— Eu não me lembro do momento exato dessa foto. — Sussurrou. — mas me lembro que logo depois disso, nós descobrimos que nosso pai estava com câncer. Ele evitou meu olhar, seus olhos percorrendo a sala espalhada. — Ele morreu dois meses depois. Minha mãe foi apenas cinco anos após. Eu e Connor ficamos sozinhos. Meu coração doeu, e sem saber muito oque dizer, eu apenas toquei a sua mão. Na verdade, a maneira que ele me olhou, me disse que ele entendia. Ele entendia oque eu queria dizer. Eu sinto muito. — Eu não lidei bem com isso. Eu tinha meus estudos, e também as despesas médicas que ficaram dos meus pais. Ter um lugar decente para mim e Connor. E ainda tinha tudo oque ele estava passando. Ele me olhou, a sua testa franzida enquanto lembrava. — Adolescentes podem ser cruéis, especialmente quando encontram Alguém que seja como Connor. Ele não precisava me dizer que Connor foi perseguido na adolescência por ser gay. — Eu não lidei bem com isso. Na verdade, eu não lidava
— Por favor — Gemo, puxando o seu rosto em um beijo exigente. Não era apenas a urgência de sua boca quente ou o sabor doce de vinho, mas também seu Intoxicante cheiro masculino. Ele invadiu cada centímetro dos meus poros, me beijando como se nunca pudesse ter o suficiente de mim. Segurei o seu rosto com bochechas com uma barba levemente cerrada, enquanto ele abria sua boca com a língua e devorava como se eu fosse a porra da sua última refeição. Sua língua atacou a minha, possuindo minha boca, lambendo cada parte e engolindo meus gemidos carentes. Eu não fiquei surpresa quando sua mão cavou na minha bunda e ele me puxou em sua Ereção. Ele se esfregou contra mim, descaradamente se masturbando.— Você não tem noção do que faz comigo? — Ele sobe as mãos, pelos lados da minha coxa, apertando. Meu vestido, se juntou na altura da minha barriga, fazendo com que minha bunda estivesse bem exposta. Eu junto minha mãos atrás do seu pescoço e esfrego-me contra o seu eixo.— Poorrraa...— Ele g
Definitivamente não caberia em mim. — Eu vou tentar ser gentil. — Rosna. — Mas é difícil com você olhando para o meu pau assim. Eu levanto meu queixo, erguendo meu rosto em sua direção. — Eu preciso de você. — Aviso. — Preciso que você esteja dentro de mim. As narinas de Wayne se alargam, ele respira fundo, suas mãos descem para o seu pau. Ele bombeia lentamente e fecha os olhos consumido por prazer. — Você não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando na sua boceta. Meu queixo caiu. Mas meus mamilos endurecem com força e minha boceta pulsou. Wayne, veio em minha direção, seus braços me prendendo. Seu corpo pairando sobre o meu enquanto eu deitava sobre o seu sofá. — Abra as pernas. — Ele exigiu. Eu estendi as minhas pernas mais amplamente. Wayne abriu meus lábios inferiores com os dedos e guiou a cabeça do seu pau para esfregar em minha fenda, deslizando-se para cima e para baixo, mergulhando em minha umidade e logo a arrastando para cima, espalhando-a ao redor de m
Depois de uma outra rodada de sexo, voltei ao meu apartamento, embora fosse um dia de domingo, eu deveria me preparar para uma reunião importante amanhã. Eu estava na minha banheira tomando banho, quando a porta do banheiro foi aberta com brutalidade e um Frank muito irritado entrou. E eu amaldiçoei por não estar com espumas o suficiente para cobrir a minha nudez. — Noite boa, esposa? — A voz de Wayne era ríspida. Ele estava na batente da porta com os braços cruzados sobre o peito. — Você não pode bater na porta? — Pergunto, irritada. — Você não voltou para casa ontem a noite. Sustentei seu olhar sem um pingo de compaixão.— Eu estava com Ambrose. — Afirmo. — Ah, claro. — Ele deu alguns passos firmes em minha direção. E eu subi o meu corpo na banheira, sentando. — As suas festas do pijamas estão sendo bem recorrentes. — Seus olhos queimavam de irritação.Eu mantive uma expressão estoica, mas o meu coração estava acelerado.— Não me diga que está com ciúmes. — Eu me le
Mais tarde naquela noite, tiro alguns alimentos da geladeira para preparar um jantar. No fundo, Steven não me tratava nem um pouco como uma empregada, na verdade nunca me tratou desde que cheguei aqui. Quando eu estava arrumando algo, ele estava ao meu lado me ajudando, quando eu precisava comprar algo ele não me impedia ou me deixava carregar peso. Ele não me tratava como empregada, mas sim como a sua igual. Ele fazia de tudo para me deixar confortável, fazia de tudo para me ver feliz. E isso me assustava, porque era fácil viver como ele, era fácil demais conversar e conhecer. Era bom estar ao lado dele...e sinceramente eu morria de medo de que a qualquer momento isso fosse acabar. Que no fundo, ele não fosse nada do que eu enxergava. — Uma moeda pelos seus pensamentos. — Ele gira uma moeda entre os dedos. — Não é nada. — Dou ombros virando para pegar uma panela no armário. Em um segundo senti sua presença nas minhas costas. Suas mãos seguraram a minha cintura. Ele abaixou a ca
— Não, calmo é bom. — Sorrio um pouco para descontrair. — Eu não quero que você passe toda vida provando para mim que não é ele. Eu sei que não é. E mesmo que eu tenha que ir de vagar, eu tenho certeza que eu quero com você. Tudo Steven. Eu quero tudo com você. — Tudo, tudo? — Seus olhos se suavizaram, seus lábios se separaram em um pequeno sorriso.— Sim, — Aviso. — Não quero mais ter medo. Não quero me lembrar de toda dor. — Passo a mão em seu rosto. — Quero que me ajude a apagar cada rastro de ruindade...e abuso...com amor. — Paro, firmando minha voz trêmula e ajoelhando no colchão inflável. — Desejo que me leve para casa, e faça amor comigo. Ele não se moveu, mas ele ainda segurou o meu olhar, ainda me fazendo sentir como se pudesse ver dentro da minha alma. E então os seus lábios estavam nos meus. Beijando e tocando, me fazendo sentir borboletas na barriga. — Eu realmente quero ter você, oque acha de irmos para casa? — Sussurro, sentindo-me ousada. Um segundo de silêncio
Eu balancei a cabeça, sentindo a verdade por trás do que ele disse, sabendo que este era real. Que está agora, era a minha vida.Com cada polegada que ele afundava em mim, me senti reivindicada... possuída por ele.— Eu vou assistir enquanto te fodo, enquanto te faço minha, Donna.— Ele empurrou-se ligeiramente, e se inclinou para trás, olhando entre as minhas pernas. Ele observou enquanto seu pênis entrava e saía de mim.— Observe-me, Coração. Assista o que estou fazendo com você.Eu levantei, coloquei o meu peso em meus cotovelos, e engasguei com a visão erótica diante de mim. Vi o comprimento de Steven úmido do nosso prazer. Ele era enorme, seu grosso pau mergulhando dentro e fora de mim, me alongando.— Você gosta de assistir o que eu faço para você? Eu pude apenas acenar. Ele se mexeu um pouco mais até que estivesse de joelhos, agarrou meus quadris e me puxou para baixo um pouco, para que ele estivesse profundamente em mim. Ele usou seus polegares para separar os lábios da
Eu levantei minha testa, meu choque me enchendo. Então, sem perder tempo fui até a lousa com os gráficos que eu havia preparado para lhe explicar de forma prática como seriam feitos os investimentos e os riscos. — Sinceramente, — Termino, me aproximando dele. — Acredito que sozinho o senhor consiga dobrar os ganhos anuais da sua empresa até no fim do ano. Mas comigo? O senhor terá o triplo em seis meses. — Disfarçadamente, limpo a camada suave de suor na minha testa. Minha respiração estava agitada e meu coração batia rápido. Olhei para Gusman, e pensei que vi uma sombra de um sorriso em seu rosto. — Bom, isso foi muito explicativo. — Ele Sussurrou tomando um pouco de água. — Ainda sim é arriscado. — Estar no mundo dos negócios é arriscado Senhor Gusman. — Eu levantei uma sobrancelha, esperando parecer mais confiante do que eu realmente estava.Ele sorriu um pouco, quebrando o gelo, e a forma que ele fez me fez pensar que ele não tinha costume de sorrir. — Muito bem Senho