Olívia
Caminho às pressas para não corre o risco do Adrian vim atrás, chego em um jardim que ficar afastado do campus. O lugar é tranquilo tem algumas árvores como se fosse um tipo de bosque, me sento atrás de uma grande pedra rochosa e fico olhando os pássaros nos seus ninhos no topo das árvores, fico imaginando como seria se eu fosse um pássaro voando sem rumo ao destino sendo livre para ir pra qualquer lugar.
Fecho meus olhos sentindo a brisa do vento sobre meu corpo ao mesmo tempo, ouço os galhos se balançando. Abro os meus olhos e levo um grande susto, quando vejo o Adrian me olhando com uma cara boa, ele resolve sentar do meu lado e não falo nada.
— Me desculpe… fui idiota, mas uma vez, mas é que… na verdade não queria que me devolvesse a jaqueta. — depois de um tempo Adrian diz.
— Porque… porque sempre me trata mal? E porque não queria que lhe devolvesse a jaqueta? — Pergunto sem entender.
— Porque eu não consigo me controlar quando vejo você, e também queria que você ficasse com algo que lembrasse de mim.
— Quem lhe disse que quero, me lembrar de você? — Não sei onde ele quer chegar com isso, mas não sei se quero descobrir. Adrian lança um sorriso debochado me deixando hipnotizada.
— Sei como deixo meninas como você, Olívia. — Diz convencido.
— Está completamente enganado, eu não sou como as outras garotas. Eu já devolvi sua jaqueta, agora deixe-me sozinha.
Mas uma vez sinto a brisa suave do vento bater contra o meu rosto, fecho meus olhos para tentar me acalmar. Respiro fundo, mas no mesmo instante que faço isso o perfume amadeirado apaixonante do Adrian invadi minhas narinas.
Minha respiração fica descontrolada quando sinto as pontas de seus dedos subindo pelo meu braço passando pelo meu ombro indo pela minha nuca, agora sinto sua respiração no meu pescoço.
— Você quer mesmo que eu vá embora? — Sussurra perto do meu ouvido. Meu corpo se atiça, meus lábios ficam húmidos no fundo sei que Adrian é, mas um desses garotos que só querem, mas uma noite de diversão.
Me obrigo a sair desse transe, abro os meus olhos e vejo que ele está olhando fixamente para os meus lábios, depois os nossos olhares de encontram.
— Sim, eu quero Adrian.
Ele continua me encarando sem dizer nada e depois sai me deixando sozinha, sei que não deveria, mas ele tem razão. Adrian conseguiu mexer comigo de um jeito que não consigo explicar, mas não posso ceder pois se eu fizer isso não vou passar de uma diversão.
Ninguém nunca chegou tão próximo como o Adrian fez. Fico andando pelo o campus o dia todo, depois fui até a biblioteca fazer algumas pesquisas sobre as provas que estão se aproximando. Passa algumas horas e volto para o dormitório, entro no quarto e vejo que a Penny está ajeitando suas coisas já que estava uma zona antes.
— Nada melhor que curar a ressaca com a faxina, não é Sra. Penélope? — Ela me lança um olhar de desaprovação. Quando menos espero ela joga uma almofada em mim. — Ok, como sou boazinha vou lhe ajudar com a faxina.
Nossa senhora! Esse quarto estava precisando mesmo de uma faxina, depois de tudo feito, fui tomar banho e logo depois a Penny faz o mesmo. Peguei o notebook para que nós pudéssemos assistir um filme, mas eu não presto muito a atenção porque a minha mente estava em outro lugar ou melhor em alguém. Assim que o filme terminou Penny e eu fomos para a cama.
— Penny faz tempo que você conhece o Adrian? — Ela arqueia uma sobrancelha muito bem desenhada com um sorriso nos lábios.
— Posso saber qual é o seu interesse, hein dona Olívia?
— Não veja coisas onde não existe Penny, e outra só foi uma simples pergunta. — Falo mas para mim mesma.
— Hey calma querida, eu não estava insinuando nada. — Diz brincalhona, mas logo fica séria. — Respondendo a sua pergunta, eu nunca vi Adrian em um relacionamento sério com alguma garota. No máximo que vi foi pegar elas e nada mas. — Já sabia disso.
Acho que no fundo eu esteja mesmo começando a gosta dele, mas eu não quero ser mais uma na sua lista de pegação.
— Entendo… bom boa noite, Penny! — Digo me virando para desligar o abajur.
— Pra você também. — Sorrio. Quando me viro de volta para me enrolar, ela chama a minha atenção novamente. — Ah Olí… olha eu sei que não deveria me meter nos seus assuntos, mas sei que está nascendo um sentimento no seu frágil coraçãozinho, e amiga vai por mim Adrian não vai retribuir esse sentimento da mesma forma que você.
Por mas que doa ouvir isso, ela tem razão. Mas eu não sei como fazer para me afastar dele, nem sei porque eu estou pensando nisso se nem ao menos eu me aproximei dele. Me viro olhando pela a janela e posso ver como as estrelas brilham no céu, passo um tempo olhando para elas até caí no sono.
Saio para comprar meu lanche quando volto para o quarto levo um susto, Adrian está deitado na minha cama. Ele faz um sinal batendo no colchão para me aproximar, sinto que estou sem o controle do meu próprio corpo, e vou até em sua direção me sentando ao seu lado. De repente sinto seus dedos sobre minha coxa descoberta, pois estou só com o meu vestido cor creme, com flores vermelhas espalhadas. Adrian sobe sua mão até minha virilha, com a ponta de seus dedos ele passar pela a fenda da minha calcinha. Minha cabeça despenca para trás quando sinto beijos quentes e molhados pelo meu pescoço descendo para meu ombro indo parar na direção dos meus seios, que em um piscar de olhos eles já estão desnudos. Olho seus lábios quase tocarem meus mamilos que agora estão durinhos de excitação, quando senti um dos seus dedos sobre minha intimidade.
Acordo ofegante com sentindo calor insurgente. Meus cabelos estão grudados no meu pescoço, pois estou completamente molhada de suor. Sinto minha garganta seca, pela a consequência do sonho terrível de alguns segundos atrás.
Vou para o banheiro tomar um banho gelado para relaxar o meu corpo, agora só que me faltava ter sonhos eróticos com Adrian. Saio do banho e volto para a cama e fico pensando se por acaso Adrian pensa em mim. Lógico que toda certeza não, eu só posso está louca para pensar algo desse tipo. Fecho os meus olhos novamente me permitindo dormi novamente.
Olívia Acordei com grandes olheiras horríveis, tento passar corretivo para diminuir o máximo. Quando termino saio com a presença da Penny ao meu lado, já que hoje teremos aula juntas.Chegando na sala me acomodo na quinta fileira enquanto a Penny vai sentar ao lado do seu amado. No mesmo instante Adrian entra na sala de aula com seu grupinho ao seu lado, também não posso deixar de reparar na garota que está agarrada no seu pescoço, ele me olha mas eu rapidamente abaixo minha cabeça. Minutos depois o professor chega para dar a sua aula.— Turma preciso da a atenção de todos, prometo que serei breve. — Quando estamos ajeitando nossas coisas o professor começar a falar. — Como todos já devem saber, semana que vem são as provas, então eu preciso que formem duplas para os estudos. No quadro de recados tem nomes dos parceiros de cada um, não adianta reclamar porque as duplas são formadas com base de notas.Assi
Olívia Porque sempre tem que ter algo para dar errado? — Desculpe, não queria atrapalhar. — Nem para entender o que realmente estava acontecendo Adrian ficou, apenas se virou e saiu.Fecho a porta me revirando, vejo que Bryan tem um sorrisinho nos lábios, e não entendo o porque dele. — Posso saber o motivo da graça?! — Só estou achando engraçado o modo que Adrian interpretou às coisas. E essa sua carinha de quem acha que deve explicações para o namorado. — Diz. — Ei...Olívia não se preocupe com isso, que eu saiba você é livre e o Adrian também. — Vou até a cama, me sento ao seu lado. — É… você tem razão, mas é que… sei lá, às vezes o Adrian me deixa confusa sabe. — Vem aqui. — Me puxa para seus braços. Deito minha cabeça no seu peito nu. — Tudo vai ficar bem, quando você descobrir o porquê ele lhe deixa assim. — Bryan está sendo um grande amigo. Já faz um t
“Sonhos são doces até você acordar e viver o pesadelo da vida.”Olívia Depois da noite maravilhosa que tive ao lado de Adrian, me sinto nas nuvens agora. Não pude dormir no seu alojamento, não queria que a Penny ficasse sabendo do que tinha acontecido, bom não por enquanto. Ainda não sei o que está rolando entre Adrian e eu, por isso prefiro não dizer nada. Tudo que sei até agora é que estou apaixonada feito uma boba, igual as garotas nos livros que costumo ler. Fecho meus olhos e fico lembrando de minutos antes, hoje vou dormir feito anjo. Acordo com um lindo pôr do sol me dizendo "Bom dia" os raios do sol entram pela a janela. Um grande sorriso brota nos meus lábios, quando me lembro mais uma vez a noite de ontem.— Hum... que sorriso é esse, hein? Está parece que alguém teve uma ótima noite. — Olho para Penélope que já está todo arrumada. — Aliás… onde a senhorita estava ontem? Quando cheguei percebi q
"Você foi tudo, tudo que eu quisNós tentamos ser, imaginamos serMas perdemosE todas as nossas lembranças, tão perto de mimSe dissiparamTodo esse tempo você esteve fingindoFoi muito para o meu final feliz"OlíviaUm tormento era isso que estava passando, ele quebrou o meu coração em pedaços e não sei se seriam capazes de voltar como era. Antes de esbarrar em Adrian e me apaixonar completamente por ele, um cara ao qual não está dando a mínima para ninguém. Que tudo o que ele quer, é uma foda, e quem se apaixonar por ele, que se exploda.Eu ouvi aquela velha frase “Eu te disse. ” Quando tomei coragem de contar o que havia acontecido para a Penny, e ela me disse a famosa frase. Mas, não a culpo, Penny foi uma grande amiga quando me disse para se afastar de Adrian, como fui tola de pensar que poderia ser diferente, que poderia ter uma chance com o cara mais popular da escola. Como fui bo
Olívia Acordo sem ânimo para nada, mesmo estando acostumada sem amigos, estou sentindo bastante falta de Penélope. Assim que acabar o primeiro semestre vou passar uns dias com minha família, também sinto muita saudade de mamãe e do meu irmão. Depois que faço minhas higienes vou para a lanchonete de sempre e logo chega meu pedido, enquanto faço minha refeição penso na noite de ontem dos beijos de Bryan que fez o Adrian sentir ciúmes, mas também devo admitir que me diverti muito com Bryan, ele sabe ser carinhoso e gentil.Volto para o dormitório pensando em fazer uma faxina no quarto, pois está uma bagunça. Pego tudo que vou precisar para a limpeza, ligo minha caixinha de som no volume baixo para não chamar muita atenção e não vierem reclamar. Troco as colchas das camas, limpo os móveis, lavo o banheiro e por último passo o pano no piso de madeira. Agora vou para o guarda-roupa para fazer um limpar, quando estou dobrando
Olívia Olho no relógio que marca exato 2:30hr. Me levanto indo até o bebedouro tomando um gole de água, quando estou prestes a me deitar novamente na cama, ouço alguém bater na porta. Relutante abro vendo Adrian com seu rosto inchado e o curativo se desfazendo, antes que o convide para entrar ele o faz. — Mal-educado... o que faz aqui uma hora dessa? Aliás como você entrou aqui sem que ninguém o veja? — Ahhh... Eu sou o mal-educado? Se você não percebeu, meu nariz está parecendo um tomate porra! - Não me seguro e soltou uma gargalhada, sem me preocupar com quem estaria dormindo. - Está rindo do quê?! — Do palhaço em minha frente, agora saía do meu quarto por favor, preciso dormir amanhã tenho provas... aliás nós. — Você só pode está de brincadeira se acha que vou amanhã para aula assim, né?! — Você quer outro? Talvez assim fique bem melhor! - Digo zombando, ele fecha os olhos com as mãos
Olívia Caminho pelos os corredores vazios e escuros, provavelmente todos estão dormindo. Gostaria de ter viajado com Bryan, porém ainda está cedo para esse tipo de coisa, além do mais ele foi resolver assuntos importantes e não para passear. Entro no meu quarto e não me lembro de ter deixado há luz apagada, destranco a porta para em seguida acender a luz. Me assusto quando vejo Adrian deitado na minha cama. — O que você está faz aqui? Quase me mata de susto, idiota. — Adrian me encarar com seu sorriso de canto. Meus olhos desviam de seus lábios para a janela do lado de minha cama. — Vou me lembrar de tranca-la da próxima vez! — Não posso fazer uma visitinha? Ou seu namoradinho de merda não deixa? — Como você pode falar assim do seu próprio amigo? — Pergunto incrédula, do modo ao qual se referir ao amigo. — Não seja tão boba! — Se levantar chegando próximo do meu rosto,
Olívia Enrolo meus braços em sua cintura, o vento traz o seu perfume amadeirado me deixando embriagada. Olho para o céu vendo que as nuvens estão carregadas logo chegará um temporal. Me aconchego mais perto sentindo o frio da noite, olho para a placa da cidade nos alertando que estamos saindo do limite da cidade e fico pensando onde Adrian está me levando. Passando os minutos chegamos em um tipo de bosque onde há folhagem é seca, mas na frente avisto uma mansão acredito que seja a sua casa. Ele passar pelos portões duplos estacionar a sua moto logo após, olho ao meu redor admirando há belíssima casa, já vir por aí muito luxo mais essa mansão está um arraso. — Não vá me dizer que você me trouxe na sua casa, só para me fazer inveja. — Acredito eu que não é necessária tal coisa. — Diz com seu belo sorriso. — Venha, vamos entrar o que quero mostrar está lá dentro. Ele pega na minha mão me levando par