Duas da manhã

Depois da cena, estranha e assustadora, que aconteceu no clube, Malia e Louise foram se divertir em um barzinho ali perto. Louise não tomou nada além de um drink sem álcool, e Malia só não virou a quinta dose de whisky, porque Louise não deixou.

— Nossa, mas eu senti uma vontade enorme, vale ressaltar, de meter o meu pé na bunda daquele idiota que ousou brigar com você - Malia resmungava, irritada, se mexendo no banco de trás do carro — Quem ele pensa que é? Um idiota só pode.

— Onde está a chave do seu apartamento?

— No bolso da minha bolsa. Ou no meu bolso…ou no bolso da bolsa da sua bolsa e da minha bolsa — Malia riu, estava toda enrolada.

— Você é doida, meu Deus - Louise queria bater na amiga.

Quando estava saindo do bar, Louise teve que pedir ajuda ao segurança para levar Malia até seu carro, e como se aquilo já não fosse constrangedor o suficiente, ela teve a audácia de dar um selinho no segurança.

— Eu juro que na próxima te deixo jogada lá na mesa - a neurologista pegou
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