Olhou lançou um olhar desconfiado mas respondeu calmamente.
— Porquê?
— Curiosidade simplesmente.
Olhou cético pra mim pelo retrovisor.
— Nem por isso.
— Ah mas você esteve lá algumas vezes né? - perguntei esperava que ele não lembrasse de quando a Viviann o viu.
— Uma vez, então não diria algumas vezes.
— Uma vez Chace? - tentei não transparecer o meu espanto.
— Sim, a viagem que eu fiz com o Melv, pra visitar a Viviann.<
— Isso é bem estranho. - ela falou.— Sabe oque é realmente estranho? - ela olhou com expectativa pra mim. — A Noiva do Melv, a Viviann, disse que depois daquela viagem que o Chace e o Melv fizeram pra são Francisco, algum tempo depois, ela cruzou com o Chace em são Francisco novamente.— Há seis meses atrás?— Aparentemente.— Mas é bem normal ele ter viajado Theo, não vejo nada de estranho nisso.— É que...- encostei na mesa pra falar mais baixo com medo de que as paredes pudessem ouvir. — Nem ela nem o Melv sabiam que ele estava lá, e quando perguntei sobre são Francisco, se ele conhecia bem, ele negou, e disse que foi lá uma única vez, com o Melv.Ela olhou pra mim cética.— Mentiu assim tão descaradamente?— Exatamente e isso, me inquieta, eu sei que n&at
Em poucas horas eles foram embora, a Lia e o Chris voltaram depois de alguns minutos quando eles saíram. A Lia fez o jantar, a Weza ficou até tarde então jantou lá conosco, conversamos na mesa, a Weza também contou algumas coisas sobre a viagem, sobre o Havaí. Quando o jantar terminou, deixamos a Lia e o Chris na sala e subimos ao meu quarto, a Weza revirou o quarto todo a procura do vestido e foi sem sucesso.— Lá se foram 500$. - ela sentou dramaticamente na minha cama, quando terminou de desarrumar a minha gaveta que ficava perto da cama.— Oque que estava a conversar com o Dakota? - sentei de frente a ela no tapete felpudo bege que tinha no meu quarto.Ela olhou com desconfiança pra mim e arqueou uma sobrancelha.
Ele colocou a mistura nas formas, e imaginei que ele estivesse prestes a fazer o crumble porque misturou a manteiga, farinha, açúcar e canela até virar uma farofa.Ele estava a fazer mufins.— A Lia dava sorrisos breves ao cara e houve até um momento em que ela tentou se soltar mas ele não deixou, eu levantei e fui lá ter com eles.3 anos antes P.O.V - Christian.—Interrompo alguma coisa, imagino.—Na verdade até interrompe sim, faz o favor e volta pra onde vocêestava.O cara fedia a álcool, eu es
Uma coisa que infelizmente eu nunca vou esquecer é que a personalidade da Lia é bem idêntica a da Weza.— Você podia ter me poupado dos detalhes. - fiz uma careta mas ele só deu de ombros.— Você disse que a Lia estava meio estranha?— Sim, mas depois de mais alguns encontros, antes de realmente começarmos a namorar, ela me disse que estava com problemas em casa, e que os pais não aceitaram muito bem a ideia de ela ir viver sozinha.Lembro sim, a Lia estava constantemente a brigar com os nossos pais, e ela decidiu por fim que ia comprar uma casa, mas o meu pai e principalmente a minha mãe, não reagiram nada bem, e eu claro do lado da minha irmã, decidi que queria sair de casa com ela, eles nem por sombras aceitaram, mas eles não podiam me trancafiar em casa, comecei por pedir, mas depois exigi, e saí de casa uma semana depois com a Lia.—
— Eu peço imensas desc... Theo!Olhei pro Edward que estava muito mais bonito do que eu me lembrava, ele ajeitou os óculos que não escondiam aqueles olhos verde esmeralda e lançou um sorriso arrebatador.Eu sem muita pressa dei um abraço bem longo nele que retrinuiu da mesma forma, ele cheirava muito bem, estava com uma calça preta rasgada no joelho esquerdo e com uma t-shirt rosa muito bem abotoada e uns tenis pretos.— Feliz aniversário Edward, muitas, muitas, muitas felicidades hoje e sempre.— Muito obrigada, por vires também, nós tivemos mesmo saudade....O olhar dele pousou a minha esquerda e eu rapidamente me lembrei que não estava a andar sozinha.— Mm Edward, essa é a minha amiga Weza. - apresentei apressadamente.— Muito prazer. - ele estendeu a mão em cumprimento mas em contrapartida foi abraçado por ela,
Eu: E Porquê você não está aqui com eles?Bruno: Sabe , quando você passa tempo demais com eles, eles se tornam meio chatos.Eu: É isso que você tem a dizer em tua defesa? E se eu me tornar Chata também?Bruno: Você não ia ser chata.Eu: Como você sabe?A mensagem demorou um pouco.Bruno: Que tal subir e vir descobrir por si só?Eu: Tudo bemNa mensagem seguinte foram um monte de indicações sobre onde ele estava, pedi licença aos outros e falei que ia ao banheiro, o Edward se predispôs em me levar até lá, mas eu falei que chegaria lá sozinha e sem problemas e ele só assentiu e sentou novamente, me despedi da Weza com uma piscadela e pelo olhar dei conta que ela sabia pra onde eu ia, deixei o Tyler a terminar de contar uma histór
- O Chace...- comecei mas eu não tinha mesmo nada a falar a favor dele naquele momento.- Ele tem que te dar um tempo. Desaparecer por um tempo, ou até mesmo pra sempre. - o cabelo dele voava freneticamente de um lado para o outro por conta da ventania.Suspirei.- Ele sabe.- Não. - negou com a cabeça quem nem uma criança. - Ele não sabe.- Porquê você não tá lá em baixo mesmo?Mudei rapidamente de assunto, já ficava bem farta de falar constantemente sobre o Chace, afinal ele já ficava o dia todo entalado na minha cabeça, sem eu evitar isso. E querendo ou não o Bruno é uma pessoa maravilhosa e talvez...talvez, ele mereça sim uma oportunidade.Ele mostrou um sorriso bem presunçoso.- Ah, as boas coisas nunca ficam a vista de todos né?Arqueei uma sobrancelha.- É o anivers
— Você já é um grande homem. - falei. —Não foi graças a eles de todo. - bufou. —Tudo bem, você não pode mesmo culpar ninguém por suas ações, então, vai fazer oque? — Mas é bem aí onde está o problema. - ele parou de andar de um lado pro outro e eu levantei também pra ficar do lado dele, mas me sentei na beira da cama. — Não entendo. — Eu vejo que, oque eu fiz nos meus relacionamentos passados são meio que um reflexo em você. - ele já não parecia tão perturbado. - Acredito que houveram homens, mesmo no bom sentido da palavra, dispostos a fazer elas felizes sabe, mas elas preferiam ficar... comigo. —Mas no fim elas partiram. - falei e ele sentou do meu lado na cama, ficando agora muito próximos. — Eu estava quebrando elas a cada dia que passava. Se elas não partissem, eu teria que partir. — Você não pode pensar muito nessas coisas sabe? Devia...dar um tempo nisso tudo. — Eu dei, dei muito, mas logo agora... <