Eu olho bem quando ele me encara e fico ainda mais passada com a beleza do homem, até a Alice de longe encarou-o, que pedaço de mal caminho. Alto, deve ter uns um e noventa de altura, ombros largos, braços fortes e quando eu passei as mãos no seu abdômen deu pra sentir que é bem definido, cheio de músculos, esse sim é um homem de tirar o fôlego, literalmente! Quando ele cruza os braços sobre o peito, eu só consigo pensar "—Que homem gostoso é esse! — Eu falo mentalmente." Eu realmente seria uma puta pra ele, na cama. Eu me assusto com meus próprios pensamentos, de repente ele, que estava me encarando com um olhar de ódio fala: —Então, vai continuar me encarando e me incomodando!? Eu realmente não tenho interesse nos seus serviços —diz e vira de costas pra mim, eu olho a bunda dele e continuo provocando-o, eu juro que não sei de onde saiu essa mulher cheia de luxúria e palavras baixas, mas eu estou me divertindo cada vez mais. —Ah, gostoso. Jura que eu não vou poder provar essa delí
Eu não sei quantos orgasmos eu tive, perdi as contas. Ele me virou de costas pra ele e me pediu para ficar de quatro, eu mal consegui me levantar e quando fiquei na posição, ele segurou-me pelos quadris e novamente me penetrou, foi outra onda de prazer. Eu me senti muito confortável nessa posição, fiquei tão à vontade que comecei a rebolar no pau dele, parece que ele foi feito especialmente pra mim, porque me completou de uma maneira inimaginável. Ele se debruçou nas minhas costas e segurou meu pescoço, apertando lentamente, eu soltei um gemido alto com esse movimento, ele segurou mais forte e puxou-me pra ele, sua boca colou no meu ouvido. —Ta gostando, vadia? —falou com aquela voz de desejo. Ser chamada de vadia naquela posição, por aquele homem… eu gostei muito daquilo tudo. Ele dá t***s na minha bunda e puxa-me contra ele cada vez mais forte. Suas investidas se tornam mais rápidas e mais fortes, eu não aguentei mais e finalmente cheguei ao clímax. —Ahhh! ... Ahhh ... Está m
KARAH LANG Depois de horas naquela lata de sardinha, nós finalmente descemos, finalmente estamos no hotel. É um sufoco essa viagem todos os dias. O hotel é enorme, tem uma fachada glamurosa, espaços perfeitamente decorados, se você pensar em luxo é o Sandler Hotel. Como todos os dias, assim que chegamos já vamos logo nos trocar e pegar os carrinhos de limpeza, temos muito trabalho para fazer. Eu estou indo tranquila para elevador de serviço quando meu pobre carrinho tromba com a jararaca da Maria, ela é a gerente daqui. Uma loira ridícula e exibida, se acha a última bolacha do pacote e gosta de pisar na classe trabalhadora, que no caso, somos nós o pessoal da limpeza. —Você não enxerga não, sua incompetente! Olha o que você fez, sua inútil! —Ela grita passando as mãos no pé que foi pisado pelas rodinhas do carrinho. Coitadas das rodinhas. —Me desculpe, senhorita Maria, eu realmente sinto muito, vou providenciar o kit de primeiros socorros e ... —eu estou sendo sarcástica, mas ela,
Doeu vê ele abraçando outra mulher todo sorridente, muito diferente do homem bravo da boate. Eu me senti tão insignificante quando ele passou do meu lado e nem me viu. Realmente essa indiferença dele me afeta, eu trabalho o resto do dia cabisbaixa, tanto que a Hanna nota minha tristeza. —O que houve com você, mulher? Por que está com essa cara? —Ela pergunta assim que saímos do ônibus. —Você não vai acreditar no que vou te falar, mas vai lá — faço uma pausa dramática e olho pra ela —eu vi o homem da boate hoje lá no hotel —digo lentamente e ela fica boquiaberta. —Você realmente viu o gato? Mas e aí, continua, como foi? —pergunta histérica. —E aí nada, ele nem olhou pra mim — falei triste —ele estava acompanhado de uma mulher maravilhosa e pelo jeito ele é muito rico, não vai enxergar uma simples camareira como eu, né! Minha noite foi muito ruim, não consegui parar de pensar naquele homem. A Hanna até tentou me convencer a ir atrás dele no dia seguinte, me explicar e me aproxi
É Oliver e está tão magnífico como sempre. Eu respirei fundo e respondi o mais indiferente que consegui. —Desculpa, senhor, acho que está me confundindo com alguém — respondo e viro-me para continuar minha bebida. O problema é que eu falei rápido demais e ele como não é bobo, percebeu imediatamente meu nervosismo. Mas como eu não vou ficar nervosa na frente do homem que está fedendo legal com o meu psicológico? É impossível ficar normal. — Estou mesmo? Então por que você está tão nervosa? —Questiona divertido —Além do mais, eu acho muito difícil que duas mulheres com o mesmo corpo, resolvam fazer uma tatuagem exatamente igual e no mesmo lugar —completou olhando para as minhas pernas bem onde começa minha tatuagem. Eu puxo o vestido para baixo cobrindo completamente o desenho e ele dá aquele sorriso que imediatamente deixa minhas pernas bambas e, claro, minha calcinha molhada. Só de pensar nas maravilhas que aquela boca faz eu já fico excitada, mas me contenho, eu não posso conti
OLIVER LUTHOR Eu realmente não esperava encontrar essa mulher outra vez, mas pelo visto a boate é o ponto de trabalho dela. Ela é muito gostosa e morena ficou ainda mais linda, aqueles cabelos negros caindo nas costas deu a ela um charme que eu não resisti e fui até ela, só de pensar nela toda quente e muito molhada meu pau fica duro na hora. Eu a levei para um dos meus hotéis e nós tivemos horas de uma paixão louca, essa mulher me deixa muito excitado, eu mal consigo me controlar perto dela. Agora estou aqui deitado ao seu lado, estamos completamente exaustos. Eu me levanto e vou até o banheiro me lavar, fico um tanto surpreso quando vou remover a camisinha e tem sangue nela. Estranho. Eu tomo meu banho e volto para o quarto, vendo ela deitada na mesma posição, resolvi questioná-la: —Você está bem? —Pergunto. Ela continua deitada lá, sem se mexer. —Sim. Por que a pergunta? —Respondeu sem se virar. Ela está muito diferente do outro dia. —Você já tinha feito sexo anal antes? —Perg
Ela sorri e eu posso finalmente reparar em como ela é linda. Ela é muito simpática e adorável, e isso só ressalta sua beleza. Se eu tivesse uma avó queria que fosse assim. Ela conversa comigo e pede para avisar o neto dela onde ela está, pego meu telefone, disco o número e entrego o aparelho a ela. Deu pra vê que ela é uma avó muito amorosa, ela conversa com o neto com em um tom carinhoso, mas ele parece está dando um sermão nela por não avisar a ele antes, eu acho graça da conversa dos dois. Depois de explicar e fazer ele se acalmar ela passa o endereço do hospital, o número do quarto e desliga. —Desculpe, minha querida, meu neto é muito temperamental, ele me trata como se eu fosse um bebê que não pode andar sozinha — Ela reclama e eu acabo rindo. —Ele está certo nisso. Já pensou se eu não estou no ponto de ônibus na hora, algo pior teria acontecido com a senhora. —Ela abre um sorriso caloroso. —Você vai gostar do meu neto, ele é um menino muito bom, assim como você. Vocês se d
—Mas Karah, e se o senhor Oliver chega bem na hora das fotos? — questiona externando minha preocupação, eu também já pensei nisso — Você tem que tomar cuidado, eu já falei pra você contar pra ele, conversar e esclarecer as coisas — como sempre, ela me pressiona para contar a verdade, insiste que eu devo fazer isso antes que ele descubra sozinho. — Está tudo bem, Hanna, se tudo der certo eu posso trabalhar como modelo e assim finalmente sair do hotel — falei confiante. Depois que essa oportunidade surgiu, eu estou certa que posso sair dessa sem maiores problemas. Pena que no final nada é como esperamos. [...] Eu estou trabalhando hoje, mas meu pensamento está na sessão de fotos, a ansiedade está me matando e eu admito que estou com medo de dar errado, sei lá, estou com medo de fazer poses feias e perder essa chance única na minha vida. Eu realmente estou com muitas expectativas. Durante todo o dia eu fico uma pilha de nervos, fui até rude com alguns hóspedes folgados, eu sempre so