49. KIMBERLY

Ao descer do táxi, ajudei Giovanne a carregar sua bagagem. Confesso que tinha vontade de deixar ali mesmo as coisas dele, que mala pesada!

— Temos alguns minutos para tomar um café. Estou precisando ingerir alguma coisa? — Giovanne quebra o silêncio.

— Tem certeza? Eu não quero perder esse voo. — Na verdade, o que eu mais anseio, admito, é que Dimitri apareça apressado, me envolva em seus braços e pronuncie aquela frase que só ele sabia dizer e que sempre arrancava suspiros de mim: "Minha Pérola".depois me beijasse com seus lábios, fazendo meu mundo parar e existir só nós dois.

Entramos em uma cafeteira ao lado do aeroporto, por insistência do Giovanne. Sentamos um de frete para o outro em uma mesa pequena e redonda. Fizemos os nossos pedidos e enquanto aguardávamos chegar, conversarmos um pouco.

— Você está bem? Desde que parou de chorar não falou mais nada.

— Eu vou ficar bem, pode ter certeza. — Eu falava com ele, mas ficava olhando o nada. A cafeteira era um espaço pequeno, com a
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