Olívia
Porque sempre tem que ter algo para dar errado?
— Desculpe, não queria atrapalhar. — Nem para entender o que realmente estava acontecendo Adrian ficou, apenas se virou e saiu.
Fecho a porta me revirando, vejo que Bryan tem um sorrisinho nos lábios, e não entendo o porque dele.
— Posso saber o motivo da graça?!
— Só estou achando engraçado o modo que Adrian interpretou às coisas. E essa sua carinha de quem acha que deve explicações para o namorado. — Diz. — Ei...Olívia não se preocupe com isso, que eu saiba você é livre e o Adrian também. — Vou até a cama, me sento ao seu lado.
— É… você tem razão, mas é que… sei lá, às vezes o Adrian me deixa confusa sabe.
— Vem aqui. — Me puxa para seus braços. Deito minha cabeça no seu peito nu. — Tudo vai ficar bem, quando você descobrir o porquê ele lhe deixa assim. — Bryan está sendo um grande amigo.
Já faz um tempo que Bryan foi embora. Fiquei pensando muito no que ele me disse, e só pude achar uma resposta. Estou criando sentimentos pelo o Adrian. Mas sei que nunca poderá acontecer algo realmente entre nós, ele é muito diferente de tudo que sou. Se estilo, amigos, modo de agir e pensar… nada se parece comigo.
E se o problema for realmente esse? Talvez eu esteja precisando de mudanças, preciso sair da minha bolha de "garotinha estudiosa" como diz Adrian. Pego minha jaqueta saindo do quarto, diretamente indo me declarar para o garoto mais arrogante e estúpido, que pude conhecer em toda a minha vida, mas não ligo. Tudo o que eu quero é viver hoje pensando que o amanhã não existe.
Entro na fraternidade indo direto para o quarto de Adrian, fico na dúvida se bato ou não em sua porta. Acabo que entro de uma vez, olho em volta do seu quarto vendo cada detalhe, a vários postes de banda de rock, sua cama está devidamente arrumada.
Mas não a nem sinal de Adrian, ouço um som parecido com o do chuveiro ligado, talvez ele esteja no banho. Me sento em sua cama de frente para a porta do possível banheiro. Passa alguns minutos a porta é aberta, Adrian saí com seus cabelos molhados e bagunçados, lhe dando um visual mais que sexy se é que possível.
Meus olhos descem pelo seu abdômen até chegar em sua toalha, em volta de sua cintura. Sem perceber mordo meu lábio inferior, olho para Adrian que está com seus olhos grudados nos meus, e imediatamente fico de pé.
— V-você saiu sem me dá tempo de explicar, ou falar algo do que você pensou que viu.
— O que eu vir, não tem nada a ver com você, Olívia. Não precisa se preocupar com isso. — Passa por mim indo para seu guarda-roupa. Vejo tirando uma cueca box preta quando percebo que ele vai tirar sua toalha sem se preocupar com minha presença me viro. — Até parece que nunca viu algo parecido. Para uma garota que estava só de toalha com um homem sem blusa no quarto, acho que fica difícil pensar o contrário. — Me virou outra vez.
Agora Adrian já está vestido com sua calça moletom de cor cinza, chego mais perto.
— Porque seria difícil de acreditar? Para sua informação nunca vir mesmo. — Digo. Enquanto Adrian me olha com seus braços cruzados e sobrancelha arqueada. — Por isso vim aqui. Para explicar o que realmente aconteceu, não quero que fique pensando mal de mim, e sobre a última vez que vim aqui… vim para me desculpar pelo o tapa que lhe dei, mas quando cheguei você estava ocupado com aquela loira. E quando saí fui para lanchonete, pedi um milk-shake, e quando fui bebendo no caminho acabei esbarrando no Bryan sem querer, sujando sua blusa e também a minha, levei ele para o meu quarto para poder lavar a blusa, acabei esquecendo de levar uma blusa para o banheiro e foi quando você chegou me vendo de toalha, foi isso que aconteceu. — Quando termino de falar, fico sem fôlego por ter falado muito rápido.
— Por que está se importando tanto com isso? Você não me deve explicações.
— Você ainda não percebeu? — Coloco minha mão sobre sua bochecha.
Adrian fecha os olhos por um momento, até parece que o mundo em nossa volta parou. Quando ele abri seus olhos novamente, sou pega de surpresa. Ele levanta-me nos seus braços, e me senta em uma cômoda que está próxima da porta.
Seu beijo parece um vendaval, levando todas as dúvidas que sentia antes me confirmando todo o amor que sinto por ele. Deixo escapar um gemido, quando sua boca vai descendo por meu pescoço indo para meu decote onde Adrian dá vários beijos molhados fazendo meus pelos se arrepiarem.
Acabo de lembrar que não estou usando um sutiã por debaixo da blusa, fazendo os bicos dos meus seios ficarem durinhos por estarem excitados com os beijos que ele dá próximo aos mamilos.
Adrian olha para a minha blusa vendo o seu total efeito sobre mim, fico vermelha de vergonha, mas ele me lança um sorriso de lado abrindo os botões de minha blusa vagarosamente. Cada vez que ele abri um novo botão, fico mais excitada com seu olhar sobre minha pele desnuda. Quando ele chega no último botão seguro suas mãos, Adrian me olha sem entender.
— O que foi? Pensei que fosse isso que você veio fazer aqui. — Fico sem graça do seu jeito de falar.
— Bem... não é exatamente isso… é que eu nunca fiz isso antes. — Adrian arregala os olhos, saindo de perto. Agora me sinto uma tola.
— É melhor você ir embora Olívia, porque se não for, eu não serei responsável pelo o que acontecerá nesse quarto. — Não quero saber das consequências, não agora.
— E se eu não quiser sair, o que aconteceria? — Digo, abrindo o último botão que faltava. Não sei de onde saiu toda essa sensualidade, por que essa definitivamente não sou eu. Adrian se a próxima novamente.
— Vou lhe dizer o que vai acontecer Olívia. — Chega perto do meu ouvido, minha respiração fica acelerada. — Vou fuder essa sua bucetinha apertada, até você saber que não se deve mexer com quem está quieto.
Sem separar nossos lábios, Adrian me pegar nos braços me levando até a cama, ainda com seus lábios nos meus, ele pega com certa precisão nos meus seios. Seus dedos em atrito nos meus mamilos me deixando com um certo desconforto nas partes íntima, esfrego minhas pernas uma na outra para ver se melhora. Adrian percebe meu desconforto.
— Logo darei a devida atenção necessária que sua buceta pedi, mas agora nesse momento quero saborear esses lábios. — Diz baixinho no meu ouvido, piorando tudo lá embaixo.
Ele desce suas mãos sobre minhas coxas, enquanto me beijar. Seu hálito de menta deixa um gostinho na minha língua, dando leves mordidinhas. Adrian desce sua boca até meus mamilos passa a sua língua ao redor deles, um gemido sai quando ele puxa-os com seus dentes.
Depois de morder e chupar feito criança nos meus mamilos, Adrian se afasta para me olhar. Seus olhos brilham como se estivesse ganhado um prêmio, lentamente ele passa seus dedos pelo meu corpo até chegar no meu short.
Quando percebo Adrian já estava com meu short em suas mãos, agora com as pontas dos dedos ele passar por minhas coxas, meu corpo entrarem combustão quando ele passa bem próximo a minha virilha. Ele me senta na cama indo para trás de mim, beija meu pescoço dando leves chupões, que duvido muito que não vão virar marcas.
Sua mão vai descendo até chegar em minha intimidade, sinto um frio na barriga quando as pontas do seu dedo toca meu clitóris. Abro mais minhas pernas ficando totalmente exposta para ele, enfim ele começa os seus movimentos circulares que a cada momento vai aumentando, fazendo-me delirar de prazer.
A cada instante seus movimentos vão ficando mais intensos, nunca sentir algo igual, nunca permite que alguém me tocasse assim, como Adrian está fazendo. Meu ventre contrai, sentindo o orgasmo chegar, mas Adrian tira sua mão fazendo-me sentir sua falta.
— Quero sentir o seu gosto na minha boca.
Novamente Adrian volta para frente, sem demora seus lábios já estão na minha intimidade. Seguro nos seus cabelos para fazer de apoio, quando percebi já estava dançando na sua boca com tamanho prazer.
Não queria que ele parasse queria mais daquilo, mas não aguentei por mais tempo, quando sua língua invadiu minha entrada, foi quando meu corpo despencou sobre a cama e o meu gozo preencheu sua boca.
— Delícia de buceta. — Ele se afastar abrindo uma gaveta na cômoda, olho para ver o que é.
Ele tira sua calça junto com sua cueca. Fico admirando seu pau grosso com suas veias contornando-o em volta. Agora vejo com mais clareza que o objeto que Adrian tinha pegado, era um preservativo. Vejo ele levá-lo até sua boca para abrir. Tudo que esse homem faz é extremamente sexy, sem desgrudar seus olhos dos meus ele cobre seu pau com o preservativo.
— Relaxe... Prometo que não vou machucar você.
Fecho meus olhos, quando sinto ele me invadir. Não tem como não sentir uma dor horrível, é como se estivesse me rasgando ao meio. Adrian parar por um momento até minha intimidade se acostumar com ele dentro de mim, quando já estou mais relaxada ele começar a fazer movimentos de vai e vem.
Quando a dor diminui, fico alucinada, Adrian vai fundo sem nenhum cuidado fazendo-me delirar com essas novas sensações de prazer. Tudo fica melhor, quando ele segura com suas duas mãos na cabeceira da cama aprofundando cada vez mais.
Já não tenho controle dos meus lábios, que saem gemidos sem conteoles. Quando sinto ele tocar, meu ponto "G" seus dedos contornam meus lábios.
— Goza comigo, baby....
Neste momento peco a noção de tudo, me esvaziando com toda força no seu pau que está pulsante dentro de mim com seu possível orgasmo. Seu corpo despencar sobre o meu, passo minhas mãos sobre seus cabelos até nossa respiração voltar ao normal.
Quando tudo termina Adrian me leva para o banheiro e lá começa mais uma jornada ao prazer. Voltamos para o quarto onde pude descansar meu corpo, depois de tudo que fizemos. Não quero pensar em nada por agora, só quero aproveitar cada minuto ao lado de Adrian. Com meu rosto no seu peito, aproveito o momento para acariciar cada cantinho.
“Sonhos são doces até você acordar e viver o pesadelo da vida.”Olívia Depois da noite maravilhosa que tive ao lado de Adrian, me sinto nas nuvens agora. Não pude dormir no seu alojamento, não queria que a Penny ficasse sabendo do que tinha acontecido, bom não por enquanto. Ainda não sei o que está rolando entre Adrian e eu, por isso prefiro não dizer nada. Tudo que sei até agora é que estou apaixonada feito uma boba, igual as garotas nos livros que costumo ler. Fecho meus olhos e fico lembrando de minutos antes, hoje vou dormir feito anjo. Acordo com um lindo pôr do sol me dizendo "Bom dia" os raios do sol entram pela a janela. Um grande sorriso brota nos meus lábios, quando me lembro mais uma vez a noite de ontem.— Hum... que sorriso é esse, hein? Está parece que alguém teve uma ótima noite. — Olho para Penélope que já está todo arrumada. — Aliás… onde a senhorita estava ontem? Quando cheguei percebi q
"Você foi tudo, tudo que eu quisNós tentamos ser, imaginamos serMas perdemosE todas as nossas lembranças, tão perto de mimSe dissiparamTodo esse tempo você esteve fingindoFoi muito para o meu final feliz"OlíviaUm tormento era isso que estava passando, ele quebrou o meu coração em pedaços e não sei se seriam capazes de voltar como era. Antes de esbarrar em Adrian e me apaixonar completamente por ele, um cara ao qual não está dando a mínima para ninguém. Que tudo o que ele quer, é uma foda, e quem se apaixonar por ele, que se exploda.Eu ouvi aquela velha frase “Eu te disse. ” Quando tomei coragem de contar o que havia acontecido para a Penny, e ela me disse a famosa frase. Mas, não a culpo, Penny foi uma grande amiga quando me disse para se afastar de Adrian, como fui tola de pensar que poderia ser diferente, que poderia ter uma chance com o cara mais popular da escola. Como fui bo
Olívia Acordo sem ânimo para nada, mesmo estando acostumada sem amigos, estou sentindo bastante falta de Penélope. Assim que acabar o primeiro semestre vou passar uns dias com minha família, também sinto muita saudade de mamãe e do meu irmão. Depois que faço minhas higienes vou para a lanchonete de sempre e logo chega meu pedido, enquanto faço minha refeição penso na noite de ontem dos beijos de Bryan que fez o Adrian sentir ciúmes, mas também devo admitir que me diverti muito com Bryan, ele sabe ser carinhoso e gentil.Volto para o dormitório pensando em fazer uma faxina no quarto, pois está uma bagunça. Pego tudo que vou precisar para a limpeza, ligo minha caixinha de som no volume baixo para não chamar muita atenção e não vierem reclamar. Troco as colchas das camas, limpo os móveis, lavo o banheiro e por último passo o pano no piso de madeira. Agora vou para o guarda-roupa para fazer um limpar, quando estou dobrando
Olívia Olho no relógio que marca exato 2:30hr. Me levanto indo até o bebedouro tomando um gole de água, quando estou prestes a me deitar novamente na cama, ouço alguém bater na porta. Relutante abro vendo Adrian com seu rosto inchado e o curativo se desfazendo, antes que o convide para entrar ele o faz. — Mal-educado... o que faz aqui uma hora dessa? Aliás como você entrou aqui sem que ninguém o veja? — Ahhh... Eu sou o mal-educado? Se você não percebeu, meu nariz está parecendo um tomate porra! - Não me seguro e soltou uma gargalhada, sem me preocupar com quem estaria dormindo. - Está rindo do quê?! — Do palhaço em minha frente, agora saía do meu quarto por favor, preciso dormir amanhã tenho provas... aliás nós. — Você só pode está de brincadeira se acha que vou amanhã para aula assim, né?! — Você quer outro? Talvez assim fique bem melhor! - Digo zombando, ele fecha os olhos com as mãos
Olívia Caminho pelos os corredores vazios e escuros, provavelmente todos estão dormindo. Gostaria de ter viajado com Bryan, porém ainda está cedo para esse tipo de coisa, além do mais ele foi resolver assuntos importantes e não para passear. Entro no meu quarto e não me lembro de ter deixado há luz apagada, destranco a porta para em seguida acender a luz. Me assusto quando vejo Adrian deitado na minha cama. — O que você está faz aqui? Quase me mata de susto, idiota. — Adrian me encarar com seu sorriso de canto. Meus olhos desviam de seus lábios para a janela do lado de minha cama. — Vou me lembrar de tranca-la da próxima vez! — Não posso fazer uma visitinha? Ou seu namoradinho de merda não deixa? — Como você pode falar assim do seu próprio amigo? — Pergunto incrédula, do modo ao qual se referir ao amigo. — Não seja tão boba! — Se levantar chegando próximo do meu rosto,
Olívia Enrolo meus braços em sua cintura, o vento traz o seu perfume amadeirado me deixando embriagada. Olho para o céu vendo que as nuvens estão carregadas logo chegará um temporal. Me aconchego mais perto sentindo o frio da noite, olho para a placa da cidade nos alertando que estamos saindo do limite da cidade e fico pensando onde Adrian está me levando. Passando os minutos chegamos em um tipo de bosque onde há folhagem é seca, mas na frente avisto uma mansão acredito que seja a sua casa. Ele passar pelos portões duplos estacionar a sua moto logo após, olho ao meu redor admirando há belíssima casa, já vir por aí muito luxo mais essa mansão está um arraso. — Não vá me dizer que você me trouxe na sua casa, só para me fazer inveja. — Acredito eu que não é necessária tal coisa. — Diz com seu belo sorriso. — Venha, vamos entrar o que quero mostrar está lá dentro. Ele pega na minha mão me levando par
OlíviaSinto um vazio no peito com sua despedida, eu o amo mais estou muito confusa com meus sentimentos. Entro para dentro do alojamento, caminho para o meu quarto assim que entro Penélope está saindo do banheiro.— Que carinha é essa? E onde você estava que não lhe vir mais na festa? — Solto um suspiro me sentando na cama.— Estava com Adrian. — Ela se senta perto de mim.— Olívia é melhor vocês se afastarem, pelo o que me disse Adrian não quer nada com você. Tente focar no seu relacionamento com Bryan, talvez ele lhe faça feliz, mas acho que nem o próprio Adrian sabe o que quer. — Diz com um leve sorriso nos lábios.— Eu sei... ele me levou para a casa dele, mas... antes que você pense besteiras não, não rolou nada apenas ficamos olhando as estrelas do terraço. Você sabia que o pai dele faleceu? — Ela me olha espantada.— Sério?! Que lamentável.— Bom... Ele me disse que o pai não era nenhum anjo, então não sei se é lamen
Olívia Fico esperando o táxi debaixo de uma árvore que descem respingos da chuva que molha um pouco minhas pernas, quando finalmente o táxi chegar trato de passar o endereço. Assim que o táxi chega ao local pago a conta, depois logo desço do carro. O temporal não deu trégua nem um minuto, olho a frente da mansão onde Adrian mora e tudo me parece mais sombrio do que antes, como se estivesse em total abandono, aperto a campainha mais não obtenho resposta, forçou a fechadura da porta para saber se está destrancada e para minha alegria ela está aberta.Assim que entro não deixo de notar há bagunça que a casa está, nem parece aquele deslumbre de quando vim aqui dá última vez. Caminho rápido para o seu quarto, subo as escadas às pressas com dificuldade pois há casa está com pouca iluminação. Quando entro no quarto de cara posso ver há grande bagunça que este lugar está. Em meio ao caos procuro Adrian, consigo acha-lo sentado n