Capítulo 247
Nanda ainda ostentava uma expressão hipócrita, mas entre todos os presentes, ninguém desejava a morte de Zulmira mais do que ela, pois mortos não falam.

- Sra. Lopes, isso você não sabe! Como diz o ditado, porco morto não teme água fervente. Uma pessoa ignorante e audaciosa como Zulmira, que ousou mexer com a queridinha do Sr. Felipe, considero a água quente um castigo leve! - Francisco cumprimentou com um sorriso, uma expressão de bondade falsa.

Enquanto explicava, ainda agitava o balde de água quente, como se perguntasse a Nanda: “Sra. Lopes, quer experimentar?”

O rosto de Nanda mudou drasticamente novamente, suas mãos tremiam levemente, agarrando firmemente a mão de Ana, claramente revelando medo.

Sentado no sofá, Felipe parecia selvagem e aterrorizante, como se estivesse envolto em escuridão. Esse homem estava sentado na escuridão, como um Demônio manipulando a vida e a morte.

- Eu lhe dou uma chance de viver.

Assim que disse isso, Zulmira usou toda a sua força para levantar a cabe
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