67. DIMITRI
Joguei o telefone na mesa, incrédulo de como esse homem tem a audácia de me ligar após raptar o meu filho. Meu estado era péssimo, com certeza minha aparência também. Meus olhos estavam inchados, minhas pupilas parecem querer sair da órbita.

Meu coração batia descontroladamente, meus pensamentos giravam em torno da segurança de meu filho. Senti um misto de raiva e impotência, tentando encontrar uma forma de como resgatá-lo e como lidar com essa situação. A ansiedade e o medo eram esmagadores, impulsionando-me a pensar em medidas drásticas para salvar a vida do meu filho.

Levantei da cadeira com o corpo todo dolorido, parecia que um caminhão havia passado por cima dele. Peguei uns remédios na gaveta e tomei com um pouco de água que sempre fica aqui no escritório.

Andei a passos lentos, sem ao menos ter a coragem de olhar as horas no relógio, pois a dor na cabeça havia aumentado, então me arrastei até a porta, precisaria de um banho gelado talvez.

Assim que abro a porta, ouço a voz d
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