UMA SEMANA DEPOIS ALEKSEI SIDOROV Há uma semana que Daiana, está no estado de depressão, ela não sai, não come ou fala alguma coisa, pior que cada dia que passa parece que a situação vai ficando mais crítica mesmo com o profissionalismo da psicóloga que a tem acompanhado durante esses dias. Mesmo ela não falando nada com a psicólogo tenho esperança que ela volte a ser o que era depois do coma, radiante com aquele sorriso que deixava meu coração derretido como manteiga e o olhar brilhante que só ela me dava. Mas por conta do meu egoísmos perdi tudo isso sem nenhum esforço. Bom agora o estrago já tá feito, não adianta nada chorar por cima do leite derramado, mas sim enfrentar as consequências dos meus actos. Pois como dizia meu pai não adiantará fugir dos problemas pois eles sempre surgirão, o melhor conselho é resolver um de cada vez.Com todos esses problemas também tive dar início ao meu trabalho, apesar de que cuidar da Daiana seja uma das minhas prioridades não posso me dar o luxo
BÓNUS MARTA DE CASTRO - Que merda, eu odeio você Daiana, eu juro-te que irá me pagar muito caro por isso. - Que raiva eu sinto desse sem sal, eu ainda não entendo o que o Aleksei viu naquela vagabunda, aquela cadela de quinta eu sou muito melhor que ela, e Aleksei me trocou um saco de osso ah mas isso não fica assim nao mesmo.Sinto os olhares curiosos sobre mim, como ainda estava no chão, me levantei às pressas e disse para o povo sem o que fazer. - O que olham?Em por acaso nunca viram uma mulher caída? Vão arrumar o que fazer. - Pois isso as pessoas começaram a murmurar e a dispersar- se. Peguei na minha bolsa e pôs-me a andar , no meio do caminho ouço uma voz bem familiar, assim que me virei para saber quem me chamava de cara com Débora, ela caminhava até mim nas suas vestes de polícia e de forma elegante como sempre. Não fiquei nenhum pouco surpreendida pois eu a conheço desde que o ensino primeiro, ambas estávamos apaixonadas pelo mesmo homem, Aleksei, mas na altura ele não q
UMA SEMANA DEPOIS ALEKSEI SIDOROV Há uma semana que Daiana, está no estado de depressão, ela não sai, não come ou fala alguma coisa, pior que cada dia que passa parece que a situação vai ficando mais crítica mesmo com o profissionalismo da psicóloga que a tem acompanhado durante esses dias. Mesmo ela não falando nada com a psicólogo tenho esperança que ela volte a ser o que era depois do coma, radiante com aquele sorriso que deixava meu coração derretido como manteiga e o olhar brilhante que só ela me dava. Mas por conta do meu egoísmos perdi tudo isso sem nenhum esforço. Bom agora o estrago já tá feito, não adianta nada chorar por cima do leite derramado, mas sim enfrentar as consequências dos meus actos. Pois como dizia meu pai não adiantará fugir dos problemas pois eles sempre surgirão, o melhor conselho é resolver um de cada vez.Com todos esses problemas também tive dar início ao meu trabalho, apesar de que cuidar da Daiana seja uma das minhas prioridades não posso me dar o lux
BÓNUS MARTA DE CASTRO - Que merda, eu odeio você Daiana, eu juro-te que irá me pagar muito caro por isso. - Que raiva eu sinto desse sem sal, eu ainda não entendo o que o Aleksei viu naquela vagabunda, aquela cadela de quinta eu sou muito melhor que ela, e Aleksei me trocou um saco de osso ah mas isso não fica assim nao mesmo.Sinto os olhares curiosos sobre mim, como ainda estava no chão, me levantei às pressas e disse para o povo sem o que fazer. - O que olham?Em por acaso nunca viram uma mulher caída? Vão arrumar o que fazer. - Pois isso as pessoas começaram a murmurar e a dispersar- se. Peguei na minha bolsa e pôs-me a andar , no meio do caminho ouço uma voz bem familiar, assim que me virei para saber quem me chamava de cara com Débora, ela caminhava até mim nas suas vestes de polícia e de forma elegante como sempre. Não fiquei nenhum pouco surpreendida pois eu a conheço desde que o ensino primeiro, ambas estávamos apaixonadas pelo mesmo homem, Aleksei, mas na altura ele não q
ALEKSEI SIDOROV - Kelle, faça alguma coisa de leve tá depois leva para cima. - Digo assim começo a caminhar para o andar de cima. Pois não esperei mais por sua resposta porque sei que ela não é capaz de fazer perguntas. Então deixando-a para trás subo as escadas escadas para cima. Não posso permitir que Daiana se afunde sem dar luta, eu realmente entendo sua dor, seu sofrimento também é meu, no momento ela é a única pessoa que me importo ela entrou no meu coração sem permissão. Portanto não posso deixar ir assim sem mais nem menos, eu não iria suportar vê-la distante do meu coração . Essa é a hora de se erguer e continuar a vida. Abro a porta do quarto e deparei com um cenário total escuro, não há nenhum lugar onde pudesse penetrar alguma luz e sequer as lâmpadas estão ligadas às janelas totalmente fechadas impedindo assim a entrada da luz solar, embora que seja fraca por causa do inverno que se aproxima. Entretanto Daiana está coberta dos pés a cabeça, tomado uma medida drástica vo
DAIANA HEREZA NÚNEZ - Eu prometo tirar-nos dessa vida custe o que custar.- Palavras que foram feitas de promessas e que não foram compridas, eu Daiana, abri minha boca e fiz uma promessa que nunca cheguei a cumprir pelo contrário trouxe desgraça.- Minha mamã se foi por minha culpa, meu pai Caio. Meu Deus, porque depois disse sofrimento todo ainda cá? Estou? será que o senhor não vê o quanto sua filha sofre? Como poderei ter a certeza que o senhor me ouve e aguardo se eu venho sofrendo desde meus 22 anos? Porquê Deus? Porque o senhor me desamparou? Será que não sou digna de ser chamada sua filha? Pai? Responde minha suplicar e meu clamor. E leve-me para junto de minha mãe. Todos os dias são feitas as mesmas perguntas e como sempre não há resposta para nenhuma delas. O silêncio duro é tudo que recebo de tal Deus. Já não via sentido de viver, só não havia tirado minha vida porque Aleksei contratou uma senhora para me vigiar, para além do psicólogo que tem gastado o seu tempo para nada.
Hereza Nunez Eu via como Aleksei, se movimentava na cozinha, como ele mexia na panela no fogo com maestria. Sentada apenas observando seus movimentos ágeis. Mas logo um pensamento que até então já se fazia presente em alguns dias, é uma coisa que realmente não me deixa dormir tranquila, então decidi expô-la.—Aleksei , posso fazer-lhe uma pergunta?– Comecei, meio tímida torcendo as mãos uma na outra.Aleksei que mexia na panela olhou para mim e diz:— Claro, pode fazer.— Tudo bem. — Engoli em seco esperando tomar coragem para falar. Respirei fundo e então falei. — Você.. É.. Você não pensa em ter filhos? — Agora sua atenção está voltada para mim, mas logo desvia para a panela a sua frente. E responde:— Claro que sim, e nós teremos muitos filhos querida. — Arregalei meus olhos e estou assustada com a sua resposta.— Aleksei, com..Como assim?— Tendo a minha reação Aleksei após rir me deixando mais confusa. — Mas Aleksei, eu não posso.— Daiana, não importa se voc
DAIANA HEREZA NÚNEZ MEU coração estava a mil, medo era a única sensação ou emoção que me define neste mesmo momento, ouvi a voz do homem que todos os dias era a minha assombração fez-me volta ao dia em que vi o pior das atrocidades que um homem poderia fazer. Eu não o podia ver por esta caiada no chão, mas a posição em que estou da o privilégio de ver suas roupas pretas é seu sapato. Sinto o seu cheiro característico adestrar minhas narinas fazendo meu estômago embrulhar pela sensação de vómitos, seus passos são direcionado a mim me fazendo se movimentavar na tentativa de ficar longe dele. Com a voz embargada pelo choro compulsivo e soluços arrisco- me a falar. — NÃO NÃO POR FAVOR NÃO. — Ele por sua vez ignorar meu pedido e vem mais rápido, ao chegar levantou-me com a cadeira e pondo-me dê frante para Aleksei e Marta. — DEIXA ELE SEU DESGRAÇADO, DEIXA ELA. — Bera Aleksei, totalmente enfurecido tentando soltar-se das correntes que o mantinham fr