Capítulo Cento e dezoito
Lorenzo Ricci

A manhã nasceu lenta, com o céu tingido em tons suaves de azul e dourado. O quarto ainda cheirava a nós ao desejo descontrolado da noite passada, às marcas visíveis que Camila havia deixado em minha pele e às que eu havia cravado nela, não só com meu toque, mas com a promessa silenciosa que pairava entre nós: ela era minha. Sempre foi.

Abri os olhos devagar, absorvendo a visão dela adormecida ao meu lado. Camila estava nua, com a pele levemente marcada pelos meus dedos, os cabelos espalhados no travesseiro como uma moldura selvagem ao redor de seu rosto. Havia algo de vulnerável nela enquanto dormia uma fragilidade que parecia contradizer a mulher ousada que, poucas horas antes, gritava meu nome enquanto se entregava ao prazer que eu a obriguei a aceitar., após ela me provocar.

Toquei seu rosto com a ponta dos dedos, traçando a linha de sua mandíbula, descendo pelo pescoço até a curva delicada do ombro. Um leve suspiro escapou de seus lábios entreabertos, e meu pei
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