Analu— E ai prima? O que achou?— É tudo tão lindo, estou me sentindo no castelo da Elsa do filme Frozen. — falo animada— E a propósito, você lembra muito a Ana do filme."Só se for a Ana com temperamento da Malévola." — penso sorrindo— Venha! Vou te apresentar uns amigos.Fico com uma certa inveja da Renata nesse momento, pois ela tem tantos amigos, enquanto eu só tenho uma que acabo de reencontrar.— Gente, essa é minha prima a Ana Lúcia, ela é carioca, veio passar uns dias comigo.Dou um aceno para todos, e um rapaz chamado Fábio, bem atirado, se aproxima.— Se precisar fazer um tour, estou a disposição.— Obrigada! — digo timida— Fabiio não começa hein! — Renata adverte— Não fiz nada, apenas sendo cordial.Ele é lindo, é um negro alto de sorriso branco feito a neve e tem o corpo musculoso. Sei disso, pois sua calça jeans justa marca direitinho suas pernas torneadas e um certo volume que me deixa constrangida de está reparando.— Prima, o que você gosta de beber.? — Renata per
Analu— Me dê um copo de alguma bebida que seja mais forte que frozen! — digo a Renata, que me olha sem entender— E o Deus grego? — ela pergunta— Está dizendo asneiras e prefere ficar conversando com a loira siliconada.— Azar o dele, não sabe o que está perdendo. — Renata fala— Sabe que também acho?! — falo um pouco embolado por conta da bebida— Então vamos beber? Mais né? — Renata fala animada— Estou prontissima!E logo eu estava com um copo que tinha uma bebida vermelha dentro, não se sente o gosto do álcool e isso me pegou, porque virou minha nova paixão. Já bebi dois copos enquanto os olhos de gavião me fitam. Ele até olha para a tal loira, mas o tempo todo os seus olhos estão pregados em mim. O DJ da noite resolve colocar uma música sensual, e a timidez que eu tinha vai embora em segundos. Vou sozinha pro meio da pista e começo a dançar ao som da música. Normalmente eu sei dançar, mas nesse caso eu não controlo mais meu corpo, então ele se mexe sozinho. Com os olhos fec
AnaluCom minha decisão já tomada, caminho trançando as pernas até Renata, que está cochichando no ouvido de um garoto. Essa daí não perde tempo mesmo!— Oi Analu, esse é o Beto. E Beto, essa é a minha prima...— Oi Beto! — falo acenandoPuxo Renata para um canto e digo:— Santiago me chamou para dormir com ele.— Ai que maravilha, você facilitou 80% da minha noite, porque assim eu vou dormir com o Beto e combinamos uma hora amanhã para irmos embora e nos encontrar para chegarmos juntas. — ela fala toda eufórica e parece não ser a primeira vez que engana a mãe e a avó Não sei porquê, mas isso me incomoda um pouco. Sempre fui muito franca e verdadeira com minha avó. E isso de mentiras, nunca dão certo, de um jeito ou de outro a verdade sempre aparece, mas a confiança uma vez perdida nunca volta.— Mas, e a sua mãe e a sua vó? — pergunto ainda na esperança dela ter alguma consciência — Relaxa prima! Eu direi que dormimos na casa da Nathalia.— Ai Renata! Sei não viu, eu não curto essa
AnaluAssim que encontro minha prima, ela diz:— Me conteeeeee tuuuuuuudo!!— Conteee você!!— Nossa, transei como se não houvesse hoje, mas o hoje chegou e estou com a periquita ardida. — ela fala e dou um sorriso — Meu Deeeeeus Renataaaaa... — falo ainda sentindo minha cabeça girar— Ai para.. Vai falar que você não está assim também? Um homem daquele tamanho todo, o pau dele deve ser gigantesco.— Sim, ele é, mas estava bêbada ontem e já cheguei no hotel dormindo, e acordei com uma ressaca terrível. Resumindo, Santiago me respeitou e não aconteceu nada. — falo sorrindo como uma boba, por lembrar que ele cuidou de mim com tanto carinho— Não acredito nisso! — Mas, pode acreditar! — falo Chegamos em casa, resumimos a nossa noite para minha tia e a mãe de Renata, então logo subo pro quarto para dormir mais um pouco, após tomar um remédio de enjôo.Acordo às duas horas da tarde, com minha tia a todo vapor na cozinha, fazendo a ceia de Natal. Então, chamo Renata num canto e digo:— S
AnaluChegamos ao seu quarto de hotel e assim que a porta se fecha atrás de nós sinto sua mão me puxando e prensando meu corpo ao dele que está encostado na parede. Suas mãos estão uma em torno de minha cintura e a outra em minha nuca forçando minha cabeça para frente para então me beijar com todo fervor. Excitada inclino meu seio para frente para fazer com que nossos corpos se colem ainda mais, se é que isso era possível. Em uma brecha de seu sobretudo enfio minhas mãos ali dentro, passo por uma blusa e enfim consigo contato direto com a pele de seu abdômen perfeito. Passo a unha ali bem devagar fazendo com que ele solte um gemido em minha boca.— Você me deixa louco pantera. — ele diz enquanto roça sua barba por crescer em mimO sentimento é recíproco, mas perco a fala quando sinto sua mão por cima de minha calça legging, ele começa a acariciar meu sexo e suas mãos enroladas em meu cabelo trazendo meu corpo para mais perto. Nosso sexo se chocando e eu sinto sua enorme ereção esbarr
AnaluSaímos da cama e entramos em uma enorme e ostensiva banheira. Mas antes disso, ele enche duas taças do vinho rose e ficamos alí nos curtindo e eu me afundando cada vez mais nesse homem. Só que a verdade, é que cheguei em uma profundidade, que não tem mais volta.— Pretende votar e morar em sua casa? — ele me perguntaEssa é uma questão que ainda não decidi, aquela casa me trará más lembranças e corro o grande risco de ficar depressiva morando ali.— Não sinto vontade, eu gostaria de ter minha própria casa, mas é algo a pensar ainda.— E o que te impede?— O que mais poderia ser? A minha situação financeira Santiago. O salário que você me paga é ótimo, mas não sei se será o bastante para pagar uma faculdade e despesas de uma casa.— Eu tenho uma casa vazia, na verdade, há alguns meses os moradores deixaram ela, e como estive ocupado com os negócios não me preocupei em ocupa-la.— E o que você quer dizer com isso ? — Que se quiser morar lá... Está disponível para você. — Não mes
AnaluAo chegarmos ao Rio de Janeiro, fomos direto para o seu carro, que estava no estacionamento do aeroporto, segundo Santiago, ele o deixou alí para que quando chegasse tivesse acesso imediato ao mesmo. Sendo assim, peço para que Santiago me deixe em casa, já que o mesmo queria que eu fosse direto para a casa dele.— Não Santiago! Eu preciso ir em casa, preciso desse momento, me entende?— Claro que sim, pantera! Mas, quando quiser vir pra cá, me ligue. Tudo bem?— Tudo bem, obrigada!Com um gesto de gratidão por ter tornado minha viagem mais interessante, aliso de leve seus braços até sua mão, ele gentilmente agarra as minhas e planta um beijo nela.— Fique bem minha linda!Dou-lhe um breve sorriso e desço do carro com minhas malas nas mãos. Lentamente busco minha chave na bolsa de colo e abro o portão. Respiro fundo e sinto um aperto no meu peito. "Se ela estivesse aqui o cheirinho de café estaria saindo aqui para fora. Quanta saudade sinto sua vovó!"Olho para a rede na varanda
AnaluApós o atendimento e levar três pontos na sola do pé, Santiago me leva para sua casa e diz no carro:— Quando se sentir a vontade para poder me contar o que aconteceu, estarei aqui pra você. Fico muda, apenas tentando entender como ele foi parar na minha casa.— O que você ia fazer que voltou para minha casa? — pergunto curiosa— Você esqueceu seu celular no carro, estava voltando para te entregar até ouvir seus gritos e entrar feito um louco. — ele diz sérioDou uma suspirada forte, graças à Deus isso aconteceu, se não eu estaria lá até agora e só Deus sabe o que iria me acontecer nas mãos daqueles abutres.— Obrigada! Você sempre aparecendo no momento em que eu mais preciso de ajuda. — minha voz sai como um suspiro e ele segura minha mão a beijando suavementeAo chegar em seu castelo medonho, ele carrega primeiro nossas malas para dentro. Depois me carrega no colo me ajudando a sair do carro e me leva para o sofá da sala.— Você sempre com essa mania de me carregar no colo. M