Sem escolha, Dantes teve que enviar Mariana para o exterior, para não mais aparecer diante dela, deixando a família dela cuidar dela. Após evitar esses estímulos externos, a condição de Mariana gradualmente melhorou. Anos depois, ela finalmente se recuperou quase o mesmo que uma pessoa normal. Dantes, embora muito preocupado com a situação dela, sempre enviava pessoas secretamente para cuidar e protegê-la, mas tinha medo de provocar a repulsa dela e nunca ousava aparecer, só podendo fazer essas coisas em segredo.

Quanto à terapia psicológica, Dantes já havia convocado muitos especialistas e professores na área da psicologia, mas o resultado da discussão era que Mariana precisava primeiro enfrentar a dor que mais temia na época, para melhorar. Ou seja, durante o processo de tratamento, ela teria que suportar a dor que sofreu inicialmente, para ter esperança de cura. Dantes não suportava vê-la sofrer novamente e, como Mariana já estava se recuperando bem, sozinha, no exterior, quase pare