São Petersburgo, dois anos atrás:Os nove meses se passaram com muito sacrifício, a garota surtava na maioria das vezes tendo que tomar calmantes, primeiro foi o exame de DNA que o rei da máfia exigiu, depois foi a ausência dele na sua cama, e por último o fim do contrato que ela não sabia que existia, no contrato estava escrito que quando a criança completasse um ano de vida o casamento chegaria ao fim, a mulher receberia uma casa uma boa contia de dinheiro por mês, teria direito de visitar a criança regularmente. Estas coisas lhe deixaram muito furiosa não que ela amasse aquele homem, mas ela gosta do seu status de rainha da máfia e de como todos tratam com medo e respeito, como as mulheres sentem inveja dela, embora nenhum homem usou a chegar perto dela depois do que aconteceu com o garoto da escola, tinha alguns que eram muito corajoso e as vezes se arriscava na sua cama, agora que está grávida daquele bastado teria que arrumar um jeito dela não se divorciar dele, a garota pe
SÃO Petersburgo, dois anos atrás.Valentin Volkv levanta do chão entregando o pequeno corpo do seu filho aos dois fiéis amigos, com suas vistas vermelha consumida pelo ódio caminha pela mansão como uma fera em busca de sangue para acalmar sua agonia, a primeira pessoa que ele encontrou foi a babá que está num canto tremendo de medo, sem hesitar ele descarrega sua pistola Glock no corpo da mulher, depois o soldado que conversa todo animado enquanto seu bebê morria, ele recarregue a arma e caminhou até o quarto da sua bela esposa, a garota que parecia um anjo com sua delicadeza e seu olhar puro, ela está sentada na sua penteadeira escovando seus cabelos lentamente com um olhar distante sem se importar com nada a sua volta, o homem entra com passos firme e caminha até sua direção ele engatilha a arma apontando para a cabeça da bela jovem ele diz.— Sempre soube que você é mau-caráter e gananciosa, mas cruel ao ponto de tirar a vida do nosso filho eu nunca imaginei, o homem fala chorando
Dias atuais.Valentin Volkv. Estou na sede da máfia Rússia em uma reunião com todos os membros eu grito para eles.— Alguém roubou muito dinheiro de uma de minhas contas, quero o culpado agora mesmo eu vou começar a matar um por um, suas palavras causaram medo em todos sala, até um garoto nerd diz.— Senhor rastreamos e o único suspeito foi lvan Popova além do mais por ele ter fugido abandonando toda família inclusive seu filho de apenas um ano de vida. O garoto fala me deixando ainda mais irritado como um pai abandona seu próprio filho. — Podemos pegar a mulher e seu filho para forçar ele aparecer, Dominique fala com naturalidade. —Não! Se ele abandonou sua família é sinal que não se importa com eles, falo sem emoção, me viro para o garoto que foi o único com coragem suficiente para falar comigo e digo.— Você, falo apontando para ele, — Quero que descubra onde Ivan Popova está, você tem dois dias para isso, falo estas palavras me levanto e vou embora deixando todos discutido e o
Valentin Volkv:O grito da velha assustou os moradores que saíram para ver o que está acontecendo inclusive o nosso ladrão que tentou atirar, mas foi nocauteado por Dominique, um homem que veio em nossa direção atirei na sua cabeça rápido e em mais dois moradores, foi quando ouvi o choro do bebê e sem muito esforço derrubei aquela frágil porta para me deparei com a velha segurando meu filho no seu peito, arranquei a criança do seus braços, beijei sua cabeça, abracei com carinho e alisei suas continhas fazer o bebê se acalmar no meus instantaneamente, enquanto eu conversava feliz com meu filho no meu idioma, Dominique matar a velha enquanto Demétrio dá uma boa olhada no apartamento que parece bastem simples o que me chamou atenção foi a foto de uma bela mulher com roupas hospitalar e um bebezinho recém-nascido nos braços com um lindo sorriso no rosto, quebrei o porta-retrato e coloquei a foto no bolso para meu filho ter uma lembrança de sua mãe, mesmo que ele nunca mais fosse vê-l
Alexandra:Assim que cheguei nesta cidade tenebrosa meu corpo inteiro treme não sei se é de frio ou de medo, não tinha noção de onde ir e como procurar e tinha apenas um nome Valentin Volkv, procuro lugar para ficar os hotéis são tão caros, achei um bem barato, mas também era uma espelunca, comprei umas roupas largas e bem masculinas, não quero chamar atenção embora eu tenha não um corpo escultural, não sou aquele tipo de garota que vive na academia, depois que Samuel nasceu meu tempo é todo dele, quando penso no meu pequeno nesta cidade estranha, eu começo a chorar de tristeza, conheci uma garota que mora no quarto ao lado eu pergunto a ela se conhece algum lugar que eu possa trabalhar, ela me olha e diz .— Você com este corpo e essa cara feia não vai arrumar serviço em lugar nenhum, tem um bordel aqui perto, mas eles trazem garotas de fora, meninas jovens se é que você me intende, a garota fala meio esquisito acho que está drogada.— Eles traficam mulheres? Eu pergunto. —
Alexandra:Assim que passamos pela revista daqueles homens mal-encarado e grandes como os homens deste país eram altos e brancos e feios, apenas que o maldito que sequestro meu filho é bem bonito, mas isto é de boca fechada porque quando abre a boca dá coice igual um cavalo me lembro dele me xingando embora não intendi a maior parte, ele falou que eu era uma moradora de rua desprezível foi o que deu para intender, o maldito continuou xingamento em russo enquanto eu corria para a saída com medo dele atirar nas minhas pernas como fez com Ingrid, saio dos meus pensamentos com o medroso me mandando estacionar o veículo na entrada dos fundos da casa, fico observando o lugar é quando vou abrir a porta para descer do carro o homem me impede dizendo. — O que pensa que vai fazer? — Vou esticar as pernas um pouquinho, falo inocente. — Não podemos sair do carro é extremamente proibido fica circulando na propriedade Volkv, ele fala quase sussurrando. — Quem vai descarregar? Pergunto despreo
Alexandra: Não era tão fácil ganhar confiança na quela casa parecia que as mulheres que trabalham naquele lugar me odeia sempre me pregando peças como se estivesse na escola, se fosse em outra época eu tinha dado uma surra em cada uma, mas infelizmente tenho que parecer inofensiva para ganhar confiança de limpar o segundo andar onde ficam os quartos e onde está meu filho, estou mantendo contato com Ingrid mesmo sem saber ela está me ajudando muito, estou limpando a academia equipamento por equipamento e era uma meda este lugar é enorme e quem tem uma academia desse tamanho na casa, claro aqueles brutamontes e para piorar este uniforme é muito apertado meus peitos estão saindo para fora e cada passo que dou minha saia levantar, quem será que inventou estas roupas de empregada doméstica, saia e uma blusa decotada, só pode ser algum pervertido, com estes pensamentos me distraio e quando percebo o dono da casa entrar, junto com os dois idiotas que anda com ele não tinha como fugir
Alexandra:Eu estou com medo não vou negar, mas agora com meu filho nos braços me sinto uma leoa, pronta para enfrentar qualquer perigo, percebo que os dois não para, de me olhar enquanto eu improviso uma espécie de canguru para carregar o bebê, depois de colocar ele confortável visto um casaco do homem mal que ficou enorme em mim, vou perto de Laís com algumas gravatas e digo.— Espero que a senhora me perdoe por ter que te amarrar, mas não posso sair daqui e deixar você solta, falo amarrando-a na cadeira. — Quanto o seu marido o pai do bebê, ele está te esperando lá fora, ela me pergunta curiosa. — Não tenho marido, meu filho não tem pai, somos só eu e ele, falo irritada. — Pobrezinha, mãe solteira, ela fala me deixando ainda mais irritada. — Eu estou muito bem sem uma porra de marido, a maioria dos homens são desprezível e péssimo pai, vou dá uma exemplo para a senhora, o seu querido chefe roubo meu filho para fingir ser pai, mas deixa a criança todas as noites sozinha para s