CONFISSÕES

Despertei com o barulho de um trovão. Apertei os olhos por causa da claridade que invadia meu quarto por uma fresta da cortina mal fechada. Parecia que o céu estava desabando na cidade de Nova York. Olhei para o relógio sobre o criado mudo: 09:43am.

Droga. Estou atrasada! Comentei. Respirei fundo e virei para o outro lado.

Sorri de leve ao ver uma Alexandra esparramada na cama, nua, com os cabelos bagunçados e a boca entreaberta. Ela ressonava tranquilamente, coberta apenas até a cintura. Mordi meu lábio inferior e a toquei levemente com o indicador, admirando a tatuagem negra que descia por suas costas, iniciando com algum desenho tribal e finalizando com círculos. Retirei cuidadosamente seus cabelos para observar outro desenho na nuca. Era o símbolo do infinito.

Eu tinha visualizado tudo isso na noite passada, mas não tive tempo para apreciar. Durante

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