Capítulo 13
Mas... De ônibus?

Não existia essa palavra no dicionário de Leo.

Mesmo que família Lopes não fosse uma família de elite, a filha mais velha deles não deveria ser tão pobre a ponto de precisar pegar ônibus.

Ana era mesmo uma mulher que o deixava completamente confuso.

O homem se levantou e voltou para seu quarto.

Quando abriu a porta, viu Ana sentada em uma cadeira, com uma expressão abatida.

Ela se arrependeu de ter enviado o bilhete para Leo.

Se esse homem for mesquinho o sufuciente para se importar com o bilhete de escárnio e pegar o dinheiro de volta, ela ficaria arrasada.

Pensando nisso, Ana estava mais que arrependida. Talvez estivesse tão cansada de tudo que havia acontecido ultimamente que perdeu a cabeça.

A expressão no rosto de Ana era de frustração e raiva. Leo a observou com interesse por um longo tempo antes de tossir.

Ana reagiu imediatamente e olhou para Leo um pouco envergonhada:

- Olha, Sr. Leo, eu não queria ofendê-lo. Só queria dizer que eu realmente não fiz nada que
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