36. A QUEIMADURA

Eram quase 12 horas quando Daphine finalmente saiu de casa, a ansiedade e a preocupação pesando em seus ombros. Ela havia marcado um almoço com Charlote, mas o sonho perturbador e a queimadura em seu braço continuavam a dominá-la. Tentando focar no encontro com sua amiga, ela dirigiu-se ao restaurante onde haviam combinado se encontrar. Quando chegou, Charlote a recebeu com um sorriso caloroso, que ajudou a aliviar um pouco da tensão que Daphine sentia.

As duas se sentaram e começaram a conversar enquanto saboreavam a refeição. Charlote, sempre animada, comentou:

— Minha mãe está ansiosa para te conhecer. Ela quer saber quem é a mulher que despertou esse sentimento no filho dela.

Daphine sorriu timidamente, tentando esconder seu nervosismo.

— Eu disse para seu irmão que não achei uma boa ideia. Está muito cedo para darmos esse passo. — confessou, mexendo na comida no prato sem muito apetite.

Charlote deu uma risada e sorriu largamente, tentando tranquilizá-la.

— Não se preocupe, amiga
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