— Eu peço imensas desc... Theo!
Olhei pro Edward que estava muito mais bonito do que eu me lembrava, ele ajeitou os óculos que não escondiam aqueles olhos verde esmeralda e lançou um sorriso arrebatador.
Eu sem muita pressa dei um abraço bem longo nele que retrinuiu da mesma forma, ele cheirava muito bem, estava com uma calça preta rasgada no joelho esquerdo e com uma t-shirt rosa muito bem abotoada e uns tenis pretos.
— Feliz aniversário Edward, muitas, muitas, muitas felicidades hoje e sempre.
— Muito obrigada, por vires também, nós tivemos mesmo saudade....
O olhar dele pousou a minha esquerda e eu rapidamente me lembrei que não estava a andar sozinha.
— Mm Edward, essa é a minha amiga Weza. - apresentei apressadamente.
— Muito prazer. - ele estendeu a mão em cumprimento mas em contrapartida foi abraçado por ela,
Eu: E Porquê você não está aqui com eles?Bruno: Sabe , quando você passa tempo demais com eles, eles se tornam meio chatos.Eu: É isso que você tem a dizer em tua defesa? E se eu me tornar Chata também?Bruno: Você não ia ser chata.Eu: Como você sabe?A mensagem demorou um pouco.Bruno: Que tal subir e vir descobrir por si só?Eu: Tudo bemNa mensagem seguinte foram um monte de indicações sobre onde ele estava, pedi licença aos outros e falei que ia ao banheiro, o Edward se predispôs em me levar até lá, mas eu falei que chegaria lá sozinha e sem problemas e ele só assentiu e sentou novamente, me despedi da Weza com uma piscadela e pelo olhar dei conta que ela sabia pra onde eu ia, deixei o Tyler a terminar de contar uma histór
- O Chace...- comecei mas eu não tinha mesmo nada a falar a favor dele naquele momento.- Ele tem que te dar um tempo. Desaparecer por um tempo, ou até mesmo pra sempre. - o cabelo dele voava freneticamente de um lado para o outro por conta da ventania.Suspirei.- Ele sabe.- Não. - negou com a cabeça quem nem uma criança. - Ele não sabe.- Porquê você não tá lá em baixo mesmo?Mudei rapidamente de assunto, já ficava bem farta de falar constantemente sobre o Chace, afinal ele já ficava o dia todo entalado na minha cabeça, sem eu evitar isso. E querendo ou não o Bruno é uma pessoa maravilhosa e talvez...talvez, ele mereça sim uma oportunidade.Ele mostrou um sorriso bem presunçoso.- Ah, as boas coisas nunca ficam a vista de todos né?Arqueei uma sobrancelha.- É o anivers
— Você já é um grande homem. - falei. —Não foi graças a eles de todo. - bufou. —Tudo bem, você não pode mesmo culpar ninguém por suas ações, então, vai fazer oque? — Mas é bem aí onde está o problema. - ele parou de andar de um lado pro outro e eu levantei também pra ficar do lado dele, mas me sentei na beira da cama. — Não entendo. — Eu vejo que, oque eu fiz nos meus relacionamentos passados são meio que um reflexo em você. - ele já não parecia tão perturbado. - Acredito que houveram homens, mesmo no bom sentido da palavra, dispostos a fazer elas felizes sabe, mas elas preferiam ficar... comigo. —Mas no fim elas partiram. - falei e ele sentou do meu lado na cama, ficando agora muito próximos. — Eu estava quebrando elas a cada dia que passava. Se elas não partissem, eu teria que partir. — Você não pode pensar muito nessas coisas sabe? Devia...dar um tempo nisso tudo. — Eu dei, dei muito, mas logo agora... <
— Viu como eu falo que você provoca? — Eu provoco? Tudo que você acabou de fazer foram só provocações Theo. — Eu estava te elogiando. — Sabe...- colocou a cabeça pro lado. — Com os homens esse tipo de elogio não funciona assim. Claro que eu sabia. — Você me acha tão ingênua assim? —Então você fez de propósito? Não respondi, dei de ombros. Lançou um olhar bem desafiante só olhei de volta. Ele levantou, e o meu coração começou a bater mais rápido que o normal, senti o quarto muito quente, embora o ar condicionado estivesse no mínimo, agora parecia quente, bem quente. Ele parou de frente a mim e me olhou de cima, já que eu estava sentada na cama, sem hesitar também olhei pra ele, mas eu definitivamente sentia que a qualquer momento o meu coração ia sair pela minha boca. De uma maneira muito sedutora, ele baixou devagar até que estivéssemos na mesma altura, colocou os braços um de cada la
O meu corpo por cima do dele, nós os dois suados e quentes com a respiração ofegante, as mãos do Bruno roçando as minhas coxas. Eu continuava a beijar ele freneticamente e ele correspondia na mesma rapidez e intensidade. Em cima do colo dele eu podia sentir...sentia algo abaixo de mim, vindo com turbulência e firmeza, e eu me jogava mais naquela direção, mexia o meu corpo mais lá...pra sentir aquilo...pra satisfazer...pra satisfazer o possível calor que se acumulava em mim, em nós. Quando mexi o meu corpo em direção ao ser despertando nele ele gemeu e isso me incitou a fazer mais, mais lento...mais rápido....mais profundo...mais... Mas ele parou os meus movimentos. Com as mão na minha cintura ele me parou, mas eu não parei de beijar ele. — Theo... - ele gemia nos meus lábios quando eu tentava voltar a me mover em cima dele, mas ele colocou mais força nos braços, me prendendo. — Não... — Por favor... - gemi de volta nos lábios dele e mo
- Assim... Ele apertou a minha mão por cima de membro dele e ele gemeu com aquilo, eu estremeci com a sensação, ele estava duro, muito duro. Ele continuou a me beijar, mas a minha mão continuou lá, a dar leves apertões e ele só gemia na minha boca que eu abafava colando os nossos lábios. Ele soltou a minha mão quando viu que eu continuava com o movimento de qualquer jeito, as mãos dele voltaram para a minha cintura, mas não permaneceram lá por muito tempo, tirei a minha mão de cima do membro dele e conduzi a mão dele pra mim também, pra onde vinha a minha excitação dele, ele não hesitou de tocou por cima da calça e ...eu gemi e me contorci. Ele cessou o nosso beijo por um momento e a sua atenção foi pra onde estava a mão dele a trabalhar, a minha respiração ficou ainda mais ofegante, quando ele abriu o botão da minha calça e diretamente para o zíper. Ele abriu e baixou ainda mais ela de modo que a minha calcinha de renda preta se tornou visível e ele murmurou algo qu
Mas ela não ia cair. — Está sentindo oque? - o Ian levantou e tocou o rosto da Weza. — Nada, eu só preciso descansar. Tenho que admitir que a minha amiga era boa de representação. — Quer sentar aqui um pouco?- o Bruno tentou ir até ela para a colocar na cama. — Não. - eu falei, se era pra ser convincente, eu tinha que participar. — Eu acho que seria melhor se nós voltássemos. — Já? - o Dakota esboçou o descontentamento. — Se ela não está bem não é melhor sentar e repousar um pouco? - O Ian parecia realmente preocupado, o tom de gozação simplesmente sumiu do rosto dele. — Por favor... - a Weza choramingou. — Só preciso ir pra casa. — Eu vos levo então. - o Bruno se prontificou. — Não! - falamos em uníssono, eu e a Weza e eles nos olharam de maneira confusa. — Você vai conduzir? - ele me perguntou e eu pensei por um pouco. — Sim. - dei de ombros e ele olhou de maneira cética pra mim. <
— Sabe quem me mandou mensagem? - a Weza perguntou quando eu sai dos vestiários e me olhei no espelho. — Quem? — O Ian. — Ian? — O próprio. - colocou a cabeça pro lado e se esparramou no sofá da boutique. — Eu achei que você tivesse bloqueado o número dele. - ajeitei o vestido no meu corpo e não gostei muito do resultado, estava chamativo demais, e eu não seria a noiva pra chamar tanto as atenções assim, voltei pros vestiários e coloquei o próximo vestido. — Pois, eu pensei melhor sobre isso e ... sim, talvez ele precise de uma oportunidade sim. Sai do vestiário e parei afrente dela e franzi as sobrancelhas. — Dar uma oportunidade? Ela deu de ombros. — Weza... - sentei no sofá e o vestido creme que eu coloquei subiu deixando as minhas pernas a mostra. — Você não devia brincar com o Ian sabe? — Eu não estou brincando com ele. Eu não posso querer ser amiga dele? — E você quer ser amiga dele