CAPÍTULO 38

     Não

     Pavor… é o que percorria seu corpo. Medo do desconhecida. Medo da morte.

     Está sem fôlego…

     Mas contínua!

     Precisa continuar. Mas suas malditas pernas estão falhando. Seus nervos mais e mais sensíveis.

     Corre desesperadamente pela densa floresta escura. Os galhos das árvores cortam e rasgam suas vestimentas. Seus músculos doem. Mas não para. Está cansada e ofegante. Escuta rugidos atrás de si, mas não atreve-se a olhar.

     Olhar significaria morte…

     Mas a dor persiste. Aquele lugar é familiar. A sensação.

     Não importa o fôlego, só

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