A carta

Marina,

— Desculpa, eu não tive tempo de sair... — ergo um meu corpo limpando a minha boca. — Eu não deveria ter feito isso.

— Bom, agora eu sei como é. — me viro do corpo dele indo para a cama, me deitando ao seu lado. Ele se senta e olha para mim sorrindo.

— Gosto dessas nossas loucuras, me sinto mais que vivo quando estou com você, Marina. Mas nossas fødas são as melhores.

Sorrio e me sento na cama também, ficando bem pertinho dele. Me ergo, me sento em seu colo e ele arfa com o contato das nossas intimidades.

— Você está fraca, tem que se recuperar...

— Está me rejeitando, Ethan?

— Só se eu fosse gay, porque não tem a mínima condição de te rejeitar. Só não quero que você fique mais fraca do que já está, a minha situação posso resolver no banheiro, sem problemas.

— Ou... — Ergo o meu corpo, direciono o membro dele na minha intimidade, e me sento devagar. — Pode resolver assim. Não me troque por um banho, nunca faça isso, por favor.

— Não a trocaria. — Ele ergue os meus joelhos, e c
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