Capítulo 72

Stephanny Giacomelli Duarte

O Grande entrou no galpão e seu sorriso macabro me fez estremecer. Eu estava ali, presa e vulnerável, sem nenhuma forma de me defender. Seus olhos brilhavam com luxúria doentia, e aquilo me deixava aterrorizada.

Ele se aproximou lentamente, enquanto meu coração batia descompassado. Cada passo que ele dava me empurrava ainda mais para o abismo do medo. Eu sabia o que ele planejava fazer, e era um pesadelo que eu desejava evitar a todo custo.

Então, o pesadelo se tornou realidade. O Grande me esbofeteou várias vezes, sua mão grossa e suja deixando um ardor em meu rosto. Eu podia sentir o gosto metálico do sangue em minha boca e sabia que marcas ficariam em minha pele. As lágrimas escorriam pelo meu rosto, e a dor misturava-se com o horror. Meu tio observava a cena como da outra vez, ele parecia estar satisfeito com o meu sofrimento.

Alexandre rasgou minha roupa com brutalidade, expondo minha vulnerabilidade de forma ainda mais cruel. Minha voz estava presa n
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