34. Fim de jogo?

Os olhos de Michele estão vítreos de ódio. Ela se levanta rapidamente e aponta um dedo para Isabella:

“O que acha que está fazendo?!”

“Protegendo o meu filho”, diz Isabella, a voz tremida cheia de medo, porém autoritária como sempre. “Maxmilian, escute.”

Max, que está de pé com as mãos na cintura, olha para as duas mulheres. De acordo com as informações que conseguiu arrancar, sua mãe e sua ex-amante estavam trabalhando juntas. O que significava tudo aquilo, então?

Silêncio era estratégico. Silêncio era o melhor aliado que Max tinha naquele momento. Então o homem fingiu estar atordoado, confuso, como se tudo naquele cenário fosse extremamente difícil de compreender.

Michele abre um sorriso repleto de nervosismo para Maxmilian:

“Por favor, fique calmo. Sua mãe provavelmente está surtando, deve ser o efeito de todos aqueles remédios-”

“Cale a maldita boca, sua sirigaita oportunista e mentirosa! Cobra salafrária!”, grita Isabella, os olhos tão vermelhos e cheios de lágrimas que realmente
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