Dimitri
Uma grande quantidade dos homens de Ramoz está na estrada, se preparando para entrar na mata em busca de uma fujona. Desde que um arranjo foi feito para unir Samira e eu, tenho a observado. Não acredito que uma garota como ela possa estar sozinha nesta floresta escura e perigosa. Samira tem uma estrutura corporal delicada e pelas coisas que sei sobre ela, não faz o tipo aventureira. Pelo fato de ela estar a horas escondida nesta floresta desconfio que não arquitetou tudo isso sozinha. Será que ela tem um namorado secreto? A aversão de Samira quanto ao nosso casamento está clara para mim agora. O filho da puta do Ramoz mentiu quando afirmou que ela estava de acordo com tudo. Porra, como não percebi isso antes? Há dois dias eu fui conhecê-la pessoalmente, mas ela não quis sair do quarto. Então, ele mentiu para mim, dizendo que ela estava passando mal. Eu sabia que era mentira porque eu tinha visto ela mais cedo naquele mesmo dia e ela estava ótima e como sempre linda. Mas no dia seguinte, quando fui observá-la de longe como tenho feito desde que coloquei. meus olhos nela pela primeira vez, ela estava triste. Parecia com quem passou a noite chorando. Furioso com o pensamento de Ramoz tê-la castigado porque ela não quis falar comigo, eu coloquei-o contra a parede e deixei um aviso. Se ele a machucasse, eu cortaria as bolas dele e daria para os cães comer. Após esse aviso, ele voltou a afirmar que Samira estava emocionada para ser minha noiva e não triste. Só um idiota acreditaria nisso. Como eu, por exemplo. O maldito fez-me de tolo. É lei que os homens da nossa família se casem com as filhas de membros associados a nós por vários motivos. Segurança é um dos deles. Muitos homens, não só da nossa família, como também de outras, foram traídos por se envolver com mulheres de fora, muitas delas faziam parte de clubes rivais ou da Polícia. Por isso que o meu avô, minutos antes de morrer após ser traído por uma cadela vadia, determinou que todos da irmandade aceitassem a ordem. Não é confiável se envolver seriamente com mulheres fora desse círculo. O meu avô se apaixonou por uma mulher que fingiu ser turista, mas, na verdade, ela era da máfia rival. A vadia desenhou duas cruzes profundas no seu peito e estômeus olhos nela pela primeira vez, ela estava triste. Parecia com quem passou a noite chorando. Furioso com o pensamento de Ramoz tê-la castigado porque ela não quis falar comigo, eu coloquei-o contra a parede e deixei um aviso. Se ele a machucasse, eu cortaria as bolas dele e daria para os cães comer. Após esse aviso, ele voltou a afirmar que Samira estava emocionada para ser minha noiva e não triste. Só um idiota acreditaria nisso. Como eu, por exemplo. O maldito fez-me de tolo. É lei que os homens da nossa família se casem com as filhas de membros associados a nós por vários motivos. Segurança é um dos deles. Muitos homens, não só da nossa família, como também de outras, foram traídos por se envolver com mulheres de fora, muitas delas faziam parte de clubes rivais ou da Polícia. Por isso que o meu avô, minutos antes de morrer após ser traído por uma cadela vadia, determinou que todos da irmandade aceitassem a ordem. Não é confiável se envolver seriamente com mulheres fora desse círculo. O meu avô se apaixonou por uma mulher que fingiu ser turista, mas, na verdade, ela era da máfia rival. A vadia desenhou duas cruzes profundas no seu peito e estômago
com um maldito punhal. Essa foi a prova de amor que ele ganhou da traidora. Eu não tenho a intenção de quebrar as regras. Até porque, tive uma prova do quão arriscado e doloroso isso é, mas também não pretendo me casar com alguém que não me queira. Sou Dimitri Ferrari, porra! As mulheres costumam implorar para ter o meu pau e não contrário. Menos uma, Samira, e algo me diz que o motivo da sua fuga sou eu. Por que Diabos isso me deixa puto? Eu já deixei isso pra lá, porra! Samira e eu não pertencemos ao mesmo mundo. Estacionei o meu carro fora da estrada. Assim que saio dele, Dyron faz o mesmo. — Porra, ele precisa mesmo de todo esse pessoal para encontrar uma garota? — Dyron comentou. Ele insistiu em vir junto comigo quando um dos nossos homens tinha me dado a notícia que a minha prometida tinha fugido. — Ela escapou deles, não foi? Então, penso que sim, eles precisam. — Respondi bruscamente, irritado com o quão imprestável os homens de Ramoz são por deixarem uma garota como Samira passar a perna neles sem ser notada. — Você está certo. Eles são uns merda de seguranças . — Concordou Dyron com uma risada. Quando Ramoz me vê me aproximando, ele vem me encontrar, lembrando um cachorrinho com o rabo entre as pernas. — Dimitri? Eu sinto muito, vou resolver isso tudo. Não precisa se incomodar. Ele está nervoso e muito preocupado, mas tudo indica que não é pelo bem-estar da filha. Ele está mais interessado na sociedade e nos lucros que passará a ter nos negócios assim que a sua filha se casasse comigo. — Eu pensei que a sua filha fosse frágil e tímida, Ramoz. Do tipo que só frequentava a igreja e atividades ligadas a caridade. — Dyron comentou com um sorriso cínico. Ramoz fuzilou Dyron com um olhar mortal antes de se defender. — Eu não admito que você desrespeite a minha filha, Dyron. Ela foi imprudente. Eu mesmo estou surpreso com tudo isso, mas garanto que ela é tudo que mencionei antes. Não sei o que deu na cabeça daquela menina. Olhei de lado para Dyron e balancei a cabeça num sinal para ele parar com as provocações. Provocar é uma das suas distrações favoritas, mas raramente ele joga palavras sem sentido, como agora, por exemplo. Ele tem razão. Toda essconfusão não combina com ela. Exceto, se ela estiver mesmo fugindo de mim, então, está explicado. Pessoas desesperadas e com medo são capazes de muita coisa. — Ramoz, precisamos conversar sobre Samira e sobre o nosso acordo de casamento. Você afirmou que sua filha estava de acordo com esse casamento, mas pelo que já deu para notar não é bem assim. — Digo severamente, olhando nos seus olhos agitados. Ele ri como se eu tivesse acabado de contar uma piada muito engraçada e seca o suor da testa. — Ela está de acordo, sim. Tenho certeza que tudo isso seja um ataque de rebeldia para chamar a minha atenção. Tenho deixado ela muito sozinha ultimamente e a perda da mãe ainda mexe muito com ela. Samira é meio teimosa, mas… — Seja como for. — interrompi, e olhando duramente para ele, acrescentei — Preciso ouvir isso diretamente de Samira. Isso é, se ela ainda não foi morta por algum caçador. Os olhos de Ramos se arregalaram com as minhas palavras. Não tive a intenção deixá-lo ainda mais ferrado, mas é a verdade. Caçadores acampam nesta mata e caçam qualquer coisa que se mexa e respire. A possibilidade de Samira estar correndo perigo me incomoda tanto que chega a ser irritante. Ela está tentando fugir de mim e eu estou aqui preocupado com o bem estar dela. Que porra de feitiço do caralho é esse que aquela garota lançou sobre mim? Dou as costas para Ramoz e volto para o meu carro. — Cara, vai aonde? — Perguntou Dyron ao meu lado. — Vou achá-la. — Respondi, e abri o meu carro. Pego a minha lanterna e uma corda. Se ela foi pega por uma armadilha de chão vou precisar de uma corda para tirá-la de lá. Os caçadores dessas bandas são bem criativos e não estão para brincadeiras quando se trata de armadilhas. — E se ela fugiu com algum cara? Se esse foi o motivo disso tudo? — Dyron pegou a sua faca presa na bota, logo em seguida, passa os dedos contra as lâminas com uma expressão pensativa. Fico tenso. — O que quer dizer exatamente com isso? Você pensa que ela não quer se casar comigo por que está apaixonada por outro e fugiu com ele?
— Sim, é isso que eu acho. — Respondeu calmamente.
Ouço a voz de comando de Ramoz. Ele está orientando o seu pessoal e dando dicas sobre os lugares onde Samira pode estar escondida. Ao lado deles, cães farejadores estão posicionados prontos e sedentos pela caça. Esse homem é louco. Nem por um momento está pensando no bem estar da filha. — Fique aqui e me empreste a sua faca. — Por que eu ficaria aqui? — Dyron protestou com um olhar estreito. — No caso de o pai idiota achá-la primeiro que eu. — Ergui o meu queixo na direção de Ramoz. — E se ele a achar antes de você? O quer que eu faça? — Perguntou ele, me entregando a sua faca. — Não deixe que ele a leve para casa sem falar comigo antes. — Dizendo isso, entrei na floresta, onde quando eu era criança, e antes do meu pai ficar preso numa cadeira de rodas costumávamos caçar. Minutos mais tarde eu a encontro. Alívio acalma a angústia no meu peito por vê-la sozinha sem nenhum filho da puta com ela. Por sorte fiz isso antes da turma e os cães. Um sentimento desconhecido de proteção toma o meu peito quando olho para ela. Tão frágil, desprotegida e com medo. Como um animal encurralado temendo o seu triste destino. Ela abraça o próprio corpo e se escolhe quando o vento gelado fica mais forte. Ela não ouve os meus passos silenciosos, porém determinados, andando na sua direção, mas certamente ela está ouvindo os latidos dos cães e a voz exaltada de Ramoz que se aproximam. Se eu disser alguma coisa, posso assustá-la e será seu fim. Ela se movimenta na direção do penhasco e fica na beirada. Mas que Diabos! Será que ela está mesmo tentando fazer o que penso que está? Ela pretende pular e tirar a própria vida? Sem pensar em me manter no silêncio, eu avanço sobre ela e agarro a sua cintura pequena entre os meus braços. Ela estremeceu de susto, mas eu não paro de carregá-la até ter certeza que ela está fora do perigo. Quando eu tenho certeza que está segura, a solto. Ela tropeça para frente e lentamente se vira para me olhar. A sua aparência prova o quanto ela se esforçou para chegar até aqui. Há uma grande porção de folhas e pequenos gravetos presos na cabeleira castanha e alguns arranhões no seu rosto, e as suas roupas estão muito sujas. Ela é corajosa e destemida, tenho que admitir, mas tola e demasiadamente irresponsável. Quero repreendê-la por isso. Não por tentar fugir de mim e sim por arriscar-se tanto, mas minha voz fica presa na minha garganta quando os seus olhos azuis profundos me fitam em pânico, provocando um aperto forte no meu peito que quase me sufoca. Eu tenho ideia do porquê. Fode-se, ela é linda até mesmo me olhando com medo. — Não me toque novamente! Deixe-me em paz! — Ela grita com uma falsa coragem que os seus deliciosos lábios trêmulos desmentem. — Não posso, se acontecer alguma coisa com você, vou ser o responsável. Não que eu me importe, mas seu pai sim. — Minto, porque ela nem imagina o quanto me preocupo com ela. Ela ri sem vontade e bufa. — Ele não se importa. Se se importasse ele não teria me empurrado para qualquer um por dinheiro. — lamentou com os lacrimejados. Espera aí, ela acabou de dizer que eu sou qualquer um? — Sejam quais forem seus planos, desista. Você não vai para lugar nenhum. Irresponsável e imprudente desse jeito não sobreviveria um dia sozinha. — disparei irritado. — Prefiro correr o risco, do que ficar e me submeter a um casamento que não quero. — rebateu, também irritada. — Por favor, deixe-me ir. Certamente você já deve ter notado que eu não sou a pessoa certa para ser sua esposa. Deixe-me ir. — Implorou e em seguida segurou o meu braço. O seu simples toque é como se acendesse cada fibra do meu corpo. Caralho, esse não é momento para o meu pau reagir com fúria, ficando duro feito uma maldita rocha — Não, isso é ele quem decide. — Minto novamente, porque não posso simplesmente deixá-la à própria sorte. soltou o meu braço e me encarou com fúria. — Eu não quero casar com você! Independente das decisões malucas do meu pai, vou continuar não querendo. Quero acalmá-la, dizer que está tudo bem, mas não tenho tempo. Ramoz, os homens dele e os cães vêm na nossa direção. O rosto dela fica ainda mais branco sob a luz do luar. Ela teme ao pai. Posso sentir e ver isso no rosto dela quando ela olhou na direção dele. Seja quais forem os motivos por ela o temer tanto, eu vou descobrir. Então faço aquilo que os meus impulsos incontroláveis mandam. Coloco-me na sua frente como um escudo protetor. Não há meios de esse homem fazer qualquer coisa a ela, não vou permitir. Um gemido baixo e cansado sai dos seus lábios antes do seu corpo desabar nos meus braços.
SamiraSamira — Você está bem? — Uma garota de cabelos escuros e lindos olhos âmbar perguntou quando abri os meus olhos. Levo alguns segundos para perceber que estou sobre uma cama enorme, confortável, macia e desconhecida. Desvio os meus olhos do olhar curioso da jovem e concentro-me nas últimas horas. O rosto enfurecido do meu pai, o olhar intenso e inescrutável daquele homem, vem como um golpe certeiro na minha cabeça. Não pode ser! Corro os meus olhos pelo quarto amplo e pouco iluminado. Confusão e pânico preenchem todo o meu corpo quando finalmente me dou conta que estou em um lugar que eu não quero estar. Pelas pequenas frestas entre as cortinas escuras vejo que ainda é noite. Oh meu Deus! Será que estou na casa de Dimitri? — Onde eu estou? E cadê o meu pai? — As palavras saem com dificuldades através da minha garganta meio seca. O meu pai seria a última pessoa de quem eu deveria querer saber agora. Entretanto, de alg
Dimitri .Levo Ramoz até o quarto onde pedi para acomodar Samira.Depois que Samira desmaiou, achei melhor trazê-la para a minha casa e mantê-la sobre os meus olhos até tudo isso ser resolvido. Agora as coisas mudaram. E a jovem Samira está encrencada até os fios dos seus cabelos. Se tudo o que o nosso pessoal do México passou por telefone for verdade. Temos um traidor entre nós e pelo que tudo indica é a jovem Samira. Apesar de eu não acreditar muito nisso, não posso descartar as possibilidades de serem verdadeiras. Não sei qual vai ser seu destino. Seja qual for, infelizmente, terá que ser feito. Mas, o que me intriga é o fato do seu pai não a ter defendido. Ele simplesmente deixou todas as acusações de traição cair sobre ela sem ao menos considerar
Samira . Samira — O que você quer? Diga de uma vez! — Ele pergunta, tirando a sua mão bruscamente da minha. Eu não sei quais são suas intenções comigo,mas não consigo ser otimista depois de tudo. O meu pai disse-me que vou ficar aqui por um tempo. Que agora estou em algum processo de julgamento por suposta traição. Ele também disse muitas outras coisas que me magoaram muito mais do que ele já fez. Que sou ingrata, insolente, irresponsável e que estraguei tudo como uma péssima filha faria. Essa foi a parte que mais me magoou e deixou-me desolada. Tirar Dimitri do sério foi uma péssima e arriscada ideia. Só agora percebi a burrada que fiz. Acabei de tornar-me a sua prisioneira e ele sabe disso. Desafiá-lo é a última coi
Dimitri . —Merda! — Resmunguei, quando o meu disparo não atingiu o alvo. Sem dar uma pausa. Inalei uma respiração profunda e deslizei novamente os meus dedos sobre o gatilho. O fuzil Hk 416 tremulou nas minhas mãos como nunca aconteceu. Claro que não, por que nunca fiquei tão desconcentrado como estou agora. Uma vez na semana testamos as novas armas que recebemos para repassar aos nossos clientes. Uma vez que elas nos agradam e cumprem o prometido, o pedido é feito. Assobiei alto e cerrei os meus dente totalmente frustrado quando vejo que errei a mira. O boneco mal feito de sucata velho posto entre as árvores, apenas ficou sem um braço. O objetivo era executá-lo apenas com um disparo. Os homens observam-me calado, mas a confusão está em cada rosto. —Duas vezes seguidas? Desse jeito vai ficar em último lugar e o pequeno Adrian vai ter que trazer mais b
Samira — Oh! Samira! — Alina olha-me com os lábios presos entre os dentes para segurar a risada, mas não conseguiu contê-las. A sua risada alta e sem reservas contagiou o quarto silencioso. Então, eu também comecei a rir. Fazia algum tempo que eu não desfrutava da sensação reconfortante de uma boa risada. Eu tinha acabado de sair do banho e com a toalha ainda enrolada no meu corpo, vasculhei o armário pela terceira vez atrás de roupas íntimas, no caso de eu não ter procurado direito antes,mas não encontrei. Já fazia dois dias que eu não usava nada debaixo dos pijamas sedosos que Dimitri comprou. Então, Não teve outro jeito a não ser, contar a Alina ,uma vez que ela já está desconfiada por me ver revirando os armários . E além disso, eu realmente gos
Dimitri Eu perdi o maldito controle por que não tenho a porra da ideia do porque estou fazendo isso, mas não consigo parar de beijá-la. Roubei os seus lábios para mim, como um animal raivoso e faminto. Um gemido escapou da sua garganta quando deslizei a minha língua na sua boca atrevida, macia e doce. Cada meu pau se tornou duro e dolorido . Esperei por sua fúria e negação, ou até mesmo que ela me batesse como ela fez antes. Por que dessa vez, é isso que espero dela. Por que sei exatamente o que ela sente e pensa que sou,mas não é o que ela fez. Ela não está batendo e nem gritando para eu soltá-la e nem me rejeitando. P**a que pariu! Ela me beija de volta. Os seus lábios se abriram, aceitando a minha língua na sua boca. Caralho, ela está gostando? Samira . A noite tinha chegado e trouxe com ela uma linda, fantástica, e brilhante lua cheia. A claridade nítida proporcionada por ela, tornava o lugar fascinante. A imensa propriedade da família Ferrari fica afastada da pequena cidade de Mountain Green . No meio da floresta, cercada de grandes muros altos. Penso que isso traz a privacidade e segurança que tanto prestigiam. Não que eu acredite que eles possam sofrer alguma ameaça, pelo contrário, eles mandam e desmandam nessa cidade. Cidade essa, que é ignorada pelas autoridades das distantes cidades vizinhas. Ignorados , não. Eles são conbrados pra fazerem vistas grossas diante dos negócios da família Ferrari. Destravei o fecho da janela e a abri em busca de ar fresco, mas no seu lugar, um vento gelado e Capítulo 9
DimitriDimitriEu já senti muitas dores, literalmente. E algumas delas,quase insuportáveis. Estou bem familiarizado, mas desconheço essa sensação que estou sentindo agora. Sensações provocadas pelas revelações de Samira. É como se eu tivesse acabado de receber um golpe forte e duro como aço, mas, ao invés de causar dor, faz o meu coração galopar com força no meu peito. Por mais desconhecida que ela seja,eu gosto. Gosto tanto que, queria ter perguntado se ela quis mesmo dizer o 'que disse, se não é uma m*****a ilusão traidora tentando-me enganar. Mas quando pensei em pedir para ela repetir o que tinha dito , ela fechou os olhos com força. Ela pode ter gostado do som da minha risada, mas o medo e tudo mais que sente por mim ainda está visível no seu rosto. Ela espera o meu pior. Não posso