— Hmm... — O beijo de Bryan, carregado com uma intensa aura de testosterona masculina, era extremamente agressivo, não dando a ela a menor chance de reagir, enquanto torturava cruelmente seus nervos.

O cérebro de Vanessa quase instantaneamente ficou em um estado de privação de oxigênio. À medida que ele avançava, seu peito subia e descia violentamente, tentando capturar um pouco de ar para manter as necessidades básicas da vida.

O som de passos do lado de fora subitamente trouxe Vanessa de volta à realidade. Ela lutou para se afastar, mas não ousou fazer muito barulho, com medo de que alguém percebesse algo errado.

— Solte... Me solte! — Ofegante, ela quase sussurrou as palavras entre os dentes, cheia de vergonha e raiva, mas sua voz fraca soou mais como um pedido de súplica.

Dessa vez, Bryan não pretendia deixar ela escapar tão facilmente.

Suas mãos grandes vagaram pelo corpo dela, como se quisesse esmagá-la, com movimentos ásperos. Ele mordeu seus lábios com força.

— Ah. — Vanessa so