Capítulo 114
O ambiente ao redor ficou silencioso.

Ele prgou o celular e deu uma olhada, as mensagens ainda estavam paradas há meia hora.

[Eu marquei de ir às compras com a Michele amanhã, que tal eu perguntar se ela tem tempo para jantar com a gente?]

Depois de dar a última tragada no cigarro, Severino jogou a bituca no chão e a apagou, discando um número.

— Sou eu.

Do outro lado, a voz da mulher estava um pouco surpresa, mas contente:

— Como você lembrou de me ligar a essa hora? Não era para eu não entrar mais em contato com você em particular?

— Tem tempo amanhã?

Ela hesitou um pouco, sem perguntar o motivo, e respondeu imediatamente:

— Sim, tenho!

— Vamos jantar à noite.

— Está bem, onde?

— Naquele restaurante de comida caseira no Porto Oeste, por volta das seis ou sete horas, chegue um pouco antes.

— É longe? Na verdade, eu conheço um restaurante de comida caseira perto do seu escritório, é bem reservado e ninguém vai te ver. Eu...

— Se você não quiser ir, tudo bem.

— Não foi isso o que eu qui
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