A descoberta

Alexandra:

Assim que saio do meu apartamento esbarrei com o homem que falou comigo ontem, ele me olha com cara séria e diz.

— Você não podia deixar o hospital sem falar comigo, ele fala me olhando.

— Quem é você mesmo? Pergunto com raiva.

— Delegado Antônio Carlos de Alcântara, ele fala apertando minha mão.

— Então senhor Delegado o que deseja? Pergunto irônica.

— Você precisa me acompanhar até a delegacia para prestar depoimento, ele fala apontando para o carro da polícia que está estacionado na frente do prédio.

— Meu filho está desaparecido e você está me prendendo? Falo brava.

— Não estou te prendendo é apenas um interrogatório, uma pessoa foi morta no seu apartamento e mais três no mesmo andar, precisamos saber o motivo, ele fala me analisando.

— Que absurdo! Falo acompanhando ele até o carro enquanto os moradores do prédio nos olha com curiosidade.

Assim que chegamos na delegacia ele me leva até a sala de interrogatório, eu sento na cadeira com ele sentado de frente para mim mais um outro homem com um computador digitando tudo que nós falamos.

— Senhorita pode me falar seu nome, idade e ocupação? Ele pergunta.

— Meu nome Alexandra Nogueira, tenho vinte e três anos e trabalho de secretária de escritório e companhia no centro da capital, falo irritada.

— Como você conhece as vítimas? Ele pergunta.

— Dona Maria cuidava do meu bebê e os outros eu conheço de vista porque morávamos no mesmo prédio, falo sem paciência.

— Você teve alguma desavença com alguém nos últimos dias? Ele me pergunta.

— Não, respondo seca.

— O pai do seu filho poderia ter vindo na sua casa buscar o menino? Ele continuou com várias perguntas besta como se eu fosse a culpada, olho bem para sua cara e digo.

— Meu filho não tem pai, mas eu sei quem fez isto, falo irritada de suas pergunta, pego meu celular da bolsa e mostro o vídeo para ele que fica um bom tempo olhando e diz.

— Este homem é o pai do seu filho? Ele pergunta como se eu fosse uma criminosa.

— Não, eu nunca vi este homem antes, eu falo com muita raiva desse Delegado.

— Então me diga como arrumou dinheiro para comprar um carro e aquele apartamento, ele fala me acusando. Respiro fundo em ter que contar a minha história para um estranho e digo.

— O dinheiro com que comprei meu apartamento e carro foi o dinheiro que o pai do meu filho me deu para eu fazer um aborto quando eu estava grávida, se não acreditar por puxa minha conta bancária e vai ver o dia e o nome de quem depositou, falo sem olhar para ele.

— Mas porque o pai não queria o filho? Ele pergunta.

— Porque aquele maldito era casado então nunca que vai vim atrás dessa criança, agora dá para o senhor prestar atenção nas imagens e começar a procurar meu filho, falo segurando o choro, o homem me olha com tristeza e pedi para o outro sair nos deixando sozinhos ele me entrega o celular e diz.

—Eu sinto muito, mas seu filho provavelmente está fora do país agora, estes homens que estão nestas imagens são russos ou melhor a máfia Rússia, este que está com o seu filho nos braços é Valentim Volkv chefe da máfia Rússia um homem cruel e poderoso e os dois são seus braços direitos os gêmeos Dominique e Demétrio Petrov são conhecidos como os ceifadores, aconselho você esquecer seu filho você nunca mais vai ver está criança, o delegado fala triste.

— Mas senhor delegado meu filho é apenas um bebê de cinco meses que precisa de sua mãe e como vou viver sem meu bebezinho, falo chorando sem conseguir me controlar mais.

— Senhorita não tem como enfrentar estas pessoas, a maioria dos juízes e promotores são comprados pela máfia, mesmo com suas filmagens eles vão dar um jeito de fazer você desaparecer eles são muitos poderosos na Rússia e também no Brasil não tem como a polícia enfrentar, ele fala me analisando. Eu apenas concordo com a cabeça.

— Acho melhor você mudar de endereço e apagar estas filmagens para evitar problemas, porque se eles descobrirem pode vir atrás da senhorita, fala me deixando com ódio. Não respondi apenas sair da delegacia enquanto minhas lágrimas caiam como cachoeira, o que eu poderia fazer contra a máfia se até a polícia não quer se envolver, caminho pelas ruas movimentada de São Paulo sem saber o que fazer, me sento num ponto de ônibus fico chorando, muitas pessoas que passam me pergunta se preciso de ajuda eu apenas digo, — Pedir meu filho, eles me olham com tristeza alguns me abraçam para me confortar, foi nesta hora que meus olhos bateram numa placa grande escrito, clube de tiros, venha aprender a tirar com nosco. Neste instante percebi que não posso desistir, tenho que lutar parar de chorar e ir atrás do meu bebê nem que eu tenha que me tornar uma outra pessoa, sequei minhas lágrimas e entrei no lugar com a cabeça erguida e a vontade de aprender.

Já se passaram sete dias desde que levaram meu filho, eu mau consigo dormir saí do trabalho para me dedicar a descobrir uma forma de encontrar aqueles homens que levaram meu Samuel, estou fazendo defesa pessoal, já sei atirar muito bem infelizmente não posso usar uma arma e nem pensar levar uma para fora do país, mas agora o mais importante era saber tudo sobre meu inimigo eu tinha um nome não custa tentar, joguei no G****e Valentin Volkv e que apareceu foi, bilionário russo é considerado o solteiro Mais cobiçado do país, depois que sua jovem esposa foi assassinada misteriosamente junto com seu filho de apenas três meses os dois foram encontrados mortos depois de um assalto, que história triste perde sua esposa e filho me sentir comovida por um segundo até me da conta que este homem é o chefe da máfia Rússia e quem seria louco de assaltar sua família, ele deve ter matado os dois com este pensamento entrei em pânico em pensar se este desgraçado matar meu bebezinho.

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