Capítulo 48

Durval

— Vista. — Um dos guardas joga um macacão azul em minhas mãos me empurrando com a arma em direção aos banheiros.

Em silêncio faço o que é ordenado, mesmo contra a minha vontade. Não me agrada estar aqui, mas preciso.

Entrego meus pertences aos guardas e sou barrado por uma mão em meu peito. Observo o braço do homem que impede meu caminho até chegar em seus olhos.

— Você é apenas um ex-policial falido que destruiu a vida de um delegado honrado, não ache que terá regalias aqui dentro. — Ele fecha as mãos no meu macacão me ameaçando.

Continuo o observando em silêncio e contenho minha vontade de rir. Não vou criar inimizades, não tão cedo.

— Às suas ordens, senhores. — Sigo o caminho que um segundo homem me indica.

— V

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