Marina,Suas palavras deixam o meu corpo estranho, eu sei como seduzir um homem, Luma era especialista nisso e sempre me ensinou muitas coisas. Mas parece que ele que me seduz e não ao contrário. Suas palavras bem perto de mim assim me deixam até desnorteada. Mas, tento manter o foco que a Suellen mandou.— Vamos, Marina?— Vamos! — Ele vai até a mesa dele eu fecho os botões do sobretudo. — Vou no banheiro rapidinho, me esperta aqui. — Ele entra no banheiro e como a tia dele falou, eu dou no pé. Abro a porta devagar para que ele não ouça o barulho da porta, e vou embora. Não sei se isso vai dar certo, Ethan é diferente de todo mundo que eu já conheci. Acho que em vez de deixar ele mais doido por mim, vou acabar fazendo ele ficar com raiva.Entro no táxi e dou o endereço da casa dele, ao chegar em casa, vejo que a família dele ainda está aqui. Suelle e Amélia olham para mim, e eu subo as escadas para o meu quarto. Preciso trocar de roupa. Olho pro meu celular, e não tem nenhuma chamad
Marina,Ele para de me beijar só para olhar para mim, talvez, não acreditando que eu esteja aqui na sua frente. Ele leva seu dedo até o decote da minha blusinha, e coloca o dedo dentro. Ele desce ao olhar, e puxa a roupa com tudo, rasgando-a do meu corpo. Por instinto, eu levo minhas mãos para me cobrir, ele sorrindo, tira as minhas mãos de frente do meus seiös.— Você é linda, não precisa se cobrir desse jeito. Quero te ver assim, peläda. — ele pega nas minha mãos novamente, e leva até o seu peitœ, e manda eu retirar sua camisa. Começo desabotoando os botões, e quando eu desabotoou o último, ele pega nas minhas mãos novamente e me faz sentir o seu corpo. Desço minhas mãos sentindo sua pele firme, seus músculos, seus cominhos... Com essa passada de mão, sinto minha intimidade lubrificar, latejar, como se ele tivesse um poder sobre mim.Ele me vira de costas para ele, passa a mão pelos meus braços e vai descendo, segurando em minha cintura, e aperta com uma mão de cada lado. Ele desce
Ethan,Parece até um sonho ter ela assim, nem posso acreditar que enfim essa mulher agora é minha de verdade. Sinto as paredes da bøceta dela apertarem o meu päu, uma sensação gostosa, uma coisa única.Tento ir com calma, para que assim ela não pegue trauma e queira repetir isso mais vezes, mas, depois que ela começa a gemer, eu praticamente perco o controle e começo a socar com mais rapidez.Me perdi dentro dela, e seu semblante de prazer só me dava mais tesão. Sai de dentro dela, e a virei de costas para mim, deixando ela de quatro. Passo a mão pela sua bunda, e dou um tapa, que, por não ter medido a força, ficou vermelho na hora. Ela puxa o corpo para frente, e soltou um "aiii." Alisei novamente, e deu um beijo, me desculpando pela minha ação. Abro abro bem os lábios da bøceta dela, e passo a língua.Coloco a minha língua dentro da bøceta dela, a como literalmente com a minha boca. Ela não demora e começa a se tremer toda, dando outra bela gozada. Me ergo e afundo o meu päu por co
Marina, Uma semana se passa, e o processo contra o hospital enfim sai. Eu não achei que a Suellen fosse ser tão rápida, mas a mulher é um verdadeiro furacão quando quer. Assim que me deu a notícia, ela já estava com um bolo de papel, parecendo que estava pronta pra guerra.— Agora é oficial — ela disse, largando os papéis na mesa como se fossem uma bomba. — Vamos fazer esse hospital pagar pelo que fez com a sua amiga Luma. Você acredita que eu fui falar com os advogados do hospital, e um deles teve a cara de pau de falar para mim que eu estava me sujando ao te ajudar?— Como assim? — Pergunto confusa.— Jogou que mesmo a Luma sendo uma prostituta, ainda sim teve um atendimento bom, que era para ela ser mandada para casa, para parir no cabaré. Meu sangue ferveu naquele momento, e se estivéssemos na Califórnia, eu teria dado uma cadeirada nele. Mas, vou me sentir bem quando ver eles te pagando vinte milhões de dólares.— O quê? Não é tudo isso não, o advogado disse que eles teria que m
Ethan,Marina e eu ficando bem depois da nossa primeira vez. Pensei até que ia mudar alguma coisa, que eu ia desencantar dela, mas não. Eu estou mais louco ainda. Apesar de ter sido obrigado a me casar com ela, meu pai acabou me ajudando. Nunca pensei que estaria louco por uma mulher, mesmo depois de transar com ela. Sempre buscava os cabarés exatamente para não ter que transar novamente com a mesma mulher. Mas acho que, a rejeição dela, os baldes de água gelado que ela me dava todas as vezes, acabou me deixando mais apaixonada. Droga, não posso mais mentir, nem mesmo para mim, estou apaixonado mesmo, mas só vou me declarar quando ela fazer o primeiro.Chego no escritório e sigo direto para minha sala. Assim que eu entro, a minha secretária vem atrás de mim. Me sento em minha cadeira, e ela me entrega uns documentos para eu assinar. Ela sai, e eu começo a ler um por um. Isso aprendi com o meu pai, sempre ler o que está assinando, e depois que eu quase levei a empresa a falência, apre
Ethan,Me aproximo dela bem devagar, com medo do seu olhar. Ela parece uma bomba atômica, que vai explodir se eu não chegar com cautela. Praticamente piso em ovos por medo dela surtar e me jogar pela janela. Vou me aproximando e tentando acalmar ela antes de ficar de frente para minha ferinha.— Ela poderia ter duas melancias, que eu não iria me interessar, pois eu gosto mais das laranjas que eu tenho em casa, e não troco por nada nesse mundo, pois adoro chupar cada uma delas. — Ela coloca uma das mãos nos ouvidos do Dante para que ele não escute minhas palavras. — Falei de fruta. Ele não vai saber do que se trata até ter uma certa idade, Marina.— Falou com ela daquele jeito só porque eu cheguei? Deveria ter ficado um pouco mais do lado de fora. Ia pegar vocês bem no flagra. Você é safado, não vai mudar não?— Fico cara a cara com ela, e pego o Dante no colo. Coloco ele no chão, e a puxo para um abraço bem apertado. — Olhar e desejar também é traição, sabia?— Está com tanto ciúmes qu
Marina,Que ódio daquela peituda, se o Ethan realmente estiver falando a verdade, ela não vai parar até ter sair da empresa. Aquele sorriso que ela me deu ao sair da sala ainda está gravado na minha mente, eu vou ter que apelar para o senhor James, ou vou acabar cometendo um homicídio.Depois do almoço, Ethan pediu uma fatia de bolo de chocolate, mesmo eu falando que não queira, ele pediu assim mesmo. E quando chegou, ele pegou a colher e deu a primeira para o Dante e depois para mim. Ele fica sorrindo, como se estivesse tentando me convencer que ele é inocente nessa história. Mas, eu vou acreditar nele, pois ele foi firme com ela.Depois do almoço, seguimos para casa, e ficamos nos três no sofá. O celular dele toca, e eu posso ver o nome dela na tela. E meu sangue já ferve. Ele atende o telefone do meu lado.— Fala...não, eu não vou voltar, vou ficar em casa com a minha esposa... Já falei o que você deve fazer, deixei os dois separados. Droga, tá, vou ver o que eu faço. — Ele desliga
Marina,Pego a pasta e saio da empresa, assim que eu passo pela porta, o Ethan está me esperando encostado no carro. Me aproximo dele, e vejo o Dante na cadeirinha com a janela semi aberta.— Porque veio? — Pergunto e dou as pastas para ele.— Estava olhando a janela, e imaginei que você ia jogar ela lá de cima, acredita?— Eu não precisei, seu pai mandou ela embora. — Ele olha para trás de mim, e eu me viro, vendo ela saindo com a caixa indo em direção ao seu carro de cor de bosta de cavalo. — Essa não volta mais.— É, pelo menos agora posso respirar. Meu pai me ligou e perguntou se eu já tive alguma coisa com ela, eu disse que não, e como sempre, ele desligou o telefone na minha cara. Imaginei que fosse alguma coisa relacionada a você. Agora, vou precisar de uma secretária nova.— Nova não, uma bem velha, expediente e banguela. — Ele começa a dar risada e desencosta do carro e vai até o lado do motorista. Entramos e seguimos para casa. — Não sabia que era tão ciumenta. — Eu só cuid