— Não quero sabe quem é você, só mim leve daqui. — Digo entrando no táxi, e logo ele entra junta a mim.
— Oi amigão, por favor vamos ficar no hotel Ostel Hostel. — O taxista balança a cabeça. E seguimos pelas aquelas ruas frias de Berlim. Quando chegamos no tal hotel descemos e quando prosseguimos para a porta principal eu sinto a mão do homem misterioso em minhas costas mim acompanhando, até chegarmos no quarto dele. Assim que entramos mim surpreendo com o estilo hostil daquele lugar, luzes alaranjadas, sofá e bancada uma cozinha pequena, e um pequeno corredor que deveria ser o aposento e banheiro dele. — Fica a vontade. — Ele vem em minha direção pegando o meu capote e pendurando atrás da porta em uma espécie de cabide próprio para isso. E vejo fazer o mesmo com o dele. —Aceita whisky? Vinho? — Ele pergunta indo para uma bancada e pegando um copo de dose. — Vinho por favor. — Digo um pouco nervosa, já que eu era virgem e nunca estive em um apartamento de um estranho ou de qualquer outro homem. — Certo. — Ele pega uma taça e despeja para mim, e me entrega a taça cheia, enquanto ele bebe uma dose de whisky com gelo. — Você quer conversar? — Ele pergunta, e olha para os nós do meu dedo, e percebe que estou tremendo. — Não. — Digo tentando mostrar que sou uma mulher segura. — Porque está nervosa? Se acalme não iremos fazer nada do que você não queira, certo? — Ele diz. Só por um momento eu pensei em largar aquela taça e sair correndo para o meu apartamento. — Eu só quero acabar logo com isso. — Falo de maneira rápida até demais, pois o nervosismo está quase que tampando a minha voz. Vou colocar uma música, certo? para ouvirmos e assim você relaxa um pouco Duda. — Ele coloca um música obviamente do país dele. — Conhece essa música? — Ele pergunta interessado. — Não. — Esse é o BlurBlur, essa música se chama "what u need". — Legal a batida. — Então onde paramos? — Com essas palavras ele deixa o copo dele e pega o meu de minha mão e coloca na mesinha que ficava logo a frente do sofá. — Relaxa... Só curte o momento. — E ele vem em minha direção e se ajoelha entre minhas pernas e começa a se aproximar, sinto suas mãos passando em meus ombros mim causando um misto de raiva e medo, e logo as mãos vão passando para o meu rosto e seguindo até a nuca e alí ele começa a aproximar o rosto dele ao meu e começa a mim beijar, no começo sinto repulsa por não ser os lábios do meu amor, mas depois eu começo a mim forçar a querer isso também, e continuo no ritmo. Línguas se entrelaça e já sinto as mãos dele percorrer em meu corpo, em áreas proibidas. Mas eu não queria que fosse com um estranho qualquer da boate, eu não o amava, mas não queria continuar mim iludindo em relação ao David, eu era jovem e bonita. — Vem gata, vamos para o meu quarto, quero conhecer esse seu paraíso. — E assim ele se levanta ofegante e mim puxa junto a ele em direção ao corredor. Quando caminhamos para lá, percebo que o quarto dele era maior bagunça, tudo bagunçado. — Não repara tá. — Ele se vira e vai em direção ao criado mudo e pega algo que não vejo. Olho e vejo cama desforrada, fotos nas paredes de mulher nua, livros bagunçados, cueca pela cama, embalagem de preservativo no chão. Tudo muito nojento. — Vamos fazer isso lá na sala pode ser? — Pergunto sentindo um misto de medo, eu não sabia quem ele era, vai que ele fosse um doente psicopata. — Podemos fazer na varanda se você quiser. — Ele dá um piscada. — Ok . — Só digo isso e saio de lá. Quando estou mim aproximando vejo a varanda que ele falou, era de frente para a cidade, era toda aberta. Sentir vergonha. Era a minha primeira vez eu não queria que fosse em uma varanda de frente para um monte de prédios. — Vamos ficar aqui mesmo. — Digo voltando e apontando para o quarto. Resolvo eu mesmo tirar a minha roupa e fico apenas de roupa íntima, mim sentindo o mas envergonhada possível. — O quê você está esperando? Tira logo tudo, quero ver esses seios grandes e lindos que você esconde debaixo desse sutiã. — Ele fala passando a língua nos lábios, parecia um lobo preste a devorar a presa. Começo a tirar, e mim sinto exposta. — Senta aí na cama cadelinha. — Ele solta uma risada e j**a o preservativo em meu rosto. De forma humilhante, mas eu já estava alí, não queria voltar atrás e ser covarde. E alí naquele quarto horrível, sem cor, sem claridade, apenas um luz vermelha e um homem com desejos sujos que invadiu o paraíso que guardei para o amor da minha vida, de forma seca e rude. E depôs que tudo terminou eu mim sentir suja e arrependida. — Você era virgem cadelinha. — Ele dá um tapinha em meu rosto demostrando o afeto da maneira dele. Depois que vejo que ele dormiu. Me levanto me sentindo suja, e vou no banheiro com as roupas na mão, mim ajeito e saio de lá. Daquele hotel, que mas parecia um filme de terror do que um lugar para as pessoas se sentirem bem. Pego um táxi assim que saio, e sigo para o meu apartamento. Com o coração partido mim sentindo a pior pessoa do mundo, eu estava completamente arrependida.Era incrível, e para algumas pessoas, era até mesmo inacreditável, mas eu conseguia sentir a presença de Deus em cada canto daquela deslumbrante cidade. Cada ruazinha estreita e cada brisa que acariciava meu rosto parecia carregada com a energia divina. Era como se cada detalhe tivesse sido cuidadosamente moldado pela mão de Deus, e eu era abençoada por testemunhar aquela manifestação de beleza e serenidade.Santorini era de tirar o fôlego: as flores coloridas que adornavam os becos estreitos, o brilho do sol refletido no mar cristalino, as igrejas antigas com suas portas abertas convidando à contemplação. Tudo isso me deixava fascinada e ávida por mais.Queria conhecer mais essa cidade incrível e também, os mistérios que ela escondia... perdida em pensamentos não pude deixar de recordar novamente do homem que conheci mais cedo, sequer sabia o seu nome, mas por algum motivo, ele não saia da minha cabeça.Oh, Deus! Por que me tentas assim? Um leve sorriso se desenhou em meus lábios e
O dia acabava de amanhecer quando acordei no quarto onde estava me hospedando, e com uma enorme dor de cabeça pelo fato de ter chorado na noite anterior, acabei por me e levantar e ir até o banheiro, onde fiz as minhas higienes pessoais.Antes de sair, olhei-me no espelho notando meus cabelos bagunçados, olheiras profundas a quais destacavam de tanto eu chorar na noite anterior, suspirei fundo e resolvi lavar o meu rosto, após isso me dirigir até o andar de baixo e procurei a praça de alimentação do hotel.Assim que cheguei no local, me preparei para ir até alguma mesa, entretanto fui interrompido por uma voz familiar, e ao me virar acabo me deparar com Francisco, meu velho amigo de faculdade. Na época que estudávamos juntos ele era uma intercambista da Espanha, um jovem extrovertido considerado bonito por muitas garotas, por fim olhei para o mesmo e disse:— Oh? Francisco… Quanto tempo, meu amigo — Comentei surpreso.— David, meu camarada, faz tempo que não lhe vejo, como você está
Admirei aquele cenário por alguns segundos, até voltar à realidade e perceber que eu estava sendo chamado por Francisco, que disse:— Acabei de falar com Heitor, ele é o guia daqui e fica responsável por organizar os grupos de trilha e bem, tem uma vaga sobrando, vai querer se inscrever?— Claro, vou ir lá.Continuamente, me aproximei do local onde se fazia as fichas de inscrição e me dirigir até a fila, onde esperei alguns minutos até chegar a minha vez. Assim que terminei de me inscrever, fui até onde Francisco se encontrava e disse:— Já terminei, e obrigado por falar desse local, agora tenho algo para fazer aqui.— De nada, cara, preciso ir agora, porém nos veremos por aí no dia da caminhada.Balancei a cabeça afirmativamente, após isso me despedir dele e assim que fiquei sozinho, suspirei, logo comecei a caminhar em direção à descida da montanha. Naquele momento, eu estava perdido em pensamentos, e ao olhar para o lado avisto ela novamente, a garota da qual nem sabia o nome, entr
Ser modelo realmente é uma tarefa que eu amo, pousar para câmeras, mostrar o que eu tenho de bonito e vestir e calçar as melhores marcas de grife. E agora que estou de novo em Nova York isso enche meu peito de felicidade, depois de tudo que passei na Alemanha tá sendo um paraíso eu está aqui.Estou em minha sala, pois sim eu tinho um escritório, onde eu organizo tudo que tinha que organizar e ainda por cima tenho uma empresa de grifes com o meu nome e sobrenome. " Eduarda Stewayrt". Cada vez mais a minha marca ia subindo de nível, já tinha se espalhado por Nova York inteiro, Espanha , Portugal e até Japão. Eu estava cada vez mais famosa. E pensar nisso mim faz lembrar do quanto eu suei para está nesse lugar, nessa bela empresa com o meu nome, não com o nome do meu pai. Àquele alí nem ao menos mim deu um "parabéns ". Começo a lembrar como foi difícil, toda a perseguição que sofri com o idiota que conheci e mim entreguei, o britânico, eu tive que sair da Alemanha fugida. E quando s
“ Certo querida! O David já está indo, ele só está se despedindo da filha, os dois são um grude 😁!” De vez em quando esqueço desse detalhe. Mas então respondo e saio para a área de baixo do meu apartamento e espero o David. Quando olho para frente vejo o carro dele aparecer, um Sedan da Kia, vidros escuros, carro preto. E quando ele estaciona eu vou mim aproximando ansiosa igual uma adolescente. E o vejo abrir a porta e sair do carro e mim surpreendo com o David que vejo na minha frente, um homem forte, barbas cortadas e cheias no rosto, cabelos cortados e bem cuidado penteado para trás, calça, terno preto e camisa social branco, e por fim uma gravata azul marinho todos aliados e estava calçado no seu sapato social italiano. Ele estava lindo, ainda mais. do que antes. — Oi boa noite... Você é a Duda mesmo? Ou errei de pessoa. — Ele fala com seu jeito humorado de antes, mas só um pouco contido, ele sempre foi mas tímido que o seu irmão, mas ele sempre foi humorado da maneira del
— Hum esta uma delícia esse macarrão. — Falo tentando afastar os pensamentos.— Verdade, mas o da dona Selina ainda ganha. — Ele fala e sorri. — Nossa, desculpa! Eu tinha mim esquecido o quanto a comida de sua mãe é saborosa. — sorriu, passando o paninho de guardanapo nos meus lábios. Depôs que comemos e bebemos o vinho, o David paga a conta e saímos do restaurante indo para o carro dele. Quando chegamos no carro, nós estávamos mas tranquilos, aquela densidade já tinha ido embora, e quem estava ali era o David e a Duda que se conhecia há muito tempo.°°° A viajem foi tranquila, ficamos calados até o resto da trajetória. Chegamos na frente do prédio aonde eu morava.— Pensei em você entrar e tomar a última taça de vinho comigo. — Digo tirando o cinto e olhando para ele. Torcendo para ele dizer sim.— Acho melhor não... É muito recente. — Ele abaixa a cabeça e coloca a mão no rosto. — É só uma taça David. — insisto, eu não ia aguentar ver ele mim dispensar de novo. Ele se vira,
Depois do café da manhã, passo no meu quarto e pego minha câmera fotográfica, para tirar belas fotos das paisagens. Saio apenas com a câmera e uma bolsinha no lado. Da cintura. Vou para os lugares históricos tiro foto, algumas lojas artesanais, igrejas e o mar Egeu. Fico alí parada observando o mar as pessoas embaixo, casais, famílias, crianças correndo. Aproveito e me sento respirando o ar puro daquele lugar. Tudo aquilo era tão lindo, fico imaginando como Deus é maravilhoso, ele fez tudo isso para nós, e infelizmente tem pessoas que não conhece a verdade. Lembro de quando eu era mas nova, quando a minha avó estava no leito do hospital ela pegou em minha mão apertou e falou para mim não perder a minha fé por nada. Eu chorei de medo, porque eu não queria perder minha avó. Então eu mim ajoelhei no quarto dela enquanto ela dormia, e pedi a Deus para ele d,á mas uma chance a minha querida avó. Eu queria perder ela. E lembro que passei a noite toda orando e pedindo a Deus. No outro di
Depois de ter voltado para morar de novo em Nova York, eu tive que começar novos planos, e um deles foi comprar um apartamento em frente a praia, para eu poder passar um tempo lá nos fins de semana, descansando. E foi uma ótima ideia, pois era exatamente como eu queria: pequeno e bem arrumadinho com varanda com rede que dava para ver o mar. E meu banheiro tinha uma banheira grande com a parede toda transparente que dava para o mar. Era tudo muito lindo. É claro que eu pensei em chama o David para vim conhecer o meu novo lugar favorito. E depois da noite que quase passamos juntos, se não fosse por ele ter sumido na madrugada. Hoje faz uma semana desde então. Só não posso ir muito com sede ao pote, para ele não escapuli. Resolvo arrumar minha nova casa, desempacotar algumas coisas que comprei. Aproveito para botar no corredor da minha casa fotos minhas, nós desfiles e também uma que estou sentada virada para as costas da cadeira com as pernas abertas, e nua. Era minha foto favorita da Pl