CAPÍTULO IV
ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL – BRASIL
Um veículo Sienna preto se aproxima da entrada da chácara Perdizes, nas proximidades da cidade do Gama, o portão automático se abre, o veículo chega próxima a garagem da residência, existem dois carros na garagem, uma camionete prata da GM e um veículo de passeio da Volkswagen. Dois homens de estatura média, vestindo jaquetas pretas e calças jeans descem do veículo. Um homem sai da casa e recebe os visitantes:
- Araújo, Cabo velho, quanto tempo, você resolveu sumir daqui, foi para a reserva, aí se mandou, que bom que voltou para nos visitar – Quem é o companheiro aí, eu não lembro ou não conheço – Diz Mourão apertando a mão do amigo de Araújo.
- Esse é um grande amigo Mourão, mas não é daqui ele trabalhava na polícia de Goiás, agora pensa em um parceiro bom, aí não arrega para nada, es
Capítulo V PELAS RUAS DE PARIS... Estava apenas a três quilômetros e meio do Museo de Louvre, mas não dava para chegar lá tão rápido, deveria chamar o amigo desconhecido, o Senegalês. Tinha que percorrer a parte de fora do Museo de Louvre, mais três mulheres iriam percorrer aqueles lugares, minha missão era descobrir, quem eram essas mulheres, o que carregavam e qual delas era o alvo principal, seria a Sarah, tinha pensado nisso, mas não conhecia as outras. Não demorou muito e o Senegalês chegou, esboçava seu sorriso e abria a porta do veículo para deixar entender que era um motorista de aplicativo, apesar do carro não está caracterizado como um. - Allons où ami – Diz o Senegalês esboçando um sorriso irônico. - Vamos ali na puta que o pariu, deixa de ser fresco e fala minha língua, sei que sabe, fica dando essa de Francês forçado não
Capítulo VI UMA NOITE NO RIO SENA O Senegalês estava enganado, depois do sumiço de Sarah pelas ruas de Paris, também fiquei desconfiado, mas quando a noite parecia chegar, ela também chegou, e como uma pessoa que cumpre seus compromissos, pediu que a aguardasse mais um pouco, pois iria se arrumar, depois do susto, já podia ficar bem tranquilo agora, esperar mais um pouco não iria me fazer nenhum mal, minha rotina e minha experiência, esperar, ter paciência era comum. A espera valeu apenas, depois de algum momento a borboleta saiu de seu casulo, era tão linda, as luzes de Paris iriam ganhar uma luz mais brilhante, mais bela nessa noite, falei que iria chamar um taxi, um Uber, mas fui contido, a ideia era usar o transporte público e andar pelas ruas de Paris como se isso fosse uma coisa casual, então não podia questionar a vontade da bela borboleta que queria bater assas pela cidade. &n
Capitulo VII DISTRITO FEDERAL, CIDADE DO GUARÁ – Brasil A ELIMINAÇÃO Na QE 28 da cidade do Guará II, um veículo C3 prata ronda pela rua, meia noite, ainda não chama atenção, nesse horário ainda circula alguns veículos pelas quadras locais. Quatro horas da manhã o telefone de Sarah começa a vibrar em sua bolsa, a luz e a vibração não chama atenção, então ele toca até a ligação cair. Eduardo insiste várias vezes, mas Sarah não atende, aí acaba entendendo, que a viagem de sua namorada com as primas, não parece coisa de pacote promocional de viagens, e que se for o que anda pensando, pode estar correndo perigo. Eduardo recebe uma ligação de um amigo, mas depois de não ser atendido por Sarah, arruma uma desculpa e não vai rolar drogas essa noite. Imediatamente Eduardo começa a arrumar sua pequena comercialização de dro
CAPÍTULO VIII – TERCEIRO DIA UMA MORTE MISTERIOSA A luz que entrava pela janela, me incomodava, acordei tentando mês esquivar da claridade, esfregando os olhos com as mãos, mas, parecia entrar por todos cantos do quarto, enquanto tentava ficar sentado na cama, percebi que não estava sozinho no quarto e que não era Sarah, que ainda estava por ali. Ao percorrer o quarto com um olhar mais preciso, percebi que havia três pessoas comigo ali, despertou um alerta, mas ouvi uma voz: - Bonjour, Police de paris? – Disse uma policial que parecia chefiar os outros ali. - Bonjour. – Falei timidamente aguardando outra indagação. Antes que alguém falasse algo, os dois outros policiais vasculhavam a coisas, minha carteira já estava com um deles, que a abriu e pegou minha i
Leitura A leitura torna, mas amplo o mundo do leitor. Também desperta a imaginação e o leitor ganha propriedade de aprender e desenvolver o senso crítico, cultural e social. Quanto mais se ler, mais aumenta o prazer de conhecer o mundo em sua volta e suas manifestações. Procure uma Biblioteca, lá você encontrará um mundo imaginário e sua vida ganhará dimensões nunca antes vistas. BIOGRAFIA Leonires Barbosa Gomes (Léo Pajeú) nasceu em Iguaracy-PE, a 5 de fevereiro de 1961. Antes de completar 10 anos de idade, os seus pais levaram-no para Brasília onde permanece até hoje. Cresceu por entre livros, gibis e outros tipos de leituras, gosto incutido em si pela mãe desde a tenra idade. Da leitura à escrita foi um longo passo, e foi no ciclo secundário que c
CAPÍTULO IX BUSCA NO TEMPLO DEBOD Demorei um pouco para me arrumar e descer, estava no terceiro andar, também tinha que dar um tempo, não sabia exatamente quem era essa Maria, no momento só tinha a informação do mendigo, que já me fazia um alerta sobre a parceira de Madrid. Cheguei na recepção, comecei a procurar alguma mulher que tivesse as características, que imaginava de acordo o nosso informante, um jovem da recepção se aproximou de mim e falou: - Señor, una dama lo espera allí en el vestíbulo verde. - Gracias amigo, ¿dónde está el lobby por favor? – Perguntei ao jovem - Esté a su izquierda señor - disse o jovem sorrindo. - Gracias – Respondi enquanto seguia para o saguão. Cheguei ao saguão verde
“Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações terá sido mera coincidência”.DEZ DIAS 30 HORAS1.ª EdiçãoPARIS, ADORMECE CASULO,AMANHECE, BORBOLETA,ENCANTA, DEPOIS, INVÓLUCRO PURO,Amanhece, MULTICOR BORBOLETA. LÉO PAJEÚPublicado mediante acordo com todos os dire
PRÓLOGO CAIXA DE PANDORA: UMA HISTÓRIA QUE NÃO ACABOU Na mitologia Grega,Pandorafoi a primeira mulher que existiu.Pandoranão resistiu à curiosidade, abriu acaixae os males escaparam. .... Por mais depressa que providenciasse fechá-la, restou apenas um único: a esperança. O mito daCaixa de Pandorasugere que, apesar de todos os males e todas as angústias, ao menos podemos nos apegar à esperança, "a última que morre". Faz parte da curiosidade humana querer saber como e por que as coisas acontecem no mundo da maneira como elas ocorrem. Para isso criouPandora, a primeira mulher. Antes de enviá-la à terra, entregou-lhe umacaixa, recomendando que ela jamais fosse aberta.Dentrodela, os deuses haviam colocado um arsenal de desgraças para o homem: a discórdia,