O meu corpo por cima do dele, nós os dois suados e quentes com a respiração ofegante, as mãos do Bruno roçando as minhas coxas. Eu continuava a beijar ele freneticamente e ele correspondia na mesma rapidez e intensidade. Em cima do colo dele eu podia sentir...sentia algo abaixo de mim, vindo com turbulência e firmeza, e eu me jogava mais naquela direção, mexia o meu corpo mais lá...pra sentir aquilo...pra satisfazer...pra satisfazer o possível calor que se acumulava em mim, em nós.
Quando mexi o meu corpo em direção ao ser despertando nele ele gemeu e isso me incitou a fazer mais, mais lento...mais rápido....mais profundo...mais...
Mas ele parou os meus movimentos.
Com as mão na minha cintura ele me parou, mas eu não parei de beijar ele.
— Theo... - ele gemia nos meus lábios quando eu tentava voltar a me mover em cima dele, mas ele colocou mais força nos braços, me prendendo.
— Não...
— Por favor... - gemi de volta nos lábios dele e mo
- Assim... Ele apertou a minha mão por cima de membro dele e ele gemeu com aquilo, eu estremeci com a sensação, ele estava duro, muito duro. Ele continuou a me beijar, mas a minha mão continuou lá, a dar leves apertões e ele só gemia na minha boca que eu abafava colando os nossos lábios. Ele soltou a minha mão quando viu que eu continuava com o movimento de qualquer jeito, as mãos dele voltaram para a minha cintura, mas não permaneceram lá por muito tempo, tirei a minha mão de cima do membro dele e conduzi a mão dele pra mim também, pra onde vinha a minha excitação dele, ele não hesitou de tocou por cima da calça e ...eu gemi e me contorci. Ele cessou o nosso beijo por um momento e a sua atenção foi pra onde estava a mão dele a trabalhar, a minha respiração ficou ainda mais ofegante, quando ele abriu o botão da minha calça e diretamente para o zíper. Ele abriu e baixou ainda mais ela de modo que a minha calcinha de renda preta se tornou visível e ele murmurou algo qu
Mas ela não ia cair. — Está sentindo oque? - o Ian levantou e tocou o rosto da Weza. — Nada, eu só preciso descansar. Tenho que admitir que a minha amiga era boa de representação. — Quer sentar aqui um pouco?- o Bruno tentou ir até ela para a colocar na cama. — Não. - eu falei, se era pra ser convincente, eu tinha que participar. — Eu acho que seria melhor se nós voltássemos. — Já? - o Dakota esboçou o descontentamento. — Se ela não está bem não é melhor sentar e repousar um pouco? - O Ian parecia realmente preocupado, o tom de gozação simplesmente sumiu do rosto dele. — Por favor... - a Weza choramingou. — Só preciso ir pra casa. — Eu vos levo então. - o Bruno se prontificou. — Não! - falamos em uníssono, eu e a Weza e eles nos olharam de maneira confusa. — Você vai conduzir? - ele me perguntou e eu pensei por um pouco. — Sim. - dei de ombros e ele olhou de maneira cética pra mim. <
— Sabe quem me mandou mensagem? - a Weza perguntou quando eu sai dos vestiários e me olhei no espelho. — Quem? — O Ian. — Ian? — O próprio. - colocou a cabeça pro lado e se esparramou no sofá da boutique. — Eu achei que você tivesse bloqueado o número dele. - ajeitei o vestido no meu corpo e não gostei muito do resultado, estava chamativo demais, e eu não seria a noiva pra chamar tanto as atenções assim, voltei pros vestiários e coloquei o próximo vestido. — Pois, eu pensei melhor sobre isso e ... sim, talvez ele precise de uma oportunidade sim. Sai do vestiário e parei afrente dela e franzi as sobrancelhas. — Dar uma oportunidade? Ela deu de ombros. — Weza... - sentei no sofá e o vestido creme que eu coloquei subiu deixando as minhas pernas a mostra. — Você não devia brincar com o Ian sabe? — Eu não estou brincando com ele. Eu não posso querer ser amiga dele? — E você quer ser amiga dele
O carro parou e eu olhei sorridente pra ele sem entender nada. — Oque? - ele riu da minha cara. — Nós estamos na praia? — Sim. — Porquê? Ele não respondeu, simplesmente sorriu, e eu franzi o cenho, ele desceu do carro e eu fiz o mesmo, ele trancou o carro e andou pro meu lado, deu a mão pra mim , eu segurei ela e ele beijou os meus dedos. — Não importa o lugar, só a pessoa... não é oque dizem? — Dizem sim. Ele soltou a minha mão e tirou os sapatos rapidamente, colocou eles nas mãos e estendeu novamente a mão pra mim.
ChaceP.o.v Há 9 meses atrás a minha vida tomou uma reviravolta intensa, vi o meu mundo virar completamente de cabeça pra baixo, perdi a mulher que eu mais amo, os meus irmãos tirando o Melv já nem sequer conversam comigo de verdade, já nem tenho tempo de ficar perto dos negócios da família, a Theo, ela partiu...porque... porque simplesmente, não consigo olhar pra ela profundamente nos olhos e contar pra ela, toda a verdade, porque...não quero mais confusões, mas eu vou resolver, depois de muito tempo, eu vou achar uma solução pra tudo isso, e ter a mulher que amo de volta pra mim. — Você acha...que é mesmo uma boa ideia querer resolver isso lá? Principalmente com a Theo e a Weza lá, e pior no casamento do Melv? - o Damon perguntou pela terceira vez quando escolhíamos os smokings para o casamento do meu irmão. — Não tenho mais tempo, se não for lá, não imagino onde possa ser. — Mas...- ele parou de ajeitar o smoking no corpo e fran
— Mas... o Melv. — O Melvin é irmão do Chace, do seu ex namorado, que não aceita que você terminou com ele, e nessa sua cabecinha, você planeja ir ficar dois dias num hotel lá com ele e a família dele, como se se vocês estivessem juntos. — Eu... — Ah e pra melhorar, a família dele sequer sabe que vocês já não estão juntos. — Exatamente por isso, não posso não ir, eles iam perguntar e oque eu ia dizer? — Que vocês terminaram! - a Melissa parecia ficar irritada mais e mais a cada segundo. — A gente pode parar de falar disso também? Faz um tempo incrível que eu felizmente já não penso no Chace, pela primeira vez, eu posso dizer que estou realmente a superar ele, mas isso não vai funcionar se vocês ficarem constantemente a me lembrar que ele existe, que ele não desiste, que eu devia ficar longe dele. - olhei pra elas que ficaram completamente sérias e silenciosas. — Eu preciso disso ok? Não posso fugir do Chace, não posso fugir de nada, nó
— Não entendo. — O que? — O porque de a gente estar andando quando pode simplesmente ir de carro. - falei amuada. Ele riu. — Você tem pressa? — Não, é mais lógico Bruno, a gente andou de trem, fez uns 30 minutos só pra chegar até aqui, e agora vai caminhando até lá, e a gente nem sequer está perto da minha casa. — Você não gosta disso? caminhar, andar assim juntinho, aproveitando a companhia, o carro estraga demais. Olhei pra ele com desgosto. — Você é bem meloso sabe? - ele fingiu choque. — Isso é definitivamente um elogio. — Mas é serio, a gente tá andando faz muito tempo, meus pés vão explodir a qualquer momento. — Quer que eu carregue você? Eu sorri. — Porquê não? Ele se agachou me possibilitando subir nas costas dele e eu o fiz, coloquei os braços ao redor do pescoço dele, ele colocou a minha bolsa no braço esquerdo, passou os braços ao redor d
— Você disse que a gente iria com dois dias de antecedência Chace. O casamento é só no domingo. — Houve um imprevisto... — E tem que ser amanhã? Já é noite e hoje é Terça Chace. - senti o Bruno enrijecer do meu lado. — Não depende de mim ok? Realmente não dependia, olhei pro Bruno que me olhava com pesar. — Tudo bem, quanto tempo? — As onze da manhã. — Ok, sem problemas. Ele olhou pra mim e pro Bruno e sem falar mais nada, deu meia volta, subiu no carro e foi embora. — Você não é obrigada a ir. - o Bruno falou mal o carro partiu. — Vamos falar sobre isso outra vez? - falei quando me virei e abri a porta, nós entramos e a casa estava silenciosa, não era tão tarde, a Lian e o Chris deviam estar em algum canto da casa. — Só eu que não vejo realmente motivo de você sentir-se comprometida com a família dele? — Bruno... Eu vou ok? não vai acontecer absolutamente nada, é