AnaluDeixo do lado de fora da mala uma calça jeans, meu tênis branco, uma blusa de alcinha azul e uma calcinha. Sento na beirada da cama mexendo em meu celular enquanto espero Santiago sai do banheiro. Não quero ter que encara-lo antes do tempo, pois me conhecendo tão bem como eu conheço, sei que não conseguiria segurar a minha língua e isso acabaria gerando grandes problemas. E o que menos quero é iniciar o meu ano com discussões ou DRs com alguém que nem sei o que é, e o que representa na minha vida.Permaneço pensativa, quando a porta do banheiro é aberta, e assim que ele sai vejo que está deliciosamente provocativo. Santiago está com uma toalha enrolada na cintura, o corpo coberto por algumas gotas de água e o cabelo bagunçado e molhado. Ele passa por mim com o seu olhar de sempre, mas nem sequer me cumprimenta e a trouxa aqui afim de puxar um assunto diz:— Bom dia!Passando desodorante e perfume ele responde sem sequer me olhar.— Bom dia!Não entendo o motivo dessa frieza, até
AnaluApós essa declaração que teve efeito direto em minha virilha, ele pega meu corpo, me leva para a beirada da cama e me posiciona com as mãos na beirada de costas para ele e com a bunda empinada. A ansiedade por ter ele dentro de mim me consome. Ouço o barulho de sua calça sendo aberta e isso só me excita ainda mais. Suas mãos agora alisam minha bunda, ele abaixa minha calcinha até a altura do meu joelho e diz:— Não faça barulho!— Vou tentar... — respondi sinceramenteSinto seu pau passeando entre a entrada da minha buceta e meu cool. Ele brinca com minha libido, parece que está escolhendo o que fazer, mas opta pela minha buceta e enfia seu enorme mastro de uma vez só dentro de mim. E sem piedade ele começa a estocar com força.— Gostosa pra caralho, e só minha! — ele diz enquanto transa comigoEssa afirmação dele é mais que verdadeira."Sim eu sou sua e não tenho a intenção de ter mais ninguém." — penso sentindo um prazer imensurável Controlando o meu gemido o quanto posso e d
AnaluSem muita paciência não dou nem sequer tempo para respirar, vou logo arrancando de dentro de mim todo o desconforto e como me senti mal com àquela atitude estúpida que Santiago teve minutos antes da nossa saída. — O que foi aquilo com seus primos? — minha voz sai alta e firmeEle me olha, vai até sua estante abre uma caixinha, tira um charuto lá de dentro, ascende, dá uma tragada longa e só depois responde.— Você não pode julgar uma conversa por ouvir apenas uma parte dela. — Ele sopra a fumaça pro altoAbanando a fumaça que vem em minha direção e engolindo a raiva que eu estou sentindo que agora é duplicada, tanto pela sua cara de pau e por subestimar minha inteligência eu digo:— Por favor, não tente contornar a situação... — digoMantendo toda uma calma, mas ele me pergunta:— E você acha que estávamos falando de que?Andando em círculos eu digo:— Você entrou feito um louco no quarto me pegou de jeito, me fez gemer alto e não se importou com isso. Ai hoje eu escuto seu pri
AnaluUma empolgação me consome, pego a chave e abro o portão. Logo em seguida abro a porta da sala e ascendo a luz. A casa é linda, simples, mas jeitosinha. É simplesmente a minha cara. Tem uma sala, cozinha, dois quartos e diferente do castelo dele, porque essa casa tem cores. Os móveis que tem aqui são todos lindos e novos, até parece que essa casa nunca foi usada. E parando para reparar ele havia me dito que a casa tinha apenas alguns móveis, mas olhando agora, tem tudo.— Santiago, a casa não tinha esses móveis todos quando você me falou sobre ela.Sorrindo ele diz:— Investimento querida...— Mas, como você fez isso? — pergunto curiosa— Tenho meus contatos. — ele fala me abraçando por trás e colocando o queixo no meu ombro— Eu não vou morar aqui de graça. — falo enquanto acaricio suas mãos — Claro que não! O contrato para sua moradia aqui está feito, tem que me pagar com dinheiro vivo e com seu corpo. — ele fala beijando meu pescoço me deixando arrepiadaNão me contendo de t
AnaluAcordo cedo para juntar minhas coisas. Hoje já é dia três de janeiro e quero me mudar antes do serviço retornar para evitar que seus funcionários me vejam aqui, principalmente Morgana. Eu não quero ter que ficar inventando desculpas ou coisa do tipo. Nosso dia hoje foi aquela correria, ele me ajudou a levar minhas roupas, organizei meu guarda-roupas e quando deu sete horas da noite ele foi embora. Pois segundo ele teria que ir no cassino hoje. Então aproveito a deixa para poder ir em minha antiga casa. Não quero muita coisa de lá, só meu travesseiro e uma coberta, o resto de minhas roupas, umas fotos e só.Assim que chego em frente à minha antiga casa sinto um frio na barriga e uma vontade de recuar. Mas ergo minha cabeça, abro o portão e entro decidida a não responder nada para eles. Vou fazer o que tem que ser feito e pronto. Assim que passo pela sala meu pai diz:— Sabia que voltaria.Sem responder passo por ele, abro a mala que eu trouxe e jogo tudo dentro dela. Os meus pai
SantiagoEstou trancado hoje o dia inteiro em meu escritório averiguando as papeladas dos cassinos, analisando o percentual de lucros e despesas junto com Sheila, que trabalha na área administrativa de lá. Como eu desconfiava, os livros daqui estão todos corretos, além de honesta ela sabe o que faz. Mas terei que viajar essa semana para São Paulo, desconfio de que algo por lá não esteja certo, então preciso saber de perto. Para finalizar essa reunião de negócios, peço para que Vera nos traga um vinho, e mais a noite vou buscar a minha pantera para dormir aqui comigo. Já fazem dois dias que não à vejo e durante todos esses anos de merda e solidão ela tem sido a minha melhor distração.Sheila apesar de fazer um trabalho impecável tem um grande defeito, de se jogar para cima de mim descaradamente e eu sempre me desvencilho. Não que ela não seja uma mulher atraente, porque ela é, e além de ser inteligente é visivelmente bonita e comível, mas não misturo serviço com sexo. Aliás não mistur
SantiagoEstaciono o carro na garagem do motel e já tenho vontade de avançar nela aqui mesmo. Só de imaginar um cômodo fechado com uma cama e ela junto meu corpo já entende que é sinal de se.xo e meu pau começa a implorar por libertação. Mas, não farei isso agora, primeiro preciso saber o que ela tanto tem para conversar, também apreciar sua inocência e sua curiosidade em conhecer um motel.Passo por ela e seu cheiro maravilhoso adentra em minhas narinas fazendo com que eu tenha vontade de chegar mais perto. Abro a porta, acendo a luz e ela fica feito uma criança reparando tudo. Fecho a porta, fico a observando e digo:— Viu? Nada que não tenha dentro de uma casa, um quarto banheiro e cama.Ela sorri para mim, e depois que acaba de fazer sua observação mental sobre o local, ela se senta na cama e diz:— Sente-se aqui comigo.— Se eu me aproximar demais não vou resistir à você... — falo sorrindo — Primeiro conversaremos e se depois for um bom rapaz poderá se aproveitar de mim e eu de
AnaluAté chegar em minha casa, me mantive firme feito uma rocha, mas a partir do momento que passo da porta para dentro o choro me invade. Tudo aquilo que estava preso em minha garganta se vai agora. Minha prima vem correndo ao ouvir meu choro com um pano de prato nas mãos.— Ana, o que foi? — ela senta ao meu ladoAo ver que ainda não tenho condições de falar, ela apenas me abraça deixando que eu chore em seu ombro. Depois de chorar até ressecar, passo as mãos no rosto para secar as lágrimas e então eu digo:— Acabou tudo Renata... — falo em meio à soluços— Mas você foi lá para pedir demissão, como isso aconteceu? Ele reagiu de forma tão ruim assim? — Renata pergunta— O que era para ser apenas uma demissão, virou um término de algo que nem havíamos começado direito. Eu invadi a privacidade dele dizendo coisas que podem tê-lo magoado, assim como ele também me disse coisas que me chocaram.— Caraca, eu sinto muito... — Renata fala boquiaberta— Não sinta Rê, nós somos incompatíveis,