Eu: E Porquê você não está aqui com eles?
Bruno: Sabe , quando você passa tempo demais com eles, eles se tornam meio chatos.
Eu: É isso que você tem a dizer em tua defesa? E se eu me tornar Chata também?
Bruno: Você não ia ser chata.
Eu: Como você sabe?
A mensagem demorou um pouco.
Bruno: Que tal subir e vir descobrir por si só?
Eu: Tudo bem
Na mensagem seguinte foram um monte de indicações sobre onde ele estava, pedi licença aos outros e falei que ia ao banheiro, o Edward se predispôs em me levar até lá, mas eu falei que chegaria lá sozinha e sem problemas e ele só assentiu e sentou novamente, me despedi da Weza com uma piscadela e pelo olhar dei conta que ela sabia pra onde eu ia, deixei o Tyler a terminar de contar uma histór
- O Chace...- comecei mas eu não tinha mesmo nada a falar a favor dele naquele momento.- Ele tem que te dar um tempo. Desaparecer por um tempo, ou até mesmo pra sempre. - o cabelo dele voava freneticamente de um lado para o outro por conta da ventania.Suspirei.- Ele sabe.- Não. - negou com a cabeça quem nem uma criança. - Ele não sabe.- Porquê você não tá lá em baixo mesmo?Mudei rapidamente de assunto, já ficava bem farta de falar constantemente sobre o Chace, afinal ele já ficava o dia todo entalado na minha cabeça, sem eu evitar isso. E querendo ou não o Bruno é uma pessoa maravilhosa e talvez...talvez, ele mereça sim uma oportunidade.Ele mostrou um sorriso bem presunçoso.- Ah, as boas coisas nunca ficam a vista de todos né?Arqueei uma sobrancelha.- É o anivers
— Você já é um grande homem. - falei. —Não foi graças a eles de todo. - bufou. —Tudo bem, você não pode mesmo culpar ninguém por suas ações, então, vai fazer oque? — Mas é bem aí onde está o problema. - ele parou de andar de um lado pro outro e eu levantei também pra ficar do lado dele, mas me sentei na beira da cama. — Não entendo. — Eu vejo que, oque eu fiz nos meus relacionamentos passados são meio que um reflexo em você. - ele já não parecia tão perturbado. - Acredito que houveram homens, mesmo no bom sentido da palavra, dispostos a fazer elas felizes sabe, mas elas preferiam ficar... comigo. —Mas no fim elas partiram. - falei e ele sentou do meu lado na cama, ficando agora muito próximos. — Eu estava quebrando elas a cada dia que passava. Se elas não partissem, eu teria que partir. — Você não pode pensar muito nessas coisas sabe? Devia...dar um tempo nisso tudo. — Eu dei, dei muito, mas logo agora... <
— Viu como eu falo que você provoca? — Eu provoco? Tudo que você acabou de fazer foram só provocações Theo. — Eu estava te elogiando. — Sabe...- colocou a cabeça pro lado. — Com os homens esse tipo de elogio não funciona assim. Claro que eu sabia. — Você me acha tão ingênua assim? —Então você fez de propósito? Não respondi, dei de ombros. Lançou um olhar bem desafiante só olhei de volta. Ele levantou, e o meu coração começou a bater mais rápido que o normal, senti o quarto muito quente, embora o ar condicionado estivesse no mínimo, agora parecia quente, bem quente. Ele parou de frente a mim e me olhou de cima, já que eu estava sentada na cama, sem hesitar também olhei pra ele, mas eu definitivamente sentia que a qualquer momento o meu coração ia sair pela minha boca. De uma maneira muito sedutora, ele baixou devagar até que estivéssemos na mesma altura, colocou os braços um de cada la
O meu corpo por cima do dele, nós os dois suados e quentes com a respiração ofegante, as mãos do Bruno roçando as minhas coxas. Eu continuava a beijar ele freneticamente e ele correspondia na mesma rapidez e intensidade. Em cima do colo dele eu podia sentir...sentia algo abaixo de mim, vindo com turbulência e firmeza, e eu me jogava mais naquela direção, mexia o meu corpo mais lá...pra sentir aquilo...pra satisfazer...pra satisfazer o possível calor que se acumulava em mim, em nós. Quando mexi o meu corpo em direção ao ser despertando nele ele gemeu e isso me incitou a fazer mais, mais lento...mais rápido....mais profundo...mais... Mas ele parou os meus movimentos. Com as mão na minha cintura ele me parou, mas eu não parei de beijar ele. — Theo... - ele gemia nos meus lábios quando eu tentava voltar a me mover em cima dele, mas ele colocou mais força nos braços, me prendendo. — Não... — Por favor... - gemi de volta nos lábios dele e mo
- Assim... Ele apertou a minha mão por cima de membro dele e ele gemeu com aquilo, eu estremeci com a sensação, ele estava duro, muito duro. Ele continuou a me beijar, mas a minha mão continuou lá, a dar leves apertões e ele só gemia na minha boca que eu abafava colando os nossos lábios. Ele soltou a minha mão quando viu que eu continuava com o movimento de qualquer jeito, as mãos dele voltaram para a minha cintura, mas não permaneceram lá por muito tempo, tirei a minha mão de cima do membro dele e conduzi a mão dele pra mim também, pra onde vinha a minha excitação dele, ele não hesitou de tocou por cima da calça e ...eu gemi e me contorci. Ele cessou o nosso beijo por um momento e a sua atenção foi pra onde estava a mão dele a trabalhar, a minha respiração ficou ainda mais ofegante, quando ele abriu o botão da minha calça e diretamente para o zíper. Ele abriu e baixou ainda mais ela de modo que a minha calcinha de renda preta se tornou visível e ele murmurou algo qu
Mas ela não ia cair. — Está sentindo oque? - o Ian levantou e tocou o rosto da Weza. — Nada, eu só preciso descansar. Tenho que admitir que a minha amiga era boa de representação. — Quer sentar aqui um pouco?- o Bruno tentou ir até ela para a colocar na cama. — Não. - eu falei, se era pra ser convincente, eu tinha que participar. — Eu acho que seria melhor se nós voltássemos. — Já? - o Dakota esboçou o descontentamento. — Se ela não está bem não é melhor sentar e repousar um pouco? - O Ian parecia realmente preocupado, o tom de gozação simplesmente sumiu do rosto dele. — Por favor... - a Weza choramingou. — Só preciso ir pra casa. — Eu vos levo então. - o Bruno se prontificou. — Não! - falamos em uníssono, eu e a Weza e eles nos olharam de maneira confusa. — Você vai conduzir? - ele me perguntou e eu pensei por um pouco. — Sim. - dei de ombros e ele olhou de maneira cética pra mim. <
— Sabe quem me mandou mensagem? - a Weza perguntou quando eu sai dos vestiários e me olhei no espelho. — Quem? — O Ian. — Ian? — O próprio. - colocou a cabeça pro lado e se esparramou no sofá da boutique. — Eu achei que você tivesse bloqueado o número dele. - ajeitei o vestido no meu corpo e não gostei muito do resultado, estava chamativo demais, e eu não seria a noiva pra chamar tanto as atenções assim, voltei pros vestiários e coloquei o próximo vestido. — Pois, eu pensei melhor sobre isso e ... sim, talvez ele precise de uma oportunidade sim. Sai do vestiário e parei afrente dela e franzi as sobrancelhas. — Dar uma oportunidade? Ela deu de ombros. — Weza... - sentei no sofá e o vestido creme que eu coloquei subiu deixando as minhas pernas a mostra. — Você não devia brincar com o Ian sabe? — Eu não estou brincando com ele. Eu não posso querer ser amiga dele? — E você quer ser amiga dele
O carro parou e eu olhei sorridente pra ele sem entender nada. — Oque? - ele riu da minha cara. — Nós estamos na praia? — Sim. — Porquê? Ele não respondeu, simplesmente sorriu, e eu franzi o cenho, ele desceu do carro e eu fiz o mesmo, ele trancou o carro e andou pro meu lado, deu a mão pra mim , eu segurei ela e ele beijou os meus dedos. — Não importa o lugar, só a pessoa... não é oque dizem? — Dizem sim. Ele soltou a minha mão e tirou os sapatos rapidamente, colocou eles nas mãos e estendeu novamente a mão pra mim.