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Camille

A ansiedade tomou conta de mim.

Ele não poderia me rejeitar depois do que eu acabei de confessar.

O desejo que eu vi em seu olhar era recíproco. Ele também sentia o mesmo.

Me ergui nos meus simplórios 1,53 e puxei sua nuca para que meus lábios encontrassem os seus. Sabia que ele não resistiria e foi aí que eu aproveitei.

Em mim, explodiu um misto de alegria e euforia.

Senti suas mãos se arrastando pelas minhas costas até a minha bunda. Ele apertou com força que eu gemi alto, mesmo com nossos lábios colados.

Nelson: É errado neguinha.

_ Não, não é. Eu quero, você também quer.

Montei em seu colo e ele me apertou mais. Voltei a beija-lo com desejo até sentir nossos corpos afundar no sofá.

Aproveitei que estava por cima e dei uma rebolada, com o contato, senti seu membro duro, a onda de prazer que invadiu meu corpo foi inebriante.

Eu sempre desejei estar assim com o Nelson. Apesar de nossa diferença de idade eu sempre enxerguei ele com olhar diferente.

Quando ele esteve
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