Alexandra.Segurei minhas lágrimas para não cair não queria me parecer fraca, antes mesmo de eu abrir aquele envelope eu tive a certeza do que o Valentin queria, sentei na mesa e comecei a comer, afinal estou morrendo de fome não vou deixar de comer por causa daquele homem grosso, depois quando eu tiver com a minha barriga cheia vou examinar este contrato com cuidado, mas como vem do Valentim provavelmente alguma coisa muito ruim para mim claro, as empregadas me olha de rabo de olho não sei se elas me odeiam o sentes pena de mim, eu penso nas palavras de minha amiga Ingrid bom ela não é tão bem minha amiga mas o tempo que fiquei com ela me falava que o Valentim era uma pessoa cruel e fria e sem coração, ele não tem sentimento por ninguém simplesmente ele descarta as pessoas como lixo, o problema disso tudo que eu estou apaixonada loucamente apaixonada por esse monstro.— A senhora vai querer sobremesa? Saio dos meus pensamentos com a voz de Laís ao meu lado. —Sim vou, mas Laís você p
Valentin:Ela parece tão forte e decidida dizendo eu só assinaria o contrato depois de lê, que fiquei frustrado, larguei ela na mesa sozinha e fui embora, não consegui fica um minuto perto daquela mulher sem desejar seu corpo, mas depois de uma semana ela estaria iguais a todas as outras que já passaram na minha cama, descartável, ela parece não se importa como minha saída porque senta na mesa e jantar tranquilamente, vou para o único lugar que deixa calmo, o bordel.Assim que chego lá os gêmeos estão bebendo com duas garotas no colo, Dominique me olha sorrindo e diz.— Ache que hoje era sua lua de mel? Pergunta irônico.— Foi cancelada, falo pegando a garrafa de vodka de suas mãos.— Como assim ela não assinou? Demétrio me pergunta curioso.— Não, vai lê primeiro, falo com raiva, os dois começaram a rir como idiotas. — O que vai fazer se ela não assinar Valentin, Demétrio fala com desafio. — Vou forçar ela, existe vários meios de pressionar alguém, puxando uma gota para meu colo, e
Alexandra.Aquele dois homens corpulentos me arrastaram como se eu fosse uma criminosa, sentir uma vontade imensa de chorar por ter me apaixonado pelo uma criatura tão perversa, quando mais eles descida, mas eu tinha certeza que estava indo para o inferno, para meu alívio descemos no elevador e não nas escadas como eu pensei, mesmo dentro de elevador os dois homens continuavam a me segurar, como se eu pudesse fugir pelas paredes, assim que as portas se abriram sinto um frio percorrer meu corpo é que muito chamam medo na alma.O lugar realmente é horrível e assustador, tem cheiro de enxofre com um ambiente pouco iluminado, logo na entrada tem correntes pendurada, e um parte cheia de fios que acredito que deve ser para da choque elétrico com vários quartos pequenos que parece pequenos compartimento fiquei chocada em saber que ele prendia pessoas, Valentin não gosta de ser contrariado está acostumado a ter todo lhe obedecendo, quando isto não acontece ele usa a força para intimidar aa pe
Valentin:Fico de costas até meu dois seguranças arrasta ela para fora do meu escritório com um animal, não porque está doente também sempre fui cruel e deixei ela presas um pouco e fazer Alexandra me respeitar, mas porque lágrimas estão caindo do meu rosto? meu peito está apertado e a imagem de seus olhos tristes vem na minha mente, caio de joelhos no chão e choro a dor que me atingiu era grande a dor de ver seus olhos triste eu me olhando ***** o que eu estou fazendo eu não posso machucá-la.Fiquei a manhã inteira naquele escritório não consegui fazer nada apenas bebi bebi uma garrafa até apagar, eu não queria ficar acordado e pensando nela por que ela é tão teimosa por que que ela não assina por que ela tem que ser diferente das outras, Acordei com Laís me chamando.— Valentim cadê Alexandra? o Igor n&a
Alexandra:As vezes acho que Valentin é bipolar, num instante está furioso tentando me sufocar e no outro está me beijando apaixonado e cheio de remorso, mas então chego a conclusão que ele só um tirano que por sinal beija muito gostoso, Valentin segura meu rosto com duas mãos e dar sua boca sair as palavras que eu não pensei nunca escutar.— Desculpa eu sou muito estressado, mas não posso viver sem você, ele com seus olhos que parece um oceano no dia de sol, minhas palavras não saíram só que a resposta veio na minha calcinha encharcada, eu aperto as pernas para desfaçar, eu estou usando uma camisola branca transparente, sem sutiã, provavelmente meus peitos estão bem amostras, sinto minha cara queimar de vergonha de está essa bagunça toda, o que não deixou despecebido por Valentin que dar uma risada sacana e diz.— Assim fica difícil de resistir, os biquinho dos seus peitos estão duros, você me quer? Ele fala com uma voz cheia de desejo e suas mãos estão nos meus peitos, eu apenas bal
Valentin:O médico me chamou para conversar o que achei estranho, levei ele até meu escritório, para conversar tranquilo já que os gêmeos ainda estavam se divertindo com os dois que tentaram estrupar minha mulher.— O que deseja falar comigo doutor Laércio? Pergunto me sento no minha cadeira enquanto o médico senta na minha frente.— É sobre está moça, o sangue dela é compatível com o seu, se fiz o tratamento certo ela será capaz de gerar um filho do senhor, o médico fala impogado, me deixando surpreso com a notícia, depois que eu conheci o menino Samuel não me interessa ter filhos, aquele garoto me completa e mais impressionante é o quanto o menino gosta de mim, sempre vou até seu quarto faz meu pequeno dormir, não quero filho eu já tenho um filho.— Eu já tenho um filho, falo bravo, deixando o médico desconfortável.— Eu sei disso senhor, mas você pode ter mais quem sabe uma filha, ele fala tentando me convencer, por um momento eu penso seria bom que Alexandra tivesse outro filho me
Alexandra acordo com a movimentação no quarto, me deixou um pouco assustada assim que abro os olhos vejo alguns homens carregando alguma coisa, mas ela está com eles o que me tranquilizou um pouco, até meus olhos baterem num pequeno berço próximo à cama, coloca minha mão na boca enquanto as lágrimas escorrem do meu rosto, será que eu estou sonhando eu penso me levanto com dificuldade para ver o pequeno berço que estás balançando.—Você não está sonhando, Valentim mandou trazer o pequeno para o quarto, Laís fala muito feliz, tento parar o choro para poder responder ela mas a Felicidade é maior e torna-se meu choro ainda mais forte.—E cadê meu Samuel? pergunto olhando em volta.—Ele está com o pai, mas logo Valentim vai trazer ele aqui para você cuidar todos os dias, Laís fala com seus olhos amorosos, eu apenas fico observando os homens trabalharem eles trazem muita coisa do bebê e parece que pelo bom tempo ele vai ficar aqui no quarto comigo estou muito feliz com isso, só não sei o q
Alexandra:Acordei com o chorinho do meu pequeno, nossa como eu estava com saudades, levantei de vaga para não acorda Valentin coloquei uma camisa que está no chão, pego o bebê troco sua fralda e depois dei mamã para meu Samuel, o tempo todo aquele garoto ficar olhando para o Valentim dormindo, como meu filho tinha se apegado a ele que me dava medo , eu tinha esquecido como Samuel gosta de bagunça a noite, ele fica bem ativo essas horas todo falante fiquei brincando com ela até voltar a dormir.Depois que coloquei Samuel de volta no berço voltar para cama, abraço Valentin que se mexe me puxa para mais perto do seu corpo, adormeço novamente e acordo com a claridade da manhã batendo na janela do quarto, Valentin ainda dorme tranquilamente, eu observo ele dormir e como este homem é bonito dormir para tão pacificamente nem parece aquele ser perverso e sanguinário, olho para o berço meu filho dorme todo esparramado como Valentin, caramba este menino parece com Valentin dorme! Eu penso e vo