Capítulo 256
Leo estava na cama do hospital, profundamente adormecido sob o efeito dos sedativos.

No entanto, seu sono era turbulento, sua mente preenchida com sonhos caóticos.

Ele parecia estar de volta àquela sala de operações, mas desta vez, não estava esperando do lado de fora, mas observando friamente de dentro.

Leo viu Ana chorando e gritando, implorando para que não tocassem nela, para não prejudicarem seu filho. Sua voz era de desespero e agonia.

Leo sentiu uma dor dilacerante, como se mil flechas tivessem atravessado seu coração, e estendeu a mão com todas as suas forças.

- Parem! Todos saiam! Saíam daqui!

Ele gritava em desespero, tentando impedir as ações daquelas pessoas, mas sem nenhum efeito.

As pessoas na sala de operações eram como máquinas frias, imperturbáveis, continuando brutalmente com cada passo da operação.

Leo só pôde assistir impotente, enquanto tudo começava. Ele assistia, enquanto injetavam anestesia em Ana, que chorava com a voz rouca, e introduziam os instrumentos frios
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