PHAvanço em cima da Any, em um beijo necessitado, hoje ela será completamente minha. Subimos as escadas aos beijos, e logo chegamos em meu quarto, a jogo com brutalidade na cama e rasgo sua calcinha. Eu não sei ser delicado, comigo sempre foi sexo bruto, mas tentarei ser carinhoso com minha morena. — Essa era minha calcinha preferida. — ela me olha irritada. — Esse pedaço de pano, eu compro quantas você quiser amor, agora relaxa no meu pau. — encaro o espetáculo de mulher nua na minha cama. — Como tu é linda, não vejo a hora de me enterrar em você.Preparo minha morena com beijos, carícias, estou tentando ao máximo não ser bruto.Coloco uma camisinha e sem demora a penetro fundo. Minhas estocadas eram rápidas e fortes.A coloco de quatro, e estoco ainda mais fundo, dou tapas na sua bunda e eu sinto meu orgasmo vindo, puxo seus cabelos e debruço um pouco sobre suas costas, deposito um beijo no seu pescoço e sussurro em meu ouvido.— Goza minha gostosa.— sinto ela tremer em meus br
PHEu estava trabalhando com um sorriso enorme, e os moleque perceberam, não pude esconder minha felicidade. — O bandido foi laçado. — DG me zoa e não me importo, realmente aconteceu.— E como fui cara, essa mina é demais. — Eu sei como é, também estou amarradão na ruiva, não tenho olhos para mais ninguém. — Nico fala e eu já sabia que ele estava ficando com a Bruna. — Quando se ama, não temos olhos para mais ninguém. — DG suspira e o encaro.— Também te domaram DG? — pergunto e o vejo ficar tenso, eu sei que ele é apaixonado na minha irmã.Antes eu não queria minha irmã com ele, mas depois que Any apareceu na minha vida, as coisas mudaram, eu consegui amar, e se estou amando, porque meu amigo também não pode amar, no começo achei que ele nunca largaria as putas para ficar com apenas uma, mas hoje vejo que é possível sim, e faz tempo que não vejo DG com uma mulher.— Eu lá sou homem de ser domado. — ele mente muito mal. — Espero que minha irmã não escute isso. — ele me encara apav
Anyelle Depois de transar com o Ph, eu me sinto bem melhor, agora sei que ele está caidinho por mim, ele ainda vai comer na minha mão.Ele já havia saído, e eu resolvi ir pra casa, vou ficar com a Bru até a noite. Cheguei lá e vejo o Nico saindo de nossa casa, não acredito.— Oque significa isso Bruna?— Bom dia pra você também Anyelle.— Não se faz de sonsa, e não me chama por esse nome aqui no morro.— Foi mal— Eu vi o Nico saindo daqui, eu te falei que se envolver com ele não daria certo.— Estamos apenas curtindo.— Você está apaixonada Bruna, seus olhos brilham ao falar dele.— Talvez esteja.— Eu te avisei que isso iria acontecer, que droga Bruna.— Ele é bandido eu sei, mas é diferente, ele me ama.— Só quero ver todo esse amor quando ele descobrir que viemos aqui para matar o chefe dele.— Corrigindo, você veio aqui para matar o chefe dele.— Esqueceu que você é cúmplice, acha mesmo que ele vai te perdoar depois que eu matar o Ph? — tento colocar na cabeça dela, que Nico não
Anyelle O baile acabou, e o meu "namorado" me levou para sua casa, eu sabia que iria rolar sexo de novo, mesmo com nojo, eu tenho que fazer. Chegamos em seu quarto, e ele já me joga na cama, e faz trilhas de beijos em meu corpo. Posso até esta sendo obrigada a ficar com ele, mas não posso negar que estou gostando de sua pegada. Mas meu ódio por ele é maior que meu desejo por seu pau. Ele me penetra, e eu não contenho meu gemido, ele é gostoso, isso não posso negar. Ele me faz sentir prazer de uma forma que nunca havia sentido com ninguém. Depois de várias posições, chegamos ao nosso ápice.— Não usamos camisinha de novo, isso não pode voltar a acontecer. — alerto.— Se quiser eu faço um exame na sua frente, eu tô limpo Any, e você toma remédio, qual é seu medo?— Tem razão, não tem porque temer, eu nunca esqueço meus remédios.— Te amo. — que cara meloso.Deitamos de conchinha, e eu logo dormi. ...Acordo sentindo algo quente e molhado na minha intimidade. Abro os olhos e me depa
Anyelle Depois de explicar tudo que vivi durante esses anos, saí da casa da vó Olívia com um semblante mais aliviado, foi bom rever a dona Olívia e o Biel. Gabriel vai me ajudar na vingança, ele quer o monstro morto tanto quanto eu. Fui caminhando até a casa do monstro, quando o vejo na rua. — Onde tu se meteu Any, eu te procurei feito louco. — Eu fui no mercado neném. — Da próxima vez me avisa, eu fiquei louco atrás de tu morena. — Não vou fugir amor. — nojo de ser tão melosa, mas é necessário. — Não saia mais sem me avisar. Quando ele ia me beijar, escutamos tiros. Na mesma hora ponho a mão na minha cintura, em busca de minha arma, foi o costume, que vacilo, sorte que ele não percebeu. — O morro esta sendo invadido, vem amor, vou te manter segura. Ele me puxa e vai se escondendo entre os becos. Chegamos em sua casa e ele me manda subir e me trancar. — Não sai daí amor. — Se cuida. — Eu sempre me cuido amor, não se preocupe, eu volto para você, e faremos aquele
PHChamei Any para vir aqui na boca, eu estava morrendo de saudades dela, e olha que a vi essa manhã. Logo ouço batidas na porta, e meu sorriso se alarga ao pensar que é minha morena. Mas vejo a Tati entrar, ela estava usando uma saia jeans muito curta, e uma blusa que fazia seus seios saltarem para fora. Não senti nada ao ver aquilo. Logo ela se aproxima e já vai tirando sua roupa.— Que droga é essa, se veste logo.— Qual é Amorzinho, até quando vai me rejeitar?— Eu tô de fiel, não vou trair minha mulher com puta nenhuma.Ela tenta me beijar, senta em meu colo, começa a se esfregar em mim, e meu pau não sobe.— Eu quero você, até quando vai ficar brincando de casinha com aquela puta?— A única puta que tem aqui é você, sai fora daqui antes que eu te fure de balas.Ela continua se esfregando e nada do meu pau subir, se fosse em outra ocasião, eu já estaria metendo nela, mas pra quem tem uma mulher como a Any, não sente desejo por outra.— Virou broxa agora?— Não sinto desejo nenhum
Anyelle Acordo com beijos sendo distribuídos no meu pescoço. — Bom dia princesa. — Gabriel diz me beijando. — Bom dia. — Dormiu bem? — Muito bem — Fiz o café pra você nanica. Olho e vejo uma bandeja com várias comidas. — Café da manhã na cama, vou ficar mal acostumada. — Você merece. Dou um selinho nele, e ataco minha comida. — Está uma delícia esse omelete, foi você mesmo que fez? — Na verdade — ele coça a cabeça. — Vovó que fez o café, o bolo, as torradas e o omelete, mas eu fiz o suco. — Vovó sabe que estou aqui ? — Sim — Que vergonha. Fui até a cozinha e encontrei a vó Olívia . — Bom dia Vó — Bom dia meu amor, dormiu bem? — ela me olha maliciosa. — Sim vovó, dormi como um anjinho. — Imagino, você deve ter ido pessoalmente ver os anjos no céu. — ela fala me deixando tímida. — Para vó, ta deixando a nanica constrangida. — Não aconteceu nada vó, eu apenas vim visitar o Biel, e acabamos dormindo — É vó, ficamos assistindo um filme e apagamos. — Bem que eu ouv
Anyelle 10 anos Antes— Estão invadindo o morro, filha vai para o quarto blindado, e só abra a porta quando eu, ou seu padrinho aparecer.— E a mamãe?— Já mandei uns vapores procurarem ela, fica calma minha princesa, o papai vai voltar.Ele sai e eu me tranco no quarto blindado, começo a chorar desesperada. Já aconteceu várias invasões, e meu pai sempre vence. Mas dessa vez eu me sinto angustiada. Escuto tiros cada vez mais altos, e me encolhi com medo.Alguém bate na porta e eu me assusto.— Filha abre, é a mamãe.Abro a porta e abraço a mamãe, ela estava junto com um vapor.- Entra patroa, e já sabe, não abram a porta para ninguém.Fico abraçada a minha mãe, e choramos juntas.— Filha me escuta, não saia daqui por nada.— Onde vai mamãe?— Vou atrás do seu pai, sinto que ele precisa de mim.— Não vai mamãe, tem muito tiro.— A mamãe sabe se defender amor, fica aqui, eu já volto, e vou trazer seu pai junto.— Não mamãe .— Filha, você já tem 13 anos, é