Neal Sullyvan— Olá Mel, quanto tempo! Voltei de New York mês passado e assumi o escritório do meu pai. Estava querendo te ver, precisamos conversar, para apagar aquele mal entendido entre nós.— Eu. Conversar. Com. Você? Você por acaso ficou louco? Ou a joelhada que te dei afetou os poucos neurônios que você tem? — Opa! Como assim, joelhada?— Primeiro, não existe nós, faz 8 anos que deixou de existir. Segundo, não vai ter conversa nenhuma, eu não quero conversar nada com você. Terceiro, não há mal entendido, você não respeitou minha escolha e quis me abrigar a fazer algo que eu não estava preparada para fazer. Portanto, suma da minha frente e faça o favor de nunca mais dirigir a palavra a mim. — Ela termina de falar e sinto seu corpo tenso junto ao meu.— Quem você pensa que é para falar assim comigo, sua frígida!Mas que porra!Já chega! Não vou ficar calado ouvindo esses desaforos contra a minha garota de jeito nenhum. Dou um passo para a frente da minha Linda e sinto que seu corp
Neal Sullyvan Chegamos em casa e logo minha mãe vem nos receber, sorrindo como se tivesse ganhado um grande prêmio.— Que bom que vocês puderam vim almoçar em casa!— Oi mãe.— Oi meu amor, Mel minha filha, estou tão feliz. — Diz minha mãe abraçando Linda, que sorri e retribui o abraço. Vejo-a ficar um pouco vermelha e sorrio. Ela está com vergonha, é a primeira vez que ele vem aqui em casa desde o jantar e agora, ela não é só a amiga dos meus irmãos, ela é minha namorada.— Oi Cléo!— Melzinha, você construiu um quarto também lá na empresa? — pergunta Erick.— Um quarto! — Exclama ela sem entender a pergunta de Erick.— Só está faltando vocês dormirem lá!— Deixa de ser exagerado Erick. — Respondo.— Vem, o almoço já está sendo servido, e como sei que vocês não vão poder demorar muito, vamos logo para mesa. — Diz mamãe, nos arrastando para a mesa.— Só preciso lavar minhas mãos, Cléo.— Então vão logo para virem almoçar.Pego Linda pela mão, e puxo-a para subir comigo para o meu q
Neal SullyvanQuando entro em casa que encontro minha tia e a reca, meu sangue ferve de raiva.Ela na maior cara lavada vem falar comigo.— Neal, meu querido que saudade, você nem avisou que tinha voltado.Seguro seus braços e a afasto de mim.— Me poupe de sua falsidade. Se eu fosse vocês tinham vergonha de me dirigir se quer a palavra.— Meu querido perdoe seu primo, ele se arrependeu do que fez.Ah! É sério isso! Será que eles pensam que sou um idiota?— Olha, vocês podem se ajoelhar aos meus pés pedindo desculpas e mesmo assim eu não vou acreditar. Já ouviu falar que os olhos são o espelho da alma? Pois bem, eu vejo nos seus olhos que tudo que você fala não passa de encenação.— As pessoas erram Neal, e se arrepende.— Sim, mais vocês não.— Se você não quer perdoar seu primo, tudo bem, mas não julgue sua prima pelos erros do Damon.— Não, eu julgo pelos erros dela mesma.— Ela nunca fez nada para você, Neal!— Isso mesmo, ela nunca fez nada porque eu não passava de um pé rapado s
Melinda WatsonChego a casa de Neal e ligo para ele, pela sua voz vejo que o acordei.— Oi bebê. — Neal atende com voz de sono.— Oi! —Respondo manhosa. — Cheguei, abra a porta que vou subir.— Ainda estou dormindo esperando seus beijos para me acordar.— Passando pela porta. — digo e encontro Cléo na entrada. —"Bom dia Cléo. " — digo e vou desligando o celular.— Bom dia minha filha.—Vou subir Cléo.— Fique à vontade, você sabe o caminho. — responde Cléo sorrindo.Subo as escadas em silêncio, chego e percebo a porta entreaberta, vou abrindo-a devagar, porém quando vejo o que está acontecendo meu sangue ferve.— MAIS QUE MERDA É ESSA?Neal pula da cama assustado, e vejo sua cara de espanto olhando para mim e para a ordinária que está pelada na sua cama.Isso só pode ser uma assombração!— Como você entra no quarto dos outros sem bater? A onde está sua educação? — pergunta a mocreia, enrolada no lençol.— Linda...Levanto a mão para que Neal pare de falar, eu sei que ele não ia fazer
Neal SullyvanDepois do que Samantha aprontou eu fiquei com muito medo que a Linda terminasse comigo. Eu estava com muita raiva da Samantha, da minha tia e daquela cambada de interesseiros, e com muito medo que Linda me desse um fora. Ela ficou muito distante e eu já estava sentindo meu coração se apertando, quando perguntei se estávamos bem e ela não respondeu eu senti uma dor tão forte em meu peito, que me segurei para não chorar. Nunca na minha vida imaginei sentir uma dor tamanha, nem quando a peguei a Thaís no flagra.Caramba! Como uma pessoa que você conheceu a poucos dias simplesmente toma conta de você por inteiro?Definitivamente eu estou amando pela primeira vez, eu não me vejo sem ela, e não admito perde-la.Termino meu banho me arrumo pegando a primeira roupa que encontro e desço, faço tudo no automático, só quero poder me sentar mais uma vez ao lado dela e me explicar mais uma vez. Eu não tive culpa dessa merda, nunca faria isso com a Linda e nem com ninguém, não sou nenh
Neal Sullyvan— Quer que eu pare?Por favor diga que não. Por favor deixe-me continuar.— Neal, eu.... Eu quero você. Eu quero muito.— Bebê, eu também te quero muito, você não imagina o quanto, mais amanhã temos um compromisso e na sua primeira vez, na nossa primeira vez, quero todo o tempo para te amar como você merece. Mas isso não nos impede de fazermos outras coisas.— Outras coisas?— Outras coisas muito gostosas.Digo e volto a chupar seu seio mordiscando de leve seu mamilo, desço minha mão até sua coxa e por cima da sua calcinha faço círculos com os dedos. Desço mais minha mão e sinto sua calcinha molhada.—Ummm... — continuo chupando seu seio.— Neal!— Estou aqui, bebê.Afasto sua calcinha para o lado e sinto o quanto, molhada ela está.— Ah bebê, você está tão molhadinha para mim. Minha. Você vai ser minha. Só minha. — Vou falando e passando levemente meu dedo no seu clitóris.— Eu sou sua, só sua. Neal.— Relaxa bebê, deixa vir, eu ainda quero fazer uma coisa.— Ou Deus, q
Neal SullyvanAcordo sentindo um corpo macio ainda agarrado ao meu, sorrio ao ver o quanto minha garota também é possessiva assim como eu.Dou beijos no seu pescoço, fazendo carinho em seu corpo.— Bom dia bebê!— Bom dia anjo. Que horas?— Nossa! Nunca acordei tão tarde. São 7:45. Vem, vamos tomar café para podermos ir.— Preciso ir ao banheiro.— Enquanto você vai, vou separar minha roupa.— Lá tem piscina e estou levando meu biquíni.— Ummm...— Biquini é!— Aham! E ele é pequenininho.— Muito bem, vá provocando sua provocadora!Ela apenas sorri indo para o banheiro, fechando a porta atrás assim que entra.****Depois de tudo organizado, Linda termina o banho dela e eu vou para o banheiro para poder tomar o meu.Descemos nós dois juntos para tomar café e não encontramos ninguém na casa.— Onde está o povo dessa casa? — pergunto olhando para Linda.— Já foram. Quando eles vão para a chácara eles vão cedo.Meu celular na hora começa a tocar.— Oi mãe.— Oi meu amor. Já tinha acordado
MELINDA WATSONEstávamos na piscina quando o carro do amigo do Ethan chegou. Ficamos olhando vendo-os descer e quando o casal saio e a porta de trás abriu, senti na hora o corpo de Neal ficar tenso e na hora, lembrei de onde conhecia aquela coisa.Neal me apertou em seus braços e foi logo chamando por Erick.— ERICK.— MERDA. — Respondeu Erick, vendo quem também tinha vindo sem ser convidada.— O que foi pessoal? — perguntou Scott que estava ao nosso lado, meio que sem entender o que estava acontecendo.— Todos os problemas e mais um pouco, essa piranha não é bem-vinda, e aqui ela não fica. — diz Erick encarando-a sério.Ethan, que tinha saído da piscina para receber seu amigo, se aproxima de nós, apresentando-os para a gente.— Pessoal esses são Bernard e Lorena, meus amigos e essa é uma amiga de Lori a, como é mesmo seu nome? — Ele pergunta para a criatura e Erick nem a espera responder já vai logo falando.— Der meia volta e pode ir embora Thaís. — diz Erick a encarando.— Até onde