Valentin Volkv:O grito da velha assustou os moradores que saíram para ver o que está acontecendo inclusive o nosso ladrão que tentou atirar, mas foi nocauteado por Dominique, um homem que veio em nossa direção atirei na sua cabeça rápido e em mais dois moradores, foi quando ouvi o choro do bebê e sem muito esforço derrubei aquela frágil porta para me deparei com a velha segurando meu filho no seu peito, arranquei a criança do seus braços, beijei sua cabeça, abracei com carinho e alisei suas continhas fazer o bebê se acalmar no meus instantaneamente, enquanto eu conversava feliz com meu filho no meu idioma, Dominique matar a velha enquanto Demétrio dá uma boa olhada no apartamento que parece bastem simples o que me chamou atenção foi a foto de uma bela mulher com roupas hospitalar e um bebezinho recém-nascido nos braços com um lindo sorriso no rosto, quebrei o porta-retrato e coloquei a foto no bolso para meu filho ter uma lembrança de sua mãe, mesmo que ele nunca mais fosse vê-l
Alexandra:Assim que cheguei nesta cidade tenebrosa meu corpo inteiro treme não sei se é de frio ou de medo, não tinha noção de onde ir e como procurar e tinha apenas um nome Valentin Volkv, procuro lugar para ficar os hotéis são tão caros, achei um bem barato, mas também era uma espelunca, comprei umas roupas largas e bem masculinas, não quero chamar atenção embora eu tenha não um corpo escultural, não sou aquele tipo de garota que vive na academia, depois que Samuel nasceu meu tempo é todo dele, quando penso no meu pequeno nesta cidade estranha, eu começo a chorar de tristeza, conheci uma garota que mora no quarto ao lado eu pergunto a ela se conhece algum lugar que eu possa trabalhar, ela me olha e diz .— Você com este corpo e essa cara feia não vai arrumar serviço em lugar nenhum, tem um bordel aqui perto, mas eles trazem garotas de fora, meninas jovens se é que você me intende, a garota fala meio esquisito acho que está drogada.— Eles traficam mulheres? Eu pergunto. —
Alexandra:Assim que passamos pela revista daqueles homens mal-encarado e grandes como os homens deste país eram altos e brancos e feios, apenas que o maldito que sequestro meu filho é bem bonito, mas isto é de boca fechada porque quando abre a boca dá coice igual um cavalo me lembro dele me xingando embora não intendi a maior parte, ele falou que eu era uma moradora de rua desprezível foi o que deu para intender, o maldito continuou xingamento em russo enquanto eu corria para a saída com medo dele atirar nas minhas pernas como fez com Ingrid, saio dos meus pensamentos com o medroso me mandando estacionar o veículo na entrada dos fundos da casa, fico observando o lugar é quando vou abrir a porta para descer do carro o homem me impede dizendo. — O que pensa que vai fazer? — Vou esticar as pernas um pouquinho, falo inocente. — Não podemos sair do carro é extremamente proibido fica circulando na propriedade Volkv, ele fala quase sussurrando. — Quem vai descarregar? Pergunto despreo
Alexandra: Não era tão fácil ganhar confiança na quela casa parecia que as mulheres que trabalham naquele lugar me odeia sempre me pregando peças como se estivesse na escola, se fosse em outra época eu tinha dado uma surra em cada uma, mas infelizmente tenho que parecer inofensiva para ganhar confiança de limpar o segundo andar onde ficam os quartos e onde está meu filho, estou mantendo contato com Ingrid mesmo sem saber ela está me ajudando muito, estou limpando a academia equipamento por equipamento e era uma meda este lugar é enorme e quem tem uma academia desse tamanho na casa, claro aqueles brutamontes e para piorar este uniforme é muito apertado meus peitos estão saindo para fora e cada passo que dou minha saia levantar, quem será que inventou estas roupas de empregada doméstica, saia e uma blusa decotada, só pode ser algum pervertido, com estes pensamentos me distraio e quando percebo o dono da casa entrar, junto com os dois idiotas que anda com ele não tinha como fugir
Alexandra:Eu estou com medo não vou negar, mas agora com meu filho nos braços me sinto uma leoa, pronta para enfrentar qualquer perigo, percebo que os dois não para, de me olhar enquanto eu improviso uma espécie de canguru para carregar o bebê, depois de colocar ele confortável visto um casaco do homem mal que ficou enorme em mim, vou perto de Laís com algumas gravatas e digo.— Espero que a senhora me perdoe por ter que te amarrar, mas não posso sair daqui e deixar você solta, falo amarrando-a na cadeira. — Quanto o seu marido o pai do bebê, ele está te esperando lá fora, ela me pergunta curiosa. — Não tenho marido, meu filho não tem pai, somos só eu e ele, falo irritada. — Pobrezinha, mãe solteira, ela fala me deixando ainda mais irritada. — Eu estou muito bem sem uma porra de marido, a maioria dos homens são desprezível e péssimo pai, vou dá uma exemplo para a senhora, o seu querido chefe roubo meu filho para fingir ser pai, mas deixa a criança todas as noites sozinha para s
Valentin Volkv:Quando aquela coisinha estranha apareceu no meu bordel vestida de homem me deixou irritado, mas quando eu vir ela de novo na minha casa não pode ser coincidência, na hora que ela viro de costas abaixando a cabeça para eu não reconhecê-la, nesta hora tive certeza que ela estava aprontando, se tem uma coisa que eu sou bom é guardar bem o rosto de quem eu vejo, dei uma boa olhada no seu corpo, uma bunda enorme e grande peitos do jeito que gosto, na hora fiquei duro e não era qualquer mulher que me atrai instantaneamente, ela notou que está sendo observada e fugiu da sala quase correndo, os gêmeos também perceberam que me perguntaram o que tinha acontecido e eu respondo sorrindo é minha nova caçada.Sair antes de acabar o treino e no caminho eu encontrei Laís, perdi para ela mandar a empregada nova para meu quarto, Laís não aprova minha maneira de fazer as coisas, mas não me impede sempre obedecendo minhas ordens, subo para meu quarto e vou tomar um banho para relaxar
Valentin Volkv:Saio do banheiro depois de colocar um curativo na minha testa, foi apenas um corte superficial nada grave, ela não queria me matar só me apagar por algum tempo, como um sentimento estranho algo que não costumo sentir neste meus trinta e oito anos de vida, um desejo incontrolável, uma necessidade de tê-la em meus braços, nunca desejei tanto uma mulher como desejo está agora ao ponto de me masturbar pensando nela como um moleque, também nunca tinha encontrado uma mulher com tanta coragem, de me desafiar, me seduzir e leva meu filho embora, eu me apeguei muito aquele menino e ele também a mim, ele é meu filho ninguém pode me tirar isto e muito menos uma mulher dizendo ser a mãe dele.Quando eu finalmente me saciar do seu corpo, vou dispensar ela como faço com todas as outras, o que me deixou tão excitado foi o fato dela consegui me enganar, e principalmente o fato dela não mostrar medo na minha presença como a maioria das pessoas fazem, mas vou fazer ela sentir muito
Alexandra:Assim que sair do quarto caminhei em direção ao andar de baixo onde provavelmente Jonas se encontra, achei estranho que não tem ninguém na casa apenas o silêncio assustador que estava fazendo os cabelos do pescoço arrepiar, der repente senti o um medo terrível era como se eu fosse uma personagem de filme de terror fugindo de algum serial killer, acho que é porque assisto muito filmes, e agora estou imaginando coisa, Jonas deve esta tomando café e como ele mora sozinho é obvio que não vou encontrar ninguém aqui em cima, eu penso, desço as escadas com Samuel nos braços sorrindo fazendo alguns barulhos com a boca desses que bebê costuma fazer, me distraio um pouco mesmo assim ainda estou sentindo este arrepio me causando muito medo.Chego no andar de baixo o silêncio sinistro continua, caminho para a sala que entrei ontem à noite e meu coração disparar no peito tão rápido que parece que vai sair pela boca quando meus olhos ver um corpo caído na entrada da sala, quando eu pen