“Sonhos são doces até você acordar e viver o pesadelo da vida.”
Olívia
Depois da noite maravilhosa que tive ao lado de Adrian, me sinto nas nuvens agora. Não pude dormir no seu alojamento, não queria que a Penny ficasse sabendo do que tinha acontecido, bom não por enquanto.
Ainda não sei o que está rolando entre Adrian e eu, por isso prefiro não dizer nada. Tudo que sei até agora é que estou apaixonada feito uma boba, igual as garotas nos livros que costumo ler. Fecho meus olhos e fico lembrando de minutos antes, hoje vou dormir feito anjo.
Acordo com um lindo pôr do sol me dizendo "Bom dia" os raios do sol entram pela a janela. Um grande sorriso brota nos meus lábios, quando me lembro mais uma vez a noite de ontem.
— Hum... que sorriso é esse, hein? Está parece que alguém teve uma ótima noite. — Olho para Penélope que já está todo arrumada. — Aliás… onde a senhorita estava ontem? Quando cheguei percebi q
"Você foi tudo, tudo que eu quisNós tentamos ser, imaginamos serMas perdemosE todas as nossas lembranças, tão perto de mimSe dissiparamTodo esse tempo você esteve fingindoFoi muito para o meu final feliz"OlíviaUm tormento era isso que estava passando, ele quebrou o meu coração em pedaços e não sei se seriam capazes de voltar como era. Antes de esbarrar em Adrian e me apaixonar completamente por ele, um cara ao qual não está dando a mínima para ninguém. Que tudo o que ele quer, é uma foda, e quem se apaixonar por ele, que se exploda.Eu ouvi aquela velha frase “Eu te disse. ” Quando tomei coragem de contar o que havia acontecido para a Penny, e ela me disse a famosa frase. Mas, não a culpo, Penny foi uma grande amiga quando me disse para se afastar de Adrian, como fui tola de pensar que poderia ser diferente, que poderia ter uma chance com o cara mais popular da escola. Como fui bo
Olívia Acordo sem ânimo para nada, mesmo estando acostumada sem amigos, estou sentindo bastante falta de Penélope. Assim que acabar o primeiro semestre vou passar uns dias com minha família, também sinto muita saudade de mamãe e do meu irmão. Depois que faço minhas higienes vou para a lanchonete de sempre e logo chega meu pedido, enquanto faço minha refeição penso na noite de ontem dos beijos de Bryan que fez o Adrian sentir ciúmes, mas também devo admitir que me diverti muito com Bryan, ele sabe ser carinhoso e gentil.Volto para o dormitório pensando em fazer uma faxina no quarto, pois está uma bagunça. Pego tudo que vou precisar para a limpeza, ligo minha caixinha de som no volume baixo para não chamar muita atenção e não vierem reclamar. Troco as colchas das camas, limpo os móveis, lavo o banheiro e por último passo o pano no piso de madeira. Agora vou para o guarda-roupa para fazer um limpar, quando estou dobrando
Olívia Olho no relógio que marca exato 2:30hr. Me levanto indo até o bebedouro tomando um gole de água, quando estou prestes a me deitar novamente na cama, ouço alguém bater na porta. Relutante abro vendo Adrian com seu rosto inchado e o curativo se desfazendo, antes que o convide para entrar ele o faz. — Mal-educado... o que faz aqui uma hora dessa? Aliás como você entrou aqui sem que ninguém o veja? — Ahhh... Eu sou o mal-educado? Se você não percebeu, meu nariz está parecendo um tomate porra! - Não me seguro e soltou uma gargalhada, sem me preocupar com quem estaria dormindo. - Está rindo do quê?! — Do palhaço em minha frente, agora saía do meu quarto por favor, preciso dormir amanhã tenho provas... aliás nós. — Você só pode está de brincadeira se acha que vou amanhã para aula assim, né?! — Você quer outro? Talvez assim fique bem melhor! - Digo zombando, ele fecha os olhos com as mãos
Olívia Caminho pelos os corredores vazios e escuros, provavelmente todos estão dormindo. Gostaria de ter viajado com Bryan, porém ainda está cedo para esse tipo de coisa, além do mais ele foi resolver assuntos importantes e não para passear. Entro no meu quarto e não me lembro de ter deixado há luz apagada, destranco a porta para em seguida acender a luz. Me assusto quando vejo Adrian deitado na minha cama. — O que você está faz aqui? Quase me mata de susto, idiota. — Adrian me encarar com seu sorriso de canto. Meus olhos desviam de seus lábios para a janela do lado de minha cama. — Vou me lembrar de tranca-la da próxima vez! — Não posso fazer uma visitinha? Ou seu namoradinho de merda não deixa? — Como você pode falar assim do seu próprio amigo? — Pergunto incrédula, do modo ao qual se referir ao amigo. — Não seja tão boba! — Se levantar chegando próximo do meu rosto,
Olívia Enrolo meus braços em sua cintura, o vento traz o seu perfume amadeirado me deixando embriagada. Olho para o céu vendo que as nuvens estão carregadas logo chegará um temporal. Me aconchego mais perto sentindo o frio da noite, olho para a placa da cidade nos alertando que estamos saindo do limite da cidade e fico pensando onde Adrian está me levando. Passando os minutos chegamos em um tipo de bosque onde há folhagem é seca, mas na frente avisto uma mansão acredito que seja a sua casa. Ele passar pelos portões duplos estacionar a sua moto logo após, olho ao meu redor admirando há belíssima casa, já vir por aí muito luxo mais essa mansão está um arraso. — Não vá me dizer que você me trouxe na sua casa, só para me fazer inveja. — Acredito eu que não é necessária tal coisa. — Diz com seu belo sorriso. — Venha, vamos entrar o que quero mostrar está lá dentro. Ele pega na minha mão me levando par
OlíviaSinto um vazio no peito com sua despedida, eu o amo mais estou muito confusa com meus sentimentos. Entro para dentro do alojamento, caminho para o meu quarto assim que entro Penélope está saindo do banheiro.— Que carinha é essa? E onde você estava que não lhe vir mais na festa? — Solto um suspiro me sentando na cama.— Estava com Adrian. — Ela se senta perto de mim.— Olívia é melhor vocês se afastarem, pelo o que me disse Adrian não quer nada com você. Tente focar no seu relacionamento com Bryan, talvez ele lhe faça feliz, mas acho que nem o próprio Adrian sabe o que quer. — Diz com um leve sorriso nos lábios.— Eu sei... ele me levou para a casa dele, mas... antes que você pense besteiras não, não rolou nada apenas ficamos olhando as estrelas do terraço. Você sabia que o pai dele faleceu? — Ela me olha espantada.— Sério?! Que lamentável.— Bom... Ele me disse que o pai não era nenhum anjo, então não sei se é lamen
Olívia Fico esperando o táxi debaixo de uma árvore que descem respingos da chuva que molha um pouco minhas pernas, quando finalmente o táxi chegar trato de passar o endereço. Assim que o táxi chega ao local pago a conta, depois logo desço do carro. O temporal não deu trégua nem um minuto, olho a frente da mansão onde Adrian mora e tudo me parece mais sombrio do que antes, como se estivesse em total abandono, aperto a campainha mais não obtenho resposta, forçou a fechadura da porta para saber se está destrancada e para minha alegria ela está aberta.Assim que entro não deixo de notar há bagunça que a casa está, nem parece aquele deslumbre de quando vim aqui dá última vez. Caminho rápido para o seu quarto, subo as escadas às pressas com dificuldade pois há casa está com pouca iluminação. Quando entro no quarto de cara posso ver há grande bagunça que este lugar está. Em meio ao caos procuro Adrian, consigo acha-lo sentado n
Olívia Acordei com muito frio, procurando por Adrian, mas ele não estava deitado na cama. Olhei em volta e vi que a porta da sacada estava aberta, levantei-me e fui até a sacada, tinha certeza de que ele estava lá. Segurei meu corpo e o vento me fez tremer. Quando cheguei ao topo da escadaria, vi Adrian sentado no sofá com as pernas apoiadas na beira do sofá. Ele estava fumando e, quando me vê abaixar a cabeça, me aproximei e me sentei ao lado dele.— Por que você está aqui? Adrian está frio. Você pode ficar doente e perder mais aulas. Se isso acontecer, você não poderá passar no exame. Temos várias semanas de férias! — Ele me deu um leve sorriso.— Não estou interessado nos estudos, Olívia. — Ele dá mais uma tragada.— Mas por que? Você não pode desistir agora!— Porque? Você ainda pergunta? — Quando Adrian olhou para minha expressão confusa, ele voltou a falar - eu disse adeus naquele dia e sabia que nã