Lucas sorriu contra os lábios dela antes de aprofundar o beijo, as mãos a deslizarem pelos braços de Clara até à cintura, puxando-a ainda mais para si. O toque dos seus corpos colados, os corações a baterem em uníssono, criavam uma sinfonia de desejo e carinho. — Queria que soubesses que, apesar de não saber como iria correr a noite, não quis deixar nada ao acaso — disse Lucas, a voz suave e carregada de emoção. — Reservei um quarto num hotel aqui perto. Podemos ir para lá, se quiseres. Clara sentiu uma mistura de surpresa e excitação. A ideia de estar num lugar privado e acolhedor com Lucas fazia o desejo dentro dela crescer ainda mais. — Parece perfeito — respondeu ela, com um sorriso que espelhava o próprio desejo. Lucas entrelaçou os dedos nos dela e começaram a caminhar em direção ao hotel. A viagem foi envolta em um silêncio carregado de antecipação. Chegaram ao hotel, onde Lucas conduziu Clara até o quarto reservado, um espaço elegantemente decorado e iluminado suavemente.
A noite continuou com uma entrega completa, cada momento mais intenso e profundo que o anterior. As horas passaram, mas o desejo e a ternura permaneceram constantes, cada um dos dois a explorar e a descobrir o outro de uma forma que parecia destinada desde sempre. Cada vez que os seus corpos se encontravam, havia uma nova faísca de conexão, uma chama que reacendia a paixão e aprofundava a intimidade entre eles.— Lucas... — sussurrou Clara, enquanto os seus dedos traçavam caminhos suaves pelo peito dele. — Nunca senti nada assim antes. Lucas sorriu, os olhos fixos nos dela, e inclinou-se para beijar os lábios de Clara com uma suavidade que fazia o coração dela disparar.— Sinto o mesmo, deixa-me conhecer cada parte de ti, cada recanto do teu corpo, cada desejo teu, cada sonho teu… — respondeu ele, a voz carregada de emoção.Eles moviam-se juntos novamente, os corpos encontrando um ritmo que era ao mesmo tempo familiar e excitante…a cada toque, a cada beijo, a cada suspiro, a ligação
— Bom dia — disse ela, os lábios ainda a traçarem beijos suaves pelo abdómen dele.— Bom dia, Clara — respondeu ele, a voz carregada de um sorriso. — Não consigo imaginar melhor forma de acordar.Ela subiu novamente, os lábios a encontrarem os dele num beijo profundo e apaixonado, as mãos a explorarem o corpo dele com um novo ímpeto. Lucas respondeu ao beijo com igual intensidade, puxando-a para mais perto, sentindo o calor e a suavidade do corpo dela contra o seu.— És incrível — sussurrou ele, quando finalmente se afastaram um pouco para respirar.A energia entre eles era palpável, uma corrente de eletricidade que os mantinha ligados. Clara sentia o corpo de Lucas a responder ao seu toque, cada músculo a contrair-se sob os seus dedos, cada suspiro um incentivo para continuar. Deslizou as mãos pelo peito dele, sentindo a firmeza e a suavidade da pele, descendo lentamente até à cintura.Lucas gemeu baixinho, os olhos fechando-se por um momento enquanto se entregava às sensações que Cl
Lucas sentiu o clímax de Clara, o aperto dela a levá-lo ao seu próprio orgasmo. Num movimento fluido e decidido, Lucas girou-os, deitando-a de costas na cama, os olhos fixos nos dela. Clara ofegava, o corpo ainda a tremer com o rescaldo do prazer.— Não terminei contigo — murmurou Lucas, a voz rouca de desejo e determinação.Clara olhou para ele, os olhos brilhando de antecipação e paixão. Lucas começou a mover-se novamente, os movimentos lentos e deliberados, aumentando a intensidade com cada investida. As mãos dele seguravam os quadris de Clara, puxando-a para mais perto a cada movimento.— Lucas... — gemeu Clara, sentindo a intensidade a aumentar novamente.Lucas inclinou-se, beijando os lábios de Clara com uma urgência renovada. Os corpos moviam-se em perfeita sincronia, cada toque e cada beijo uma reafirmação do desejo que sentiam um pelo outro. Lucas aumentou o ritmo, sentindo o calor crescer dentro dele, o prazer a acumular-se.— Olha para mim, Clara — sussurrou ele, os olhos f
Lucas inclinou a cabeça para trás, os olhos fechados, entregando-se completamente às carícias de Clara. Sentia cada toque dela como uma explosão de prazer, cada beijo uma promessa de mais. As mãos dela desceram pelos lados dele, encontrando os quadris, e puxou-o para mais perto, os corpos movendo-se em perfeita sincronia sob a água.— Clara... — murmurou ele, a voz carregada de desejo. — Preciso de ti agora.Ela sorriu contra a pele dele, os lábios encontrando os dele num beijo profundo e apaixonado. As mãos dela desceram ainda mais, explorando, provocando, até encontrar o centro do desejo dele. Sentiu a resposta imediata do corpo de Lucas, a tensão nos músculos a aumentar a cada segundo.Lucas não conseguiu esperar mais. Puxou-a contra a parede do chuveiro, os corpos colados, a água a escorrer por ambos. Os beijos tornaram-se mais intensos, mais urgentes, enquanto as mãos dele exploravam cada centímetro do corpo dela. Cada toque, cada movimento, era uma dança de desejo e paixão.Clar
Rita apertou o telemóvel com tanta força que os seus dedos ficaram brancos. A sua mente fervilhava de raiva e ressentimento. Embora tivesse afastado Lucas da sua vida, mantendo sempre o controlo sobre a situação, nunca tinha aceitado verdadeiramente que ele pudesse seguir em frente com outra pessoa.Levantou-se, com os saltos altos a ecoar pelo chão de mármore, e dirigiu-se até ao bar. Despejou um copo de whisky e bebeu-o num só gole, sentindo o líquido quente a queimar-lhe a garganta, como a raiva que queimava dentro dela. Não conseguia suportar a ideia de Lucas a mover-se para outra mulher, especialmente alguém que parecia tão comum e sem graça como Clara.— Clara... — murmurou, quase cuspindo o nome. — Não sabes com quem te meteste.Rita sempre gostou de controlar todas as situações, e a presença de Clara no mundo de Lucas era uma afronta que ela não podia ignorar. Com um olhar decidido, começou a definir um plano para estragar o casal. Não podia permitir que Lucas se afastasse com
Enquanto isso, Lucas e Clara viviam o dia enamorados. O sol brilhava intensamente no céu azul, refletindo-se nas águas cristalinas do Mediterrâneo. Clara e Lucas caminhavam pela praia de mãos dadas, os pés descalços a afundarem-se na areia quente. O som das ondas a quebrar suavemente na costa criava uma trilha sonora tranquila para o seu passeio.— Este lugar é mágico — disse Clara, olhando para o horizonte onde o céu se encontrava com o mar.— É mesmo — concordou Lucas, apertando suavemente a mão dela. — E fica ainda melhor contigo aqui.Clara sorriu, sentindo-se mais próxima de Lucas a cada momento que passava. Pararam junto à beira da água e Clara puxou Lucas para dentro do mar, as ondas a lambuzarem os tornozelos. Começaram a brincar na água, salpicando um ao outro e rindo como crianças.— Ei! Isso é guerra! — gritou Lucas, rindo enquanto tentava evitar as salpicos de Clara.— Então prepara-te para perder! — respondeu Clara, com um brilho travesso nos olhos.Brincaram na água dura
Quando Clara e Lucas chegaram à entrada do apartamento, houve um momento de hesitação. Ambos sabiam o que desejavam, mas a incerteza pairava no ar. Clara, determinada a não perder o momento, olhou nos olhos de Lucas e disse com firmeza:— Não vale a pena fazer de contas. Quero muito que subas e passes a noite comigo.Lucas sorriu, os olhos a brilharem com um desejo ardente.— Eu também quero, Clara. Mais do que qualquer coisa.Sem mais palavras, Lucas inclinou-se e beijou Clara de forma arrebatadora. O beijo era uma mistura de paixão e urgência, um fogo que não podiam mais controlar. Clara, sentindo a intensidade do momento, saltou e enlaçou as pernas à volta da cintura dele, os braços a envolverem o pescoço de Lucas.Subiram as escadas apressadamente, cada passo uma confirmação do desejo que sentiam um pelo outro. Quando finalmente chegaram ao apartamento, Lucas empurrou a porta com o pé e entraram, deixando cair tudo no chão. As roupas começaram a ser espalhadas pelo caminho, cada p