Demorou para se acostumar. Mas enfim, se viu parado em frente.
Olhou em volta da casa e ficou um pouco assustado e um pouco emocionado. Era estranho porque ele ainda estava se sentindo perdido. Ele não sabia em que pensar primeiro. Eram tantas coisas, tantas coisas ruins para decidir e pensar. Isso era o pior tormento para Byron. Mas ele tinha que ter coragem. Não poderia ser covarde e deixar que o mundo virasse de cabeça para baixo. Não sabia por onde começar, não sabia o que fazer, mas ele tinha que agir de alguma forma. Sabia que estava fazendo uma das coisas que eram erradas, mas certas para ele.
Estava muito confuso quando finalmente veio uma ideia em sua cabeça. Sabia o que devia fazer, pelo menos era um bom começo e tinha poucas chances de não acontecer. Agora que hav
"Meu coração está à mil nesse momento, me desculpe pela letra. O que você anda aprontando? Não precisava fazer nada disso, você sabe que eu te amo. Gostei bastante do anel, mas por enquanto não vou poder usar, pois mamãe perguntaria sobre ele. Deve ter custado uma fortuna,tantoparafazer a caixa, quanto ele. Eu só tenho a agradecer. Saiba que sou muito grata e só de imaginarquevocêestáme procurando outra vez, meu coração fica muito mais alegre.Vocênão fazideiado quanto eu sofri por causa dissoe
"As coisas estavam tão superficiais que parecia que queríamos esconder algo. Equeríamosmesmo. Tentávamos de todas as formas nos convencermos de que nosso relacionamentoiriadar certo.Falhamos.Nos enganamosMais uma vez."Fazia muito tempo que queria tocá-la desse jeito. Ela era a única que ele queria e que sempre desejaria. Era para tê-la questionado, mas não foi capaz de fazê-lo. Talvez fosse essa a despedida que ela queria, mas ele não queria aceitar que era uma despedida.
É esquisito considerar um "Happy End". Clichês só existem em histórias. E ele entendia que o seu Grand Finale era esse. Um triste fim para um romance que não nasceu. Isso era lindo. Mais romântico do que o clássico Romeu e Julieta.Olhou em seus olhos tentando recordar de tudo que estava acontecendo. Elizabeth estava morta e quem havia cometido tal crime era Sophie. Ele não queria ser idiota o bastante para chegar a conclusão de que ela também tinha feito tudo isso pelo amor de ambos. Ele não queria ver nada disso. Já estava fazendo sacrifícios e não queria uma assassina dentro da sua casa.- Você não pode dizer isso, eu fiz tudo por nós! - Ela se levantou de onde estava sentada e andou até a sua frente - Não
Finalmente dia Vinte e Cinco. O natal tão esperado já estava aí, trazendo um frio cortante. Nesse dia, Sophie ficou o tempo inteiro fora de casa. Isso por pedido de Byron, pois estava dando um jeito de fazer uma festa só para os dois.Uma festafatalmenteromântica.Desde aquele dia, tudo estava indo bem. Talvez esse "bem" fosse superficial, porém não tinha como saber na hora.Ele tinha tudo que queria, até a felicidade estava bem na sua porta, mas uma nuvem escura e carregada estava a cima da sua cabeça. Talvez das cabeças de ambos. Não sabia qual era o motivo, pois haviam muitos. Ou era Elizabeth, ou o medo de não saber onde o Joe estava ou era por causa dos outros. Não podiam
O detetive Jeffrey Kieran ou mais conhecido como Sr.Kieran, ficou responsável pelo caso da morte misteriosa e sombria de Elizabeth Mansfield. Consequentemente com o sumiço de Sophie Mansfield e Joe Klein Ackttan. Tudo isso ligava ao tão polêmico e psicótico Byron Mason.Ele era um dos únicos que dizia que Elizabeth não havia se suicidado. Há algo a mais, dizia ele, um detetive com 52 anos de idade sabe reconhecer qualquer situação misteriosa.Ele dizia, os outros ouviam, fechavam a boca junto com a mente.E quem chegou primeiro na casa onde ocorreu o assassinato? Isso mesmo. Sr.Kieran.Os vizinhos reclamaram do barulho e dos gritos estridentes, não aguentaram.
Uma simples ideia da morte,Nos tira toda aideiade forte,E o vento sopradonorte,Queimando toda a alegria,Enquanto vivemos no carrossel da alegoria;A fantasia do feliz,Arosado infeliz,O sanguedotrágico,As cartas do mágico,Disseramqueera hoje que a senhoria morreria.Triste final,Para quem afinal,Desejou oamor.O amor de quem,Nãoamereciacomo Tal;
Futilidade. Era uma coisa que não se encontrava nele. O que, para a época moderna, essa condição é digna apenas de aberrações. E o que mais havia de especial em sua personalidade, era a poesia que encontrava para cada momento. Não era escrita, de forma alguma. Era seu olhar, seu tom de voz, seus gestos. E até mesmo suas dores. Futilidade, realmente era uma coisa que passava longe de sua existência. Mas o que mais posso dizer, se infelizmente esse livro está aqui para contar o lado trágico dessa poesia? Se fosse diferente, não haveria história para contar. E como em todas as histórias, sempre existe um ponto de partida, um começo onde tudo que relatamos a seguir passa a existir. Pois bem, era uma madrugada fria de outono, aproximadamente três horas da manhã. Não é de estranhar que Byron Mansfield tenha ficado assustado ao acordar com uma voz femini
Cleveland Museum of Art é considerado um dos mais prestigiados museus dos Estados Unidos. Com um total de 45,000 mil peças de arte de todo o mundo, não é à toa que atraia mais de meio milhão de visitantes por ano. Fundado em 1913, junto com o Wade Park o preço de construção foi de 1,25 milhões de dólares. O nome do Park serve como uma homenagem a Joptha H. Wade cujo princípio era: "Para o benefício de toda a população sempre".Parte das galerias é exposta no próprio Wade Park, dentre ele pode-se destacar Chester Beach's Fountain of the waters (1927); Monumento de Tadeusz Kościuszko, American Revolutionary War.Vale destacar também que o departamento possui Arte Chinesa, Arte moderna da Europa, Arte africana, Medieval, contemporânea, fotografia, têxteis, gravuras, esculturas, desenhos e muito mais.✺✺✺Apesar da co