Uma leoa

Alexandra:

Eu estou com medo não vou negar, mas agora com meu filho nos braços me sinto uma leoa, pronta para enfrentar qualquer perigo, percebo que os dois não para, de me olhar enquanto eu improviso uma espécie de canguru para carregar o bebê, depois de colocar ele confortável visto um casaco do homem mal que ficou enorme em mim, vou perto de Laís com algumas gravatas e digo.

— Espero que a senhora me perdoe por ter que te amarrar, mas não posso sair daqui e deixar você solta, falo amarrando-a na cadeira.

— Quanto o seu marido o pai do bebê, ele está te esperando lá fora, ela me pergunta curiosa.

— Não tenho marido, meu filho não tem pai, somos só eu e ele, falo irritada.

— Pobrezinha, mãe solteira, ela fala me deixando ainda mais irritada.

— Eu estou muito bem sem uma porra de marido, a maioria dos homens são desprezível e péssimo pai, vou dá uma exemplo para a senhora, o seu querido chefe roubo meu filho para fingir ser pai, mas deixa a criança todas as noites sozinha para s
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