252. Três significados

Cameron

Era tarde, e eu estava deitada na cama do hospital, o silêncio da noite me envolvia, mas minha mente estava longe de descansar. Ragnar não voltou durante o dia todo. Cada minuto que passava, uma parte de mim queria pegar o celular e ligar para ele, ou pelo menos perguntar a alguém onde ele estava. Mas não podia me trair. Eu precisava manter minha palavra, dar espaço. A verdade é que, por mais que eu quisesse sua presença aqui, eu também sabia que precisávamos de tempo. Tempo para pensar. Tempo para processar tudo o que aconteceu.

Suspirei e, com cuidado, me levantei. Meus passos eram lentos e calculados enquanto eu caminhava até o banheiro. Não queria causar nenhum problema para o bebê, não depois de tudo o que havíamos passado. Fiz minhas necessidades e, ao voltar para a cama, já estava me preparando para deitar novamente quando ouvi uma batida leve na porta.

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