A verdade, o martírio

– O que? Não! – Um sorriso. – Isso não é verdade. Você diz para me atingir. – Mas o sorriso se desfez. Sia olhou para o Sebastian e soube que era verdade no mesmo instante. Qualquer tortura naquele lugar seria melhor que isso. – Não tem como ser verdade. Eu acabei com ela. Eu... Eu... – Os olhos perdidos nos próprios pés. A mulher se levantou, com as mãos na cintura, ela andava pela sala.

– Não se preocupe, eu mandarei uma carta avisando quando meu filho nascer. Tenho certeza de que vou estar muito feliz!

O homem se virou e pariu.

Sia Campbell batia e batia na porta trancada por fora. Suas mãos estavam começando a ferir, mas não importava. Dois enfermeiros entravam na sala, capturando a mulher pelos braços e pernas. Alguém aplicou uma injeção nela. – Sebastian! Não me deixa aqui! Não me deixa nesse lugar!

Os gritos dela fez com que outros loucos começassem a rir e gritar em suas celas. Mas Sia Campbell ainda insistia em se debater, imune ao sedativo aplicado nela. Arrastada p
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