Marina,— Desculpa, eu não tive tempo de sair... — ergo um meu corpo limpando a minha boca. — Eu não deveria ter feito isso.— Bom, agora eu sei como é. — me viro do corpo dele indo para a cama, me deitando ao seu lado. Ele se senta e olha para mim sorrindo.— Gosto dessas nossas loucuras, me sinto mais que vivo quando estou com você, Marina. Mas nossas fødas são as melhores.Sorrio e me sento na cama também, ficando bem pertinho dele. Me ergo, me sento em seu colo e ele arfa com o contato das nossas intimidades.— Você está fraca, tem que se recuperar...— Está me rejeitando, Ethan?— Só se eu fosse gay, porque não tem a mínima condição de te rejeitar. Só não quero que você fique mais fraca do que já está, a minha situação posso resolver no banheiro, sem problemas.— Ou... — Ergo o meu corpo, direciono o membro dele na minha intimidade, e me sento devagar. — Pode resolver assim. Não me troque por um banho, nunca faça isso, por favor.— Não a trocaria. — Ele ergue os meus joelhos, e c
Ethan,Olho para a carta e depois para Marina, espero ela se decidir o que irá fazer, não me meto, mesmo querendo pegar essa carta e rasga-la. Marina olha para mim, e como se estivesse lendo a minha mente, pega a carta e rasga ela toda, deixando em picadinho.— Já sei demais sobre ela, não quero saber mais. Independente do que ela tem para falar para mim, não me fará diferença, já não me interessa nada dela.— Poderia ser algo importante. Mas, respeito a sua escolha. — Tio Edson fala se encostando na cômoda.— Posso pedir para você pesquisar sobre a Ketlyn? — Marina pergunta, e olho para o meu tio.— Vou fazer isso, nem sei porque ainda não fiz. Mas acho que por ser uma pessoa que não foi relevante, eu não me interessei em pesquisar, mas vou começar ainda hoje. Está bem mesmo, Marina? Eu avisei para não ir embusca do seu passado. Não ocultei isso por ser malvado, só não queria que tivesse chegado nessa situação.— Meu pai ainda não te perdoou?— Perdoou, me chamou hoje na casa dele,
Ethan,Vejo um táxi parado e pergunto se está livre, o motorista assente com a cabeça, e eu abro a porta do carro e coloco a Marina dentro, e me sento ao seu lado. Dou o endereço do hotel, mesmo que seja perto, não quero que a Ketlyn siga a gente.— Calma, Ethan, não fica assim.— Eu estou calmo. — Respiro fundo, e olho para ela. — Me prometa de novo que não irá na penitenciária visitar ela?— Se eu não quis abrir a carta, acha que eu vou lá? — Sorrio e nego com a cabeça. — Eu quero ter paz com você e nossos filhos, não quero mais saber desse assunto, mesmo que ela saia da cadeia e venha me procurar, vou bater a porta na cara dela.— Ela não vai sair, pegou prisão perpétua sem direito a liberdade condicional. Meu tio Edson a colocou lá, e ficará para sempre.Marina toca no meu braço, e sorri, seguro na mão dela, e olho para frente. Assim que chegamos, vejo o meu pai em pé encostado no carro dele. Olho para a Marina, e ela abaixa a cabeça— Espera aqui. — Digo colocando a mão em sua pe
Ethan,Ele dá um guardanapo para ela se limpar e desliga a máquina. Ela se senta, e eu fico ao seu lado ainda processando sobre ter engravidado ela quando eu não pensava em ter um filho com ela.— Bom, está tudo ok com vocês, se quiser voltar para Sidney, está liberada. — Marina sorri olhando para mim, e eu solto um suspiro de alívio. Acho que tirar ela desse pais, afastando ela de perto da mãe dela e do meu pai, será melhor.Alguns minutos depois chegamos no hotel, Marina mais uma vez vai direto pra cama, se senta e retira o sapato. Me aproximo dela e me sento a seu lado.— Vou comprar nossas passagens de volta para Sidney, lá será melhor para nós.— Não vejo a hora de ir pra casa, não aguento mais ficar aqui, ou me sento na cama ou na poltrona. Sei que nasci aqui na Califórnia, mas não me sinto em casa quando estou aqui. Ainda mais agora, se a Alissa já sabe de nós dois, vai ficar usando a Ketlyn de pombo correio, e não gosto dela.— Como será que ela descobriu sobre sua mãe? Tipo,
Ethan,— Eu não sou louco. Mesmo que ela tenha dito que você dava em cima dela, ela aceitou as suas investidas, e isso para mim já motivo para eu não me voltar.— Eros. — Me aproximo mais dele. — Você acha que eu tento uma mulher como a Marina, eu ia dar bola para quela mulher? Pensa, um pouco, maninho. — Ele olha para mim, depois desce o olhar para cima da sua mesa.— Ela está querendo fazer nós dois brigar, agora deu para perceber isso. Ethan, vou precisar da sua ajuda para uma coisinha. Quero ver o que ela vai fazer quando for pega no flagra.— É só pedir, mas aviso que amanhã vamos voltar para Sidney, então você tem até amanhã para ter a minha ajuda.— Vocês vão embora? — Meu pai pergunta se aproximando mais de nós dois. — Concordo com a cabeça, e ele aparece ter ficado sentido. É isso aí, James Forth, sente o desprezo na pele da inocente de quem você acusou.Tio Edson volta com o notebook na mão, e mostra que o receptor apagou o rastro. Ele só tentou invadir mais para criar um pâ
Ethan,Bem que ele disse que a mulher ia cair em seu colo, só não achei que seria literalmente. Ela se levanta se limpando, implorando para não ser mandada embora. Seguro em seu braço e ajudo ela a se levantar, e ele logo fica de pé também, passando a mão na roupa.— Me perdoa, por favor, eu tinha ido no almoxarifado pegar a placa que eu tinha esquecido para colocar no piso molhado, não me manda embora, eu preciso desse emprego.— Você trabalhar aqui ou pra alguma agência? — Pergunto para ela querendo ri pela situação, mas seguro o riso pela sua cara de desespero.— Sou contrata direto da empresa Forth. Ah meu Deus, eu derrubei o chefe, e ainda o outro chefe de testemunha. Meu Deus, eu tenho muitas contas pra pagar, como eu vou arrumar outro emprego agora...— Calma, está tudo bem. — Eros enfim fala. — Não vou manda-la embora, mas presta atenção da próxima vez, ok?— Esse é o meu primeiro dia aqui, mas prometo que isso não vai se repetir. — Ele olha para chão, para ter certeza que não
Marina,Assim que eles sairam, inventamos de fazer alguns doces de lanche, cada uma vez um bolo do jeito que gostava. Como fui expulsa da casa do James, e mesmo a Amália me chamando para ir para lá, preferi fazer na casa da Suellen, pois nem ela e nem o Edson nunca desconfiaram de mim.A Suellen fez um bolo de cenoura com chocolate, a Amélia fez um bolo de brigadeiro, e eu fiz um de morango com chocolate branco. Depois de prontos, enfeitamos e deixamos sobre a mesa no jardim, para assim que os homens chegassem, comessem a vontade.— Eu nem acredito que vou ser vovó de novo. Ethan tá bem rápido, não perdeu tempo.— E pela data, engravidei na nossa primeira vez. Estou tão feliz com a família que formei, ele é bom, vocês são boas comigo, me sinto em casa, em uma família que eu nunca tive.— A partir de hoje não quero mais que você me chame de Suellen, Marina. — Olho para ela sem entender. — Quero que me chame de tia, seremos a família que você nunca teve. Eu fui abraçada por eles também,
Marina,Chegamos ao hotel e ele me leva pela mão até o quarto, fica em silêncio o tempo todo, e isso chega a me assustar. Ele tranca a porta e manda eu me sentar na cama. Ele começa contando sobre o plano do Eros, e do porque ele estava naquele bar. Conta em detalhes, e por último, me faz ouvir a gravação deles dois.— Me desculpa por desconfiar de você, eu até confiei, mas quando você chegou e eu falei sobre omitir é o mesmo de mentir, e você disse que não estava omitindo nada, me fez acreditar que você estava aprontando com aquela...vaca.— Bota uma coisa na sua cabeça, eu sou todo seu, e ninguém vai me tirar de você. Antes eu era um cachorro sem dono, agora você me colocou na coleira e sou fiel a minha dona.— Besta! — Sorrio com sua palhaçada. — Mas isso não é tudo, você me disse que tinha algo para me contar, e só ia falar se eu estivesse bem. O que é Ethan?— Que tal a gente ir no médico primeiro para saber como você está?— Estou bem, me conta por favor? — Ele suspira, se leva