CAPÍTULO 17 TARSO

Fiquei sentado naquele corredor de hospital vestido numa bata hospitalar, sinto-me desesperado pelo fato da Emília vim para cá, pedi o telefone da recepção e liguei para Yan que prontamente atendeu.

— Bom dia Tarso, qual o problema dessa vez? — Yan pergunta com a voz sonolenta.

— Emília desmaiou e trouxe ela para o hospital. — Falo triste.

— Tem dedo seu nesse desmaio, a sua voz está estranha. — Yan fala sério.

— Venha até onde estou e Yan e de preferência traga uma camisa para mim, sai de casa só de calça.

— Já eu chego Tarso. — Yan desliga.

Alicia enfim aparece naquele corredor, levanto-me rapidamente ansioso por notícias da Emília.

— Alicia com está Emília? — Pergunto preocupado.

— Precisamos conversar cunhado e a sós, acompanhe-me por favor.

Se ela queria ver-me nervoso conseguiu, tento esconder a minha insegurança para Alicia não perceber o quanto aflito estou, sentamos no restaurante do hospital e ela pede dois cafés para nós dois.

— Alicia seja breve em relação à Emília. — Pedi
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