— Bom dia — disse ela, os lábios ainda a traçarem beijos suaves pelo abdómen dele.— Bom dia, Clara — respondeu ele, a voz carregada de um sorriso. — Não consigo imaginar melhor forma de acordar.Ela subiu novamente, os lábios a encontrarem os dele num beijo profundo e apaixonado, as mãos a explorarem o corpo dele com um novo ímpeto. Lucas respondeu ao beijo com igual intensidade, puxando-a para mais perto, sentindo o calor e a suavidade do corpo dela contra o seu.— És incrível — sussurrou ele, quando finalmente se afastaram um pouco para respirar.A energia entre eles era palpável, uma corrente de eletricidade que os mantinha ligados. Clara sentia o corpo de Lucas a responder ao seu toque, cada músculo a contrair-se sob os seus dedos, cada suspiro um incentivo para continuar. Deslizou as mãos pelo peito dele, sentindo a firmeza e a suavidade da pele, descendo lentamente até à cintura.Lucas gemeu baixinho, os olhos fechando-se por um momento enquanto se entregava às sensações que Cl
Lucas sentiu o clímax de Clara, o aperto dela a levá-lo ao seu próprio orgasmo. Num movimento fluido e decidido, Lucas girou-os, deitando-a de costas na cama, os olhos fixos nos dela. Clara ofegava, o corpo ainda a tremer com o rescaldo do prazer.— Não terminei contigo — murmurou Lucas, a voz rouca de desejo e determinação.Clara olhou para ele, os olhos brilhando de antecipação e paixão. Lucas começou a mover-se novamente, os movimentos lentos e deliberados, aumentando a intensidade com cada investida. As mãos dele seguravam os quadris de Clara, puxando-a para mais perto a cada movimento.— Lucas... — gemeu Clara, sentindo a intensidade a aumentar novamente.Lucas inclinou-se, beijando os lábios de Clara com uma urgência renovada. Os corpos moviam-se em perfeita sincronia, cada toque e cada beijo uma reafirmação do desejo que sentiam um pelo outro. Lucas aumentou o ritmo, sentindo o calor crescer dentro dele, o prazer a acumular-se.— Olha para mim, Clara — sussurrou ele, os olhos f
Lucas inclinou a cabeça para trás, os olhos fechados, entregando-se completamente às carícias de Clara. Sentia cada toque dela como uma explosão de prazer, cada beijo uma promessa de mais. As mãos dela desceram pelos lados dele, encontrando os quadris, e puxou-o para mais perto, os corpos movendo-se em perfeita sincronia sob a água.— Clara... — murmurou ele, a voz carregada de desejo. — Preciso de ti agora.Ela sorriu contra a pele dele, os lábios encontrando os dele num beijo profundo e apaixonado. As mãos dela desceram ainda mais, explorando, provocando, até encontrar o centro do desejo dele. Sentiu a resposta imediata do corpo de Lucas, a tensão nos músculos a aumentar a cada segundo.Lucas não conseguiu esperar mais. Puxou-a contra a parede do chuveiro, os corpos colados, a água a escorrer por ambos. Os beijos tornaram-se mais intensos, mais urgentes, enquanto as mãos dele exploravam cada centímetro do corpo dela. Cada toque, cada movimento, era uma dança de desejo e paixão.Clar
Rita apertou o telemóvel com tanta força que os seus dedos ficaram brancos. A sua mente fervilhava de raiva e ressentimento. Embora tivesse afastado Lucas da sua vida, mantendo sempre o controlo sobre a situação, nunca tinha aceitado verdadeiramente que ele pudesse seguir em frente com outra pessoa.Levantou-se, com os saltos altos a ecoar pelo chão de mármore, e dirigiu-se até ao bar. Despejou um copo de whisky e bebeu-o num só gole, sentindo o líquido quente a queimar-lhe a garganta, como a raiva que queimava dentro dela. Não conseguia suportar a ideia de Lucas a mover-se para outra mulher, especialmente alguém que parecia tão comum e sem graça como Clara.— Clara... — murmurou, quase cuspindo o nome. — Não sabes com quem te meteste.Rita sempre gostou de controlar todas as situações, e a presença de Clara no mundo de Lucas era uma afronta que ela não podia ignorar. Com um olhar decidido, começou a definir um plano para estragar o casal. Não podia permitir que Lucas se afastasse com
Enquanto isso, Lucas e Clara viviam o dia enamorados. O sol brilhava intensamente no céu azul, refletindo-se nas águas cristalinas do Mediterrâneo. Clara e Lucas caminhavam pela praia de mãos dadas, os pés descalços a afundarem-se na areia quente. O som das ondas a quebrar suavemente na costa criava uma trilha sonora tranquila para o seu passeio.— Este lugar é mágico — disse Clara, olhando para o horizonte onde o céu se encontrava com o mar.— É mesmo — concordou Lucas, apertando suavemente a mão dela. — E fica ainda melhor contigo aqui.Clara sorriu, sentindo-se mais próxima de Lucas a cada momento que passava. Pararam junto à beira da água e Clara puxou Lucas para dentro do mar, as ondas a lambuzarem os tornozelos. Começaram a brincar na água, salpicando um ao outro e rindo como crianças.— Ei! Isso é guerra! — gritou Lucas, rindo enquanto tentava evitar as salpicos de Clara.— Então prepara-te para perder! — respondeu Clara, com um brilho travesso nos olhos.Brincaram na água dura
Quando Clara e Lucas chegaram à entrada do apartamento, houve um momento de hesitação. Ambos sabiam o que desejavam, mas a incerteza pairava no ar. Clara, determinada a não perder o momento, olhou nos olhos de Lucas e disse com firmeza:— Não vale a pena fazer de contas. Quero muito que subas e passes a noite comigo.Lucas sorriu, os olhos a brilharem com um desejo ardente.— Eu também quero, Clara. Mais do que qualquer coisa.Sem mais palavras, Lucas inclinou-se e beijou Clara de forma arrebatadora. O beijo era uma mistura de paixão e urgência, um fogo que não podiam mais controlar. Clara, sentindo a intensidade do momento, saltou e enlaçou as pernas à volta da cintura dele, os braços a envolverem o pescoço de Lucas.Subiram as escadas apressadamente, cada passo uma confirmação do desejo que sentiam um pelo outro. Quando finalmente chegaram ao apartamento, Lucas empurrou a porta com o pé e entraram, deixando cair tudo no chão. As roupas começaram a ser espalhadas pelo caminho, cada p
O sol da manhã invadia suavemente o quarto, iluminando os corpos entrelaçados de Clara e Lucas. A tranquilidade do momento foi interrompida pelo som do telemóvel de Clara a vibrar na mesa de cabeceira.Clara, ainda sonolenta, pegou no telemóvel e atendeu a chamada.— Olá, Clara. Espero não estar a incomodar-te cedo demais, mas tenho uma proposta irrecusável para ti — disse a voz familiar do seu contacto profissional. — Queremos que realizes um projeto de documentação fotográfica imersiva que explora as vidas, tradições e paisagens de comunidades indígenas na América Latina. Será uma grande oportunidade para a tua carreira e um desafio incrível. O que achas?Clara sentiu uma onda de excitação a percorrer-lhe o corpo. Era exatamente o tipo de projeto com que sempre sonhara.— Isso parece fantástico! Preciso de pensar um pouco, mas estou muito interessada — respondeu Clara, tentando conter a euforia.Quando desligou a chamada, Lucas olhava para ela com curiosidade e um sorriso nos lábios
Lucas desceu os lábios pelo peito dela, parando para saborear cada momento, cada reação. Os gemidos de Clara encheram o quarto, os dedos dela a entrelaçarem-se nos cabelos dele, puxando-o mais para perto. Quando os lábios de Lucas encontraram os mamilos dela, sugou suavemente, arrancando gemidos profundos de prazer.— Lucas, por favor... — murmurou Clara, o corpo a tremer de desejo.Lucas sorriu contra a pele dela, descendo ainda mais, os beijos a tornarem-se mais urgentes e provocadores. Quando chegou ao ventre dela, parou por um momento, os olhos a encontrarem os dela, cheios de amor e desejo.— Quero-te tanto, Clara — murmurou ele, antes de descer mais, os lábios a encontrarem o centro do prazer dela.Clara arqueou-se contra a cama, o prazer a explodir dentro dela com cada movimento da língua de Lucas. Sentia-se a ser levada para um mundo de pura sensação, cada toque, cada beijo, uma nova onda de prazer que a fazia gemer de satisfação.— Lucas... sim, por favor... — gemeu ela, os d