Miguel sai do banheiro, a toalha ainda em suas mãos enquanto seca os cabelos molhados. O vapor denso que escapa pela porta aberta carrega o calor de seu banho, mas nada no ambiente é tão quente quanto a visão que o aguarda na toca.Ele para imediatamente, seus olhos fixos na cama. Sasha está ali, deitada como uma visão cuidadosamente desenhada para provocar cada instinto dele. Sua pele brilha sob a luz suave do abajur, as sombras do quarto realçando as curvas do corpo dela de uma forma quase hipnótica. Seus cabelos longos e negros estão estrategicamente espalhados sobre o busto, escondendo os bicos dos seios, mas deixando espaço para a imaginação.Miguel ergue uma sobrancelha quando reconhece a lingerie que ela uma vez se recusou a comprar. Ele mesmo a havia comprado e colocado entre as coisas dela, há quase dois anos. A imagem dela vestida assim, finalmente usando o presente que ele sabia que seria perfeito, faz seu coração acelerar.Perfeita. Ainda melhor do que eu imaginei — a sali
Miguel se levanta, posicionando-se sobre Sasha, cada movimento cheio de uma determinação feroz. Com uma confiança inabalável, ele se ajeita entre suas pernas, a ponta de seu membro roça contra a entrada dela, já sensível e molhada.Mas antes que ele possa penetrá-la, Sasha o segura pelos ombros com força. Ela faz virar o corpo dele, fazendo-os inverter de posição com um movimento ágil. Agora, ela está por cima, sua postura exalando poder e controle. Miguel solta um som gutural, uma mistura de surpresa e admiração, enquanto seus olhos se fixam nela.— Minha vez de devorá-lo, marido — a voz dela é baixa e carregada de provocação, suas palavras inflamando o desejo de Miguel ainda mais.Antes que ele possa dizer qualquer coisa, Sasha se inclina, capturando o maxilar forte dele entre os dentes em uma mordida que é ao mesmo tempo possessiva e sensual. A pressão suave de seus dentes deixa uma marca temporária, como se ela quisesse reafirmar que, por mais que ele fosse um predador, naquele mo
Olá, peoples 😁 Tudo bem com vocês?Enfim, depois de logos cinco meses, chegamos ao fim...Muito obrigada, meninas, queria muito poder citar o nome de todas, pois tenho anotado aqui no caderninho, contudo, a lista é extremamente grande e as notas tem limites...Primeiramente queria agradecer a editora, Filipa, que me deu todo o suporte e avaliação, sempre em busca de deixar essa obra o melhor possível.Muito obrigada! ❤️Mas, eu também queria muito agradecer quem veio comigo desde o início, a Karla Junia, a primeira a ficar comentando, desde que o livro foi lançando em agosto aqui na plataforma. Logo e em seguida vieram a Joyce Pontos, expressando que estava criando dependência emocional, foi a primeira vez que alguém comentou que se sentiu assim lendo algo que eu escrevo, e a Karla falou que o livro fazia o leitor ter resseca literária, eu nem sabia que esse termo existia até ver no comentário, rsrs.A Cristielle Ccb,Queened,Maria Denilza,Adriana Pereira,nessinharosa-souza,Raquel
— Última chance, Pedro — Miguel diz, sua voz carregada de advertência, seus olhos fixos nos de Pedro. — Muito bem, tomo seu silêncio como um aceite da minha proposta. Como disse, se você vencer, a liberdade e o dinheiro serão seus — reafirma, dando a Pedro esperanças de conseguir se livrar da dívida de mais de duzentos mil dólares. — Se eu perder... o que acontecerá? — Pedro pergunta, sua voz quase um sussurro impregnado de medo, utilizando seu último resquício de consciência, mas o álcool em seu corpo inebriando seu senso de perigo. Miguel sorri de maneira predatória, sua expressão revelando a satisfação com as reações do humano à sua frente, alimentando seu lobo com o desespero nas feições humanas. — Você entregará sua filha para mim. Ela se tornará minha escrava — Miguel diz friamente. Pedro engole seco, as palavras frias ecoam em seus ouvidos, mas logo são silenciadas pelo acelerar de seu coração, a adrenalina corre novamente em suas veias, a excitação de poder jogar novamente
— Por que você fez isso? — Sasha indaga, as lágrimas escorrendo pelo rosto, misturando-se com a dor do ardor que o café quente jogado em si deixou.— Por que contrataram uma incompetente como você? Toda vez que venho a este café e você me serve, as bebidas e a comida são terríveis, ou muito salgadas ou muito doces. Você quer me matar, sua miserável? — A mulher histérica acusa.— Esta é a primeira vez que te vejo aqui, senhora — Sasha tenta se defender, sua voz trêmula, quase suplicante.— Você ousa me chamar de mentirosa, sua idiota? Isso é muita audácia — a mulher diz com desdém, lançando um olhar fulminante de cima a baixo para Sasha.— Não sou eu quem prepara os pedidos, só... — Sasha tenta argumentar novamente, a desesperança crescendo em seu peito.— Ainda ousa me responder? Ei, você, vá chamar o gerente! Um dos funcionários dele não sabe o seu lugar — a mulher grita para um colega de Sasha, sua voz estridente ecoando pelo café.Sasha sente seus músculos tremerem de raiva. Ela fe
“Tenho permissão para matá-la” — essas são as únicas palavras que os ouvidos de Pedro captam. A verdade desce sobre ele com um peso esmagador. Ele está prestes a perder sua filha de uma maneira indescritivelmente cruel, um destino que jamais quis para ela. As lágrimas caem, desesperadas, de seus olhos, e ele cai de joelhos, a humilhação pesando sobre ele. Sem permissão, a senhora invade a casa, decidida a ir atrás da garota, mas tem a barra de seu vestido segurada por Pedro. — Qual é o seu nome? — Luciana — a senhora responde e puxa o pano de seu vestido, soltando-se do agarro de Pedro. — Por favor... — ele soluça, implorando com a cabeça baixa. — Por favor, não leve minha filha. Eu não devia ter feito isso. Não deveria ter apostado ela. Eu imploro, por favor, não a leve, leve a mim, deixe a minha pobre menina, diferente de mim, ela nunca fez nada de errado. — Não irei desobedecer às ordens do senhor Miguel — a senhora diz sem brechas, sua voz fria e decidida. — Eu não deveria t
— Agora? Assim do nada? Eu nem tenho passaporte... Eu... Eu acabei de acordar... Eu... — Sasha balbucia, sua mente correndo para acompanhar a torrente de informações. — Não se preocupe com isso; eu cuidei de tudo. Apenas arrume suas coisas — Luciana diz, tentando sorrir para a garota, uma expressão que mistura simpatia e urgência. — Está bem — Sasha cede, ainda perplexa com a rapidez com que as coisas estão acontecendo. Sasha se levanta e volta para o quarto. Ela arruma uma pequena mochila com seus pertences pessoais, cada item colocado com cuidado, representando uma parte de sua vida que ela está prestes a deixar para trás. Ela olha para seu quarto uma última vez, sentindo uma onda de nostalgia. — Ligarei todos os dias para o senhor — Sasha se despede do pai. Após um curto abraço, Sasha segue Luciana para fora da casa, seu coração pesado com a incerteza do que está por vir. Pedro observa em silêncio, suas lágrimas caindo enquanto vê sua filha ser levada embora para cumprir com
No dia seguinte, Luciana vai ao quarto de Sasha. Ela entra no quarto e diz bom dia, fazendo a jovem se assustar e se virar rapidamente para a senhora idosa com o coração acelerado. — Oh, é você — diz Sasha, aliviada ao reconhecer a sra. Luciana, então, continua pegando as roupas de frio dentro do pequeno guarda-roupa. — Por que você não fechou a porta? — Luciana pergunta. Sasha dá de ombros, parecendo distraída: — A porta é muito pesada. Eu não tenho força para fechá-la. A resposta de Sasha faz Luciana olhar para a porta e lembrar de seu verdadeiro propósito. Ela é destinada a impedir que os escravos escapem, e nenhum humano teria força para movê-la. Depois de se vestir com várias camadas de roupas para se proteger do frio, Sasha segue Luciana até a cozinha da mansão. Enquanto caminham, Sasha percebe que não estão indo para a cozinha principal, mas continuam andando. Antes que ela possa perguntar para onde estão indo, Luciana explica que a cozinha principal é para o chefe da