51. DIMITRI
Comecei a semana com muito trabalho, se meu destino era viver sozinho, eu não iria me preocupar, porém, tudo na minha casa lembrava ela.

Um dos motivos pelo qual eu não queria me apaixonar novamente era para evitar dores de cabeça, mas dizem que aquilo que pensamos é como uma força que atrai para nós mesmos, então eu atraio esse azar, e não sabia como desfazer essa maldição.

Na primeira noite em que Kimberly foi embora, eu não conseguia me acalmar, tomei um banho de banheira, mas tudo me lembrava ela. Desci para beber água e quando estava voltando para o quarto, passei perto do piano, eu queria compartilhar a minha dor e transmitir as minhas emoções mais profundas. Suas lembranças estavam tão fortes, então sentei e comecei a tocar a Sonata ao Luar de Beethoven. Uma das mais belas e mais tristes melodias que eu já ouvi.

Eu precisava descarregar toda a minha frustração, cada toque, cada nota, saia da minha alma como um alívio como se a alma derramasse lágrimas através da música, meu o
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